Resenhas -

Lucas de Deus 24/12/2022

Nostálgico, mas nem tanto.
A história em si me prendeu pelo tema ao qual possuo enorme fascínio, os Deuses Celtas, a pegada vem com o tom da Vertigo, mas já foi o tempo em que a Vertigo era A VERTIGO. No geral uma boa história para passar o tempo e ver Deuses discutindo, tramando e degladiando.

Milas Caldas 19/05/2020

Conclusão sangrenta
Essa revista encerra com chave de ouro a história do Espinho e da Isla. Descobrimos segredos obscuros e novas realidades. Para uma história de ódio e vingança ao longo dos séculos, nada mais justo que um final igualmente sangrento.

Fernando 14/09/2018

Espinhos ainda mais rubros!
"O dever não é algo com que os deuses se preocupem"

Dando continuidade onde o encadernado anterior havia acabado, temos aqui o desenrolar bem mais interessante e profundo da história de Isla e Espinho. Com uma gama de personagens bem maior – e carismáticos – vemos o desenrolar de tudo acontecer de forma mais detalhada. Aliás, pela complexidade do enredo é fácil se perder em meio a tantas idas e vindas, por isso é preciso estar bastante atento na hora da leitura.
Se o primeiro encadernado já valia muito a pena de se ler, esse não só o supera, como também abre portas ainda maiores para onde a história pode seguir. Diria que os famosos efeitos clichês não existem para esses roteiristas. Ponto extremamente positivo.
De negativo, tenho a dizer apenas sobre os traços dos desenhos. Continuo achando que eles não combinam com a seriedade e violência da história.
Leitura mais que recomendada. Ansioso para saber mais sobre o destino dos personagens.