A Grande Solidão

A Grande Solidão Kristin Hannah




Resenhas - A Grande Solidão


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Marlonbsan 25/10/2022

A Grande Solidão
Após voltar da Guerra do Vietnã, Ernt decide se mudar com sua esposa, Cora, e a filha Leni para o Alasca, tudo parece, finalmente, estar se ajeitando, mas nem todos conseguem lidar com os perigos do inverno rigoroso, nem com o que os perigos que atormentam internamente.

O livro é narrado em terceira pessoa e acompanhamos o que acontece, basicamente, com Leni, a linguagem é simples, mas possui uma densidade considerável.

Em algumas ocasiões, para que possamos nos identificar com as histórias, precisamos de um conhecimento prévio sobre o assunto abordado, no caso desse livro, tive uma experiência muito boa por conta de ter como um dos filmes favoritos da vida, Na Natureza Selvagem, que se passa no Alasca, então, a familiaridade com alguns nomes e situações adversas que encontrei no livro, fizeram com que o interesse aumentasse.

Outra característica que gostei, foi que, apesar de ter o romance, existem outros focos, como a própria sobrevivência, as dificuldades de se estar em um local isolado e do relacionamento comunitário que é criado.

Mas, por todo o desenvolvimento, chegou a incomodar o tanto de situações de sofrimentos e desastres que foram acontecendo de forma abrupta, que deu a sensação de artificialidade ou até passar do ponto.

Quantos aos personagens, eles são muito bem construídos, assim como a trama, algumas situações deixam um gosto amargo e se cria uma revolta, principalmente as envolvendo o pai de Leni e outras que vão para o lado conspiracionista que irritam qualquer pessoa de bom senso, mas bem encaixadas na história. Algumas atitudes dos personagens também podem irritar, mas lembrando que o leitor tem uma visão geral sobre o contexto, os personagens, não.

Por tudo isso, a experiência foi positiva e quero ler os outros livros da autora, já sabendo que vão ter situações de grandes sofrimentos...

IG @marlonbsan
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Juliana Rodrigues 21/10/2021

"O Alasca não atrai muitas pessoas; a maioria é dócil demais para aguentar a vida por aqui. Mas, quando ele fisga você, se crava fundo e se prende, você se torna dele. Selvagem. Um amante de beleza cruel e isolamento esplêndido (...)"

Mesmo sabendo que a Kristin tem a tendência em despertar diversas emoções conflitantes ao longo da história, ainda desconfiei que esse seria o primeiro livro da autora que não receberia cinco estrelas.

Mas estava completamente errada!

Confesso que alguns dias se passaram desde que terminei o livro e continuo sem palavras para descrever a magnitude dessa história. É preciso ter um dom maravilhoso para escrever algo assim, criar personagens profundamente fortes e ao mesmo tempo humanos e imperfeitos.

Apenas leiam!
Katia C. Menezes 21/10/2021minha estante
O que eu realmente mas gosto nos livros da kristin é exatamente o que você descreveu: "criar personagens profundamente fortes e ao mesmo tempo humanos e imperfeitos" Eu consigo me conectar com muita facilidade com os personagens dela, e isso tão difícil em muitos livros. E se tem uma coisa que me cativa são personagens bem caracterizados e ela faz isso com maestria.
Os livros dela fez de mim uma pessoa mais exigente com as leituras, depois de ler livros bons ,você não engole mais qualquer coisa né?


Katia C. Menezes 21/10/2021minha estante
O que eu realmente mais gosto nos livros da kristin é exatamente o que você descreveu: "criar personagens profundamente fortes e ao mesmo tempo humanos e imperfeitos" Eu consigo me conectar com muita facilidade com os personagens dela, e isso tão difícil em muitos livros. E se tem uma coisa que me cativa são personagens bem caracterizados e ela faz isso com maestria.
Os livros dela fez de mim uma pessoa mais exigente com as leituras, depois de ler livros bons ,você não engole mais qualquer coisa né?


