A Grande Solidão

A Grande Solidão Kristin Hannah




Resenhas - A Grande Solidão


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Monica Sobrinho 30/09/2021

Kristin sempre conquista o meu coração com suas histórias e com essa não foi diferente. Eu me apaixonei por alguns personagens, tive raiva de outros e é isso que faz um bom livro. E agora quero conhecer o Alasca. Rsrsrs
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Luciana Dryer 22/04/2020

História linda, selvagem, cruel e verdadeira!!!

❤️ “A Grande Solidão” é assim que o Alaska é para aqueles que conseguem sobreviver a ele e conseguem amá-lo acima de sua dureza.
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❤️ As únicas certezas que Leni tinha na vida, eram seu amor aos livros e o fato de não ficar mais que um ano letivo na mesma escola. Ela e seus pais estavam sempre se mudando, o tempo todo, porque seu pai não conseguia ficar em nenhum emprego e sempre buscava um lugar novo para viver. Ernt foi prisioneiro de guerra, da guerra do Vietnã e tudo mudou, ele mudou, quando voltou para
casa.
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❤️ Em 1974 eles mudaram para o Alaska e só então Leni entendeu quem era seu pai, o quanto ele era cruel, o quanto a guerra havia transformado o pai que ela tinha em suas lembranças, o pai que sua mãe insistia que ela carregasse em seu coração. Só na vastidão do Alaska ela entendeu os motivos da mãe, uma mulher bonita e alegre, de sempre fazer tudo que ele queria, de nunca ir contra suas vontades e convicções. Cora tentou proteger Leni, tentou esconder dela o que realmente acontecia, mas o inverno longo e cruel e a vida selvagem do Alaska não permitiram mais que a verdade fosse ocultada e finalmente, tudo veio à tona. Seu pai era violento, era manipulador, e usava a desculpa de não ter superado as barbaridades sofridas na guerra para descontar na esposa toda sua raiva e loucura.
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❤️ A escrita da autora é de uma realidade assustadora, a forma como ela descreve as situações, os personagens, os sentimentos, é crua, é bela, é desconcertante, é verdadeira. A história entra na gente e deixa uma marca profunda.
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❤️ Os personagens foram construídos de maneira perfeita, cada característica, cada descrição, cada qualidade, cada falha, que chega a ser palpável. Eu amei e odiei com intensidade. Chorei de soluçar pelo sofrimento deles, pelas conquistas, pelos desfechos tão bem escolhidos para suas histórias.
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❤️ Não é um livro fácil, a cruel da violência doméstica que acompanhou a família de Leni até o fim, nos revolta, nos faz sofrer junto. A passividade de sua mãe, aceitando os maus tratos, a vida dura, as surras, tudo por amor, nos mostra o quanto somos frágeis, o quanto nossas escolhas podem gerar consequências devastadoras na vida de quem amamos. .
❤️ Mas o livro não é só sobre violência, Kristin conseguiu colocar doçura na história com o amor inocente e destemido de Leni e Mattew, e o desfecho para os dois me emocionou, aqueceu meu coração. Me fez ver que amar não é sobre aparências, mas sim sobre o que somos por dentro. Que uma família estruturada é a base perfeita para qualquer pessoa seguir na vida, superando problemas e buscando a felicidade sempre.
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❤️ Outro detalhe muito bem retratado pela autora foi a força da mulher alaskiana, o quanto elas aguentavam firmes a vida dura em um lugar inóspito, os valores que passavam a seus filhos, a influência sobre as decisões, essas sim eram empoderadas!!! .
Não sei se consegui descrever tudo que senti, me faltam palavras, mas sei que nunca vou esquecer dessa história!!!
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Nicoly Mafra 25/11/2019

Faltam palavras para falar sobre "A Grande Solidão"!
Meu primeiro contato com a escrita da Kristin Hannah não poderia ter sido mais incrível/ impactante/ emocionante/ perfeito. "A Grande Solidão" foi um livro que me marcou profundamente; uma história sobre a força feminina, família, amores, perdas, superação, e desenvolvida de uma maneira extremamente cativante, dolorosa e envolvente.

