Resenhas - Indestrutível

Di ð 05/09/2022

Preciso
Um livro de contos lgbt , cada conto uma história de vida e as tristes etapas que alguns precisam enfrentar para conseguir ser o que são sem se esconder atrás das máscaras da sociedade, uma sociedade cruel que só permite o que "acha certo" isso precisa mudar cada um tem o direito de ser como desejar ser.

Arthur988 07/07/2021

Achei o livro bem daora, os contos são bem escritos e interessantes. Teve alguns contos que queria que fossem mais longos de tão bons que eram.

Carina.Freitas 23/03/2020

É preciso ter coragem para enfrentar a vida de cabeça erguida...

Essa antologia veio para mostrar que se você é diferente do que o mundo chama de "normal" isso não é ruim e nem errado pelo contrário te faz ser único da sua maneira...

Nessa antologia conhecemos histórias e situações que não acontecem somente nos livros, elas acontecem diariamente, mas não tem a atenção merecida.

Este livro nos mostra que podemos e devemos ser fortes sempre, é como um grito de liberdade por todas as pessoas que já foram atacadas pelo simples fato de terem cores em um mundo monocromático

Indestrutível são todos que encontram dentro de si força para ir contra o ódio das pessoas que o rodeiam sempre com o amor.

Jully.Suarez @jullysbookland 29/12/2019

Surpreendente!
#ResenhasJullysbookland
Resenha: "Indestrutível", de Michel Uchiha. 4/5 🌟
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Indestrutível é uma antologia de contos LGBTQ+ da Editora Sinna, organizada pelo meu querido Michel Uchiha (que também assina um dos contos) e com prefácio de Pabllo Vittar. É impossível ler esses contos e não sentir o soco no estômago que cada um deles dá no leitor, seja ele membro da comunidade ou não.
A grande maioria dos contos é muito forte e infelizmente não tem aquele final feliz que a gente sempre espera, mas sim um retrato da realidade como ela realmente é, de forma nua e crua.
Eu me emocionei, me choquei, me recordei de situações que já conhecia (infelizmente) e refleti muito sobre qual o meu papel para ajudar de alguma forma a mudar essa realidade.
Esse tipo de projeto é importante demais para que mais pessoas se sensibilizem com todo tipo de agressão que esse grupo sofre, por isso: leiam, mostrem aos colegas, postem resenhas, compartilhem...FALEM SOBRE ISSO!
Sobre os contos, são todo bem rapidinhos e gostosos de ler, apesar de fortes. Os meus preferidos foram: .
- Número 22 (Nahor Lopes de Souza Júnior).
- O Acompanhante (Lamounier Soares).
- Pombo Correio (Emanuel Félix).
- Distopia (Tiago da Silva).
O livro está disponível para compra na Amazon e também de forma gratuita para quem é assinante do Kindle Unlimited.
Aproveitem e leiam essas histórias! Vamos espalhar nossa literatura nacional LGBTQ+! 📖🏳️‍🌈

site: https://www.instagram.com/p/B6qXFpvD2r0/

@Livrosdami_ 26/06/2019

Em Indestrutível, conhecemos 24 contos, com personagens diferentes, locais diferentes, mas com a mesma mensagem: AMOR.
Em cada conto vemos o descaso, preconceito, fobia e maldade, mas também vemos a força, a garra, a luta e o amor.
Eu óbvio que me emocionei em vários contos, afinal são histórias fictícias mas que infelizmente acontece e muitas vezes, nem sabemos.
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O prólogo, em si, já é uma lição. Não basta viver o hoje, não bastar pensar que já "evoluímos muito", o preconceito ou a fobia, ainda existem e temos que lutar sempre para que TODOS tenhamos um futuro melhor.
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Um detalhe que eu amei, foi que em cada conto o personagem anterior era mencionado, dando uma "sequência" gostosa de ler.
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A Edição está linda, com letras confortável para ler, páginas amareladas e com um quote marcante no início do capítulo.
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Infelizmente, não consigo falar de todos os contos, mas você encontra o livro disponível no site da editora Sinna e o e-book na Amazon. Para assinantes da KU, o livro também está disponível.