Juliana Rodrigues 21/10/2021minha estante
Definitivamente depois de ler os livros verdadeiramente bons (Kristin) você não engole qualquer coisa! hahaha

Também tenho essa mesma impressão, é a única autora que conheço que consegue construir uma história tão envolvente da primeira até a última página, você literalmente chora e sorri com os personagens, sente a dor e a alegria deles.

Sigo tentando economizar nas histórias dela, mas estou pensando que passei da metade dos livros publicados da autora, sofro de pensar que daqui a pouco terei que esperar por mais lançamentos.


Katia C. Menezes 21/10/2021minha estante
hehehe.
Aguardaremos juntas os lançamentos. Apoio moral e tals.kkkk
Talvez role umas releituras. Tenho vontade de reler ( O lago Místico)


Juliana Rodrigues 21/10/2021minha estante
hahaha

Combinado ?

Ainda preciso ler:

O lago místico
Jardim de inverno
As cores da vida
O caminho para casa


gabihott 21/10/2021minha estante
olhaaaaa tivemos até resenha ?


gabihott 21/10/2021minha estante
MERECIDISSIMO!


Juliana Rodrigues 22/10/2021minha estante
hahahaha

Tinha que deixar alguma coisa registrada sobre esse livro! ?


Lanny 02/12/2021minha estante
Jardim de inverno foi o primeiro livro dela que li e segue um dos meus favoritos até hoje! E " A grande solidão" é onde ela trabalha melhor os sentimentos humanos, incluindo nos leitores, senti raiva, revolta, amor, carinho, incerteza, medo, ingenuidade, força .... junto com os personagens! Kristin genial!!


Juliana Rodrigues 02/12/2021minha estante
Lanny, senti exatamente a mesma coisa em relação "A Grande Solidão". Kristin se tornou uma das minhas autoras favoritas e como disse em um comentário anterior, fico tentando economizar nas histórias dela, mas ao mesmo tempo quero ler todos os livros que ainda restam.

Em breve lerei "Jardim de Inverno"! ??


Val 26/07/2022minha estante
A Kristin é uma mas minhas autoras favoritas. Com os livos dela eu sinto todas emoções possíveis.


Juliana Rodrigues 27/07/2022minha estante
Kristin é simplesmente perfeita! ??

Econômico nas histórias dela para sempre ter um livro disponível para ler hahahaha




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ThiMaia 20/04/2023minha estante
linda resenha


Fabio 20/04/2023minha estante
Belíssima resenha!


Deni Cruela 27/04/2023minha estante
Preciso ler outro livro dessa autora :)




resenhasdajulia 01/11/2022

Desde que voltou da Guerra do Vietnã, Ernt Allbright nunca mais foi o mesmo. Por isso, ele decide recomeçar a vida em um local distante, onde ninguém o conheça, e se muda para o Alasca com sua esposa, Cora, e a filha, Leni, de 13 anos.

No começo, realmente parece que eles serão mais felizes, mas não é qualquer pessoa que consegue se adaptar lá. E o fato de o Alasca não transformar as pessoas, mas apenas revelar sua essência, muda a vida dessa família para sempre.

Ernt precisará enfrentar a escuridão de sua alma, e Leni e Cora percebem que os perigos do lado de fora são menores que o de dentro de casa.

Comprei esse livro há muito tempo, mas enrolei para ler, não sei por qual motivo. Porém sinto que li no momento certo e adorei a história!

Só senti uma certa superficialidade em alguns momentos do livro, mas, no geral, foi uma ótima leitura!

Foi meu primeiro contato com a escrita da autora e pretendo ler outras obras dela.
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Bruna 19/01/2021

A Grande Solidão
Desde o início me identifiquei muito com a Leni. Uma garota que gosta tanto de ler e fotografar e se sente tão deslocada no mundo... Foi difícil continuar a leitura em algumas partes devido aos abusos físicos e devo dizer que senti muito ódio do canalha nojento que era o marido de sua mãe.
Senti muitíssimo pela Cora não ter tido o mínimo de paz em sua vida (muito menos a Leni, né).
Esse é basicamente um livro com vários sofrimentos e abusos que uma mulher pode passar.