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Traumatizado com os horrores vivenciados durante a Guerra do Vietinã, Ernt Allbright decide abandonar sua vida em Chicago e embarcar em uma grande aventura com sua esposa, Cora, e sua filha de 13 anos, Leni, com destino ao Alasca, onde pretende reiniciar sua vida.

A mudança é drástica, o local é isolado e os recursos são escassos, porém, com muito esforço e ajuda da comunidade, a família Allbright começa a se adaptar à solidão e à vida selvagem do Alasca. Contudo, conforme o inverno chega, as noites ficam mais longas e os mantimentos exíguos, Leni e sua mãe perceberem que essas dificuldades não são tão aterrorizantes quanto ao monstro que mora sob o mesmo teto que elas.

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Honestamente, é muito difícil encontrar as palavras certas para comentar sobre “A Grande Solidão”. Fazia muito tempo que não ficava tão abalada e comovida com uma história, e essa, além de me envolver do início ao fim, cativando-me com um enredo tão desolador, perturbador e comovente, encantou-me com o desenvolvimento espetacular de duas personagens que precisaram se reinventar para sobreviver aos seus piores pesadelos.

Kristin Hannah possui uma narrativa arrebatadora, nós não apenas sentimos empatia pelos personagens e suas jornadas, mas mergulhamos nessas aventuras com eles; e por ser uma obra tão intensa, um drama tão trágico, verdadeiro e inspirador, é impossível não se envolver com essa trama e torcer por pelo menos um momento de paz - quando as tragédias começam, é uma atrás da outra.

Definitivamente, a primeira de muitas obras que irei ler da autora, pois não poderia estar mais apaixonada e encantada por esse romance épico.

site: www.instagram.com/nickmafra
Cristiane 26/11/2019minha estante
Cada livro é uma lição!!!


Nicoly Mafra 27/11/2019minha estante
Com certeza! Estou amando essa autora!




Brina 08/04/2022

?
Terminei com os olhos marejados... quer dizer, chorando horrores mesmo rsrsrsrs
Livro surpreendente, com um final que eu queria, mas que mesmo com essa expectativa me surpreendeu. Apesar das desgraças que acontecem é um livro que nos renovam de esperança, que ao final deixa nossos corações quentinhos e olhos cheios de lágrimas. Com certeza irei ler mais da autora.
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Rafa Morandi 18/11/2020

De tirar o fôlego
Um livro fora do padrão, com uma história de amor e superação inusitada e um cenário apaixonante e misterioso.
Vale cada segundo da leitura.
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Bianca 16/08/2020

Kristin rainha; o resto, nadinha
Confesso que não faço ideia de como começar essa resenha. Já tem umas duas semanas que eu terminei “A grande solidão” e até hoje eu penso sobre o livro e sobre tudo o que aconteceu na história. E acontecem no mundo atual.

O livro fala de um assunto extremamente sensível e necessário: violência doméstica. Mais do que isso, ele retrata com tanta precisão o ciclo da violência, suas fases e diversas manifestações, que várias vezes eu precisei parar a leitura para respirar.

Apesar de narrado em terceira pessoa, seguimos a maior parte do livro sob o ponto de vista de Lenore (Leni) Allbright, uma garota que presencia o relacionamento tóxico dos pais e, apesar de ter consciência de como aquilo é ruim, não consegue se livrar dele por diversos motivos.

A história tem como pano de fundo o Alasca, que é quase que um outro personagem da história: congelado, desconhecido e selvagem. Há mil formas de morrer em um ambiente hostil como esse e tudo piora quando o inverno chega e as pessoas precisam conviver com a grande solidão de 18 horas de noite. Para os Allbright, o perigo maior não mora na neve lá fora, mas dentro de casa.

A Lenore do início do livro tem 13 anos e mal se lembra do Ernt Allbright (seu pai) antes da guerra do Vietnã. Segundo a mãe, ele mudou porque ficou anos refém dos inimigos e passou por coisas demais.

É aí que a autora “peca”, na minha opinião. Ernt não se transformou em um monstro ensandecido por causa do Vietnã. É óbvio que a guerra mexe com a cabeça dos soldados, temos milhares de estudos e depoimentos sobre isso, mas a questão é que ele não foi procurar ajuda nenhuma e, em sua realidade distorcida, ele estava certo.

O “peca” do parágrafo anterior ficou entre aspas porque essa justificativa é apresentada como o ponto de vista da mãe da Leni, não como uma explicação oficial da escritora. Por mais que eu não concorde com ela, faz muito sentido que Cora Allbright acredite nisso. Ela foi, durante anos, vítima de uma pessoa completamente desequilibrada.

Além do trio Allbright, temos personagens fundamentais para o desenvolvimento da história como um todo. Eu fiquei apaixonada pela Marge Gorda (MULHERÃO DA PORRA!), quase morri de chorar junto com Tom e Matthew Walker (várias vezes) e quis matar o moço Earl Maluco por dar ouvidos às coisas que o Ernt inventava.

Essencialmente, é uma história sobre o amor: em sua pior e melhor forma. É assustadora, tão bem construída que dói, te deixa sem fôlego em quase todas as páginas. Quando você pensa que não tem como a autora piorar sua condição psicológica, ela vai lá e... piora. Quando você acha que seu coração não aguenta mais ser esmagado, Dona Kristin Hannah vai lá e quebra tudo. Um dos favoritos da vida, com certeza.

site: www.instagram.com/oslivros.dela
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Ma5lu 06/12/2020

O título combina muito bem com a obra
Em casa momento de tensão dava pra sentir o quando a Leni se sentia sozinha esteve sozinha. Presa num lugar com alguém tão perigoso, presa a mãe por amá-la demais.

Acho que todo o amor naquela família não era saudável. Mesmo sendo sincero demais, tão presente, ele não era saudável. Mas no final, o que manteve a Leni e a Cora foi o amor que uma sentia pela outra, de mãe e filha. E a gente se perde no meio disso, dessa amor não saudável, que foi essencial pra virada de tudo.

É realmente difícil se manter firme em uma decisão quando você, como leitor, encosta só um dedinho nessa teia tóxica que foi o amor dos Allbright.

A única coisa que não muda do início ao final é o ódio pelo Ernt. Isso desde momento 1 até o último, não muda. E eu como mulher não posso deixar de odiar um homem como ele.
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Bruna 03/10/2022

Todo dia Kristin Hannah acabando comigo de um jeito diferente
Depois de ter lido dois livros seguidos da Kristin entendi que é hora de dar um tempo! Não aguento mais sofrer com ela não, gente. Kkkkk

O livro começa bem paradinho, confesso que demorei para engatilhar no livro. O grande plot twist vem e depois disso, fica difícil de largar.
Em "A Grande Solidão", a autora traz duas realidades completamente diferentes de relacionamento. Uma saudável e tranquila, outra completamente abusiva e tóxica. A maneira com que dois extremos se mesclam, dentro de uma mesma história, nos faz refletir bastante sobre o que é o amor.

Ótima leitura para chorar até não aguentar mais!
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manu_menezes 12/05/2021

A grande solidão
Esse foi o meu primeiro contato com a autora, que não me decepcionou nadinha. Adorei sua escrita, e a forma com que ela trouxe todos os problemas dos principais.

Além disso, me despertou inúmeros sentimentos! Me envolvi muito com os personagens, principalmente por Matthew. Queria que Kristin tivesse poupado esse personagem de tanta dor...

Em meio a tanta dor e angústia, pudemos ver os personagens renascendo. Adorei o livro!
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Su 08/07/2022

Pra chorar...
Desde que o pai de Leni voltou da guerra do Vietnã não é mais o mesmo. Está sempre sendo demitido de todos os empregos, bebendo cada vez mais, com dificuldade de dormir por causa dos inúmeros pesadelos e sendo extremamente agressivo com mãe e filha.