Angustiante.
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Silvia AC/DC 07/06/2021

Maravilhoso!
Só comprei este livro pq estava barato e adoro esta autora, e... me surpreendi! Só me arrependi de não ter lido há anos! História muito boa!!! Super recomendo!!!
Karina 07/06/2021minha estante
Um dos melhores livros da Kristin Hannah




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Fabi | @ps.leitura 15/04/2020

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
A Grande Solidão, publicado pela Editora Arqueiro em 2018 e escrito pela maravilhosa Kristin Hannah, vai contar uma história de uma família em busca da sobrevivência.

Alasca, 1974
Ernet Allbright voltou da Guerra do Vietnã. Totalmente traumatizado com o que viu e presenciou, decide mudar de cidade a todo instante, mas dessa vez, ele busca um local que deixaria sua família isolada em segurança. Decidiu morar no Alasca.

Sua esposa, Cora, faz de tudo para deixa-lo feliz, mesmo que isso inclua seguir para o desconhecido. E sua filha Leni, de 13 anos, também acredita que essa nova mudança trará um futuro melhor para todos.

Alasca pode parecer a resposta para tudo, pelo menos no primeiro momento. Apesar da família Allbright estar despreparada para o que vão enfrentar nos próximos dias, a generosidade dos moradores locais compensa todo o despreparo e os ajudam a mantê-los quentes e em segurança.

O problema que a segurança que realmente precisavam, não era possível ninguém ajudar. As ameaças do lado de fora são menores do que o perigo que apenas Cora e Leni enfrentarão dentro de casa.

Falar de Kristin Hannah e não falar como suas obras são capazes de nos destruir, então estaríamos falando de pessoas diferentes. A forma como a autora consegue fazer com que a gente sinta, viva, sofra e lute junto com suas personagens é inexplicável.

Em A Grande Solidão, eu tive vários momentos de raiva, mas também tive muitos momentos de tristeza. É muito difícil quando alguém vive um perigo dentro de casa e acredita que aquilo “nunca mais irá acontecer”, mas que na verdade é algo que nunca mudará.

A justificativa muitas vezes usada por Cora, era por Ernt ter lutado na Guerra do Vietnã e isso proporcionou muitos traumas, mas quem ela gostaria de enganar? Apesar de entender todos os horrores que a Guerra pode causar na vida de alguém, nada justifica as atitudes agressivas, tóxicas e sufocantes.

Um livro de ficção, mas que mostra a realidade.
Apesar de todo o contexto que a autora criou nessa obra e do ano narrado, sabemos que isso, infelizmente, acontece muitas mulheres. É doloroso e difícil descrever. Senti, inúmeras vezes, a garganta seca enquanto avançava em cada capítulo e me causou um aperto no coração enorme.

Dentre todos os capítulos, o que mais me destruiu foi o capítulo 9. Não, não vou contar o que realmente acontece nele, mas quis ressaltar que nesse ponto em diante, eu já conseguia imaginar como o livro iria seguir e que ele iria me proporcionar uma emoção jamais sentida antes com os livros da Kristin Hannah. E foi o que aconteceu.

Além desses horrores enfrentados por mãe e filha, há outro desenvolvimento na história que é a personagem Leni. Ela vai crescendo ao longo da trama e acaba perdendo um pouco da sua infância, pois tudo que presenciou a fez amadurecer mais cedo. E muitas coisas acontecem ao longo de sua trajetória: muitos sonhos, a descoberta do primeiro amor e um destino jamais esperado.

Esse livro tem uma tocante história sobre amor e perda, sobre o instinto de sobrevivência, um retrato da fragilidade e da resistência humana. É aquele livro que, após finaliza-lo, é necessário um tempo para refletir todos os detalhes apontados.

A Grande Solidão foi meu quarto contato com a autora e, mais uma vez, devo dizer que ela é esplendida! Ela sabe como conquistar o coração do leitor, destruir, reconstruir os pedacinhos aos poucos e proporcionar muitas emoções ao virar de cada página.

site: https://www.psamoleitura.com/2020/04/resenha-a-grande-solidao-de-kristin-hannah.html
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Carina64 04/03/2024

"O Alasca não é sobre quem vocês eram quando tomaram esse rumo. É sobre quem você se torna."
Alasca, 1974. Mais uma mudança na vida dos Allbrights. Ernt Allbright, um ex combatente da Guerra do Vietnã que convive com seus próprios demônios e nutre um amor doentio pela esposa; Cora Allbright, esposa de Ernt, que recebe esse amor distorcido e faz todo o possível para trazer o Ernt de antes do Vietnã de volta. E no meio desse nó, Leonora Allbright, ou só Leni, de apenas treze anos, mas com uma inteligência a ponto de entender o grande erro que existe na relação dos pais. Toda a família de mudança em direção ao Alasca, para tomar posse de uma terra que foi dada a Ernt por um amigo já falecido, mais um entre as várias vítimas da guerra.

A partir daí os anos passam e a narrativa se desenrola, enquanto acompanhamos uma história de amor e medo em um Alasca em expansão. Um amor que não se resume apenas a um amor de casal, mas o amor de uma mãe pela filha; de pessoas pelo seu povo e do povo pela sua terra. E um medo que surge como consequência dos perigos de um selavgem mundo exterior, mas que não é nada comparado ao medo do perigo que existe dentro de sua própria casa.

O início do livro pode ser um pouco lento e sem rumo aparente, e apesar de aos poucos você passar a entender minimamente para onde a história está indo, a autora ainda te surpreende várias e várias vezes. Se eu fosse destacar o que mais me deixou apaixonada por esse livro seria a relação de cumplicidade entre todos os moradores de Kaneq. Enquanto eu lia eu sentia que por mais ruim que a situação estivesse, tanto Leni como Cora, poderiam sempre contar com o apoio das pessoas da cidade. O acolhimento que eles dão para qualquer novo habitante ainda não familiarizado com o frio do Alasca, para que essas pessoas possam sobreviver ao inverno, é o tipo de coisa que está em falta em muitas famílias. Nesse sentido, a Marge é uma MÃE nesse livro e Tom é um PAI, meus protegidos.

Outro destaque seria para relação entre Leni e a mãe, que pra mim se sobressaiu em relação a todas as outras. Tinha momentos que eu sentia raiva da Cora, tentava me policiar algumas vezes, mas outras era inevitável. A forma que ela podava a vida da Leni só pra continuar nutrindo e satisfazendo um amor que machucava as duas o tempo todo me irritava. Mas me calou no final, porque no momento em que a filha mais precisou da sua ajuda, a querida não pensou duas vezes antes de fazer o que tinha que fazer.

Quanto a uma outra relação que surge ao longo da narrativa, eu não estava mesmo esperando, mas amei mesmo assim. E de uns 85% até o final do livro foi a maior causa dos meus soluços e lágrimas. A Kristin Hannah realmente sabe entregar um drama, e eu tenho certeza que isso só vai deixar essa história ainda mais marcada na minha mente e no meu coração.


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Nivea Ceroni 21/06/2020

A grande solidão... e que solidão!
Como todos os livros de Kristin esse foi mais um perfeitamente elaborado e bem escrito. Acompanhamos o crescimento de Leni e todas as mudanças de sua família. O livro gera diversos questionamentos acerca de confiança, família, amizades e o amor. Perfeito.
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05/10/2020

Esplendido!
Escrito pela maravilhosa Kristin Hannah (vulgo minha autora preferida) e publicado pela Editora Arqueiro, a Grande Solidão vai nos trazer a história de uma família que busca a sobrevivência dentro e fora de casa.

Narrado em terceira pessoa e ambientado em 1974, a Grande Solidão conta a história de Ernet Allbright, um homem que carrega diversos traumas devido a Guerra do Vietnã. Nenhum lugar é bom o bastante para ele, a necessidade de recomeçar em um novo local é sempre constante e dessa vez o destino é a grande e selvagem Alasca.

Como consequência sua esposa, Cora, e sua filha de 13 anos, Leni, precisam seguir os seus passos para garantir que eles sempre esteja feliz e que as mudanças farão bem para todos.