Depois de perder mais um emprego, acaba surgindo a oportunidade da família se mudar para o Alasca com o intuito de tentar recomeçar mais uma vez. Porém quando chegam estão totalmente despreparados, e são obrigados a viverem isolados, num ambiente frio, selvagem e que quando o inverno chega tem mais escuridão do que tudo. E ainda tem a questão de que além dos eventuais perigos que a natureza proporciona, Leni e a mãe têm que lidar com o perigo dentro de casa também.

A narrativa do livro é contada em terceira pessoa, porém sendo mostrada pelo ponto de vista de Leni logo no início da adolescência, e no decorrer dos anos que vão passando ela varia um pouco entre alguns personagens. Essa é uma história muito fluida apesar dos capítulos grandes, e somente em alguns momentos a história fica um pouco parada, afinal de contas se passa no Alasca né? Não tem como ter coisas acontecendo o tempo inteiro.

Esse foi um livro sofrido e doloroso de ser lido, mas que faz sentir um misto de emoções diferentes: raiva, revolta, amor, ódio, esperança...

O livro possui inúmeros gatilhos, até porque a história retrata um relacionamento tóxico e extremamente abusivo, então tem violência doméstica.

Se vocês gostam de livros pra sofrer, esse livro é ideal. Mas recomendo que preparem os lencinhos, porque pode ser que em alguns momentos algumas lágrimas possam aparecer.
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Anna 05/03/2020

Kristin Rainha
A autora se mostrou mestre em nos transportar em sua viagem literária e em nos deixar tão envolvidos a ponto de sentir as emoções dos personagens na pele.
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Juliana 03/06/2021

Gostei e não gostei
Gostei e não gostei. Gostei: belíssimas descrições do Alasca, década de 70, ainda um local selvagem, quase inabitável. Muito interessante saber como é viver lá, ou sobreviver, a todos os perigos e intempéries. Como ler é viajar, essa viagem pelo Alasca foi sensacional! Tb gostei que aborda a temática violência doméstica, violência contra a mulher e o machismo na sociedade. Sofrido...
Por que não gostei? A história é fraca, é previsível. Em nenhum momento me prendeu.
Este é meu 4o livro da autora, que me conquistou com Jardim de Inverno e O Rouxinol.
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Barbara Hellen 03/10/2021

Resenha postada em @cactosliterarios
Já posso dizer que Kristin Hannah é uma das minhas autoras preferidas? Depois de ler “O Rouxinol” e ter amado, foi a vez de ler “A Grande Solidão”. Um livro intenso, triste, mas muito, muuuito bem escrito. É difícil elencar, mas o maior diferencial nas narrativas de Kristin é que elas são profundas. Tocam na nossa emoção mesmo. Nunca é apenas o clichê. Tem o ser humano ali. Seus comportamentos que muitas vezes não podem ser explicados de forma simplista. E é isso, Kristin Hannah não simplifica e nem quer facilitar a vida do leitor.

Mas preciso voltar um pouco e contar a narrativa.

A família Allbright resolve se mudar para o Alasca. Ernt, o pai, não é o mesmo desde que voltou da Guerra do Vietnã. Cora, a mãe, e sua filha Leni, de 13 anos, acreditam que a mudança pode trazer um futuro melhor. Porém, as dificuldades do frio e da escuração mostram o lado mais sombrio de Ernt e Leni e a mãe percebem que talvez o amor não seja suficiente.

Apenas maravilhoso. Leiam.

site: www.instagram.com/cactosliterarios
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Lívia 05/01/2021

Não estava preparada!
Já li alguns livros da autora. Sendo que um deles foi um dos meus favoritos "O rouxinol" que me rendeu algumas lágrimas. Mas depois dele nenhum livro dela me deixou tão abalada quanto esse.
Achei uma parte dele um pouco enrolada, achei que a autora deu uma valorizada na história e podia ter sido mais suscinta.
Mas teve um momento que eu não consegui mais desgrudar... E caramba, chorei muito!
Que história triste, pesada, difícil...
Uma situação que foi um soco no estômago pra mim, que me abalou demais e que eu não estava preparada!
Mas gostei do final pra personagem principal, pelo menos um ar fresco!
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