A Alasca selvagem é um verdadeiro desconhecido, imenso e lindo, mas cheio de medos e perigos, onde mãe e filha precisam se proteger não apenas do que está ao lado de fora, mas principalmente do homem tóxico, perigoso e mortal que mora com elas.

Eu já perdi as contas de quantos livros da Kristin eu li (acredito que quase todos lançados no Brasil) e sempre fico emocionada, impactada e devastada com a sua escrita. Em a Grande solidão isso não foi diferente.

Confesso que achei a leitura um pouco difícil, cheia de tensão, pois não consegui imaginar o que ia acontecer nos próximos capítulos e muito menos como essa história complexa terminaria. Cada página me deixava aflita, com o coração saindo pela boca, com raiva em diversos momentos, mas também emocionada e feliz. Sentimentos que só a Hannah consegue fazer eu sentir em uma única leitura.

A Kristin tem uma sensibilidade absurda para escrever os seus livros. Ela consegue me transportar para as cenas descritas como se eu realmente estivesse presente, ao lado dos personagens, vendo tudo o que acontece. Eu nunca terei palavras ou elogios suficientes que definam o talento dessa autora e só posso dizer que a Grande Solidão não deixa a desejar em nenhum aspecto. É um livro que trás uma história dolorosa de amor e perda e uma reflexão profunda sobre a fragilidade humana em todos os sentidos.
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Sueli 26/05/2020

Gosto muito dos livros da Kristin, mas esse me cansou. Eu terminei pq detesto abandonar um livro. No inicio a leitura fluiu, depois foi arrastada e o final não surpreende em nada. Em fim... Acabei me decepcionado um pouco.
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Elineuza.Crescenci 11/02/2023

Envolvente
Leituras de Fevereiro - 7 - 2023 -.17
Título: A Grande Solidão
Autor: Kristin Hannah
País: EUA
Páginas: 400
Editora Arqueiro – RJ - 2018
Avaliação: 4/5
Término da leitura: 09//02/2023


Autora
Nasceu na Claifornia, EUA em 1960.
Seus livros foram traduzidos para mais de 40 idiomas.
Seu livro mais conhecido é O Rouxinol.

O livro
Ernt, veterano do Vietnã, Cora sua esposa e Leni sua filha recebem de um amigo o presente de uma cabana e um terreno numa terra para eles inóspita, Alasca.
Os três saem de Connecticut com um pouco de dinheiro para restaurar a vida uma vez que Ernt não parava nos empregos nem parava de beber.
Para todos seria uma nova oportunidade para restabelecer a vida em família de um modo permanente.
São muitas as dificuldades inclusive o abuso doméstico e o clima com inverno muito rigoroso.
Há colaboração de todos para sobreviverem no vilarejo.
Só que um acidente muda a vida de Leni e sua mãe Cora.
Gostei muito da narrativa e da história que é bem envolvente.
Recomendo.
É o primeiro livro que leio da autora.


site: https://entremeadaselivros.blogspot.com/2023/02/2023-fevereiro17-leitura-anual-17.html
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Victoria Madeira Mattos 31/05/2021

Esse foi meu segundo livro da Kristin Hannah e meu 1° livro em leitura conjunta com minha miga ?.
A grande solidão conta a história da vida de Leni, uma menina que desde muito nova tem que enfrentar situações muito complicadas e abusivas. Esse livro se desenvolve em três partes diferentes, então acompanhamos diferentes fases da vida de Leni, da sua adolescência até sua fase adulta. Vemos a evolução do personagem e como cada situação com seus pais muda o rumo da sua vida e muda sua forma de ver o mundo. O livro tem uma trajetória bonita e é muito bom ver a evolução de Leni e como as coisas se resolvem no final, mas não é um conto de fadas, na verdade não tem nada disso, a história é bem pesada, e o sentimento geral que tive foi de angústia por conta de tudo que se passa.
Julia.Felipe 31/05/2021minha estante
Eu sou a miga ? kkkkkkkkkk amei amei amei


Victoria Madeira Mattos 31/05/2021minha estante
Ahahahhahahaha é tu mesmo ???




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