Lethycia Dias 22/06/2019

Pouca preocupação com a qualidade do texto e do livro
"Indestrutível" é uma antologia de representatividade LGBT organizada por Michel Uchiha, reunindo 23 contos de autores diferentes, com personagens gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, assexuais, panssexuais, drag queens, entre outras formas de expressão da sexualidade e diversidade de gênero.
Comecei a ler com expectativa alta, afinal, representatividade é sempre bem-vinda. Mas como leitora, também busco boas histórias, e dos 23 contos, gostei de verdade apenas de 3. "Número 22" surpreende com uma personagem transexual sobrevivente do holocausto, enquanto "Coisas de garotos" traz uma história bastante sensível e de escrita impecável sobre os papéis e comportamentos atribuídos a homens e mulheres, com um personagem que rompe com isso. Já "Uma viagem surpresa" alegra o coração com uma mãe que não vê a menor dificuldade em aceitar o filho como ele é.
Nas demais histórias, encontrei diversos problemas. Algumas não me chamaram a atenção com o enredo. Outras eram ideias muito boas, porém não tinham o texto muito trabalhado, de forma que a narrativa de tornava desinteressante. Em várias delas, há situações em que os personagens têm falas e discursos muito parecidos com textos que lemos hoje em dia na internet. Entendo que haja essa preocupação de "educar pessoas" para autores que escreveram para um livro cujo objetivo é combater preconceitos, mas acho mais interessante fazer isso com ações dos personagens do que com discursos voltados ao leitor.
Há erros de pontuação, ortografia, concordância verbal e pronominal em vários dos textos, e até uso de palavras equivocadas, quando percebemos o que o autor quis dizer, e sabemos que outro termo deveria ter sido usado. Muitos contos parecem nem ter passado por revisão, o que cria uma discrepância muito grande em relação a "Coisas de garotos", que é o melhor e mais bem escrito de todos.
Parece ter havido problemas até na seleção das histórias. Por que uma antologia inclui um conto tão bom, e outros tão ruins?
Apesar da ideia maravilhosa, não é um livro bom. Em muitas das histórias, a escrita mal-trabalhada reduzia a minha empolgação ou a minha compaixão com aquilo que os personagens viviam, e isso é um problema muito grave. Representatividade é importante, mas faltou cuidado com tudo o mais que um livro precisa.
Além de tudo isso, a diagramação da versão digital deixa bastante a desejar. Não há quebra de página quando um conto termina e outro começa, deixando confusa a navegação entre capítulos no e-book. Existe discrepância entre o tamanho da fonte e espaçamento das linhas, e às vezes, quando eu mudava de página, percebia as letras menores ou as linhas mais juntas. Nem mesmo mudar a configuração do Kindle resolvia a diferença.
Enfim, não foi uma leitura legal. Seria interessante uma nova edição melhor revisada e com diagramação mais cuidadosa.

site: https://www.instagram.com/p/By_QShjDDkl/

Entre Livros & Unicórnios 09/06/2019

Aquela leitura incrível e necessária

"A única coisa errada, que vejo em você, é deixar sua voz morrer e aceitar cegamente o que os outros pensam.

Um livro que me surpreendeu do início ao fim, e me fez concluir a leitura emocionado. Me vi em diversos momentos desses contos e quando imaginei a dor e sofrimento que muitos já vivenciaram e/ou vivenciam , foi impossível não chorar.

'Número 22', conto de abertura, revela parte da crueldade que os LGBTQI+ sofreram na época da Segunda Guerra e como eles não desistiram de ser quem eram. Além disso, nos mostra que o amor surge em meios as situações mais improváveis e adversas. Esse foi um dos meus contos favoritos e um dos mais dramáticos da obra.

'O Acompanhante' foi um conto que tive que reler, por que não acreditei no final. Uma bela história que faz-nos ver como o amor verdadeiro marca nossos corações e dura para a eternidade, isso é inevitável, sendo impossível ler se se emocionar. Um dos contos que mais me emocionou.

Destaco também os contos 'Terra das Cores', 'Coisas de Garotas', 'A Última Faísca de Esperança' e 'Reflexões Estritas' foram contos que amei muito, foram escritos com bastante emoção e o leitor pode quase que vivenciar os sentimentos dos personagens. Nessas histórias temos superação, força e visibilidade assexual, algo pouco discutido até mesmo na comunidade LGBTQI+, e cada uma delas me ganhou muito.

A capa e toda a parte gráfica estão maravilhosas! Cada conto traz uma imagem e um trecho de uma música e deixam a antologia ainda mais linda. O prefácio foi feito por nada menos que Pablo Vittar, trazendo um brilho a mais à essa obra. O sensível olhar da Editora Sinna para as diversas questões que permeiam a sociedade precisa ser elogiado, pois a editora está fazendo um trabalho fantástico com essa e outras antologias que abordam temáticas extremamente importantes que trazem discussões pertinentes, despertam a criticidade e abrem nossos olhos para inúmeras situações na sociedade.

Kelly Midori @kemiroxtvliterario 17/04/2019

Indestrutível

Indestrutível é uma antologia com diversos contos LGBT organizado pelo Michel Uchiha. A resenha foi em parceria com a Editora Sinna. O livro tem o prefácio da Pablo Vittar. A capa representa muito sobre o meio LGBT.





Conteúdo do livro são diversos contos LGBT dando representatividade para eles. Minha análise eu gostei do livro é muito fácil e rápido de ler por ser antologia. Passa mensagens de força para os LGBT com contos marcantes que mostram o empoderamento GLS assim a Editora Sinna fez um trabalho incrível com esse livro nesta representação da literatura nacional. Fazendo assim que os LGBT foram representados por esse livro e se você gosta de livros de contos LGBT indico muito esse livro pois ele é interessante as estórias dessa antologia.





Portanto Indestrutível é um livro impactante e importante para todos principalmente para os LGBT pois tem muito haver com eles. É um livro que pode ser lido em maratonas por ser tão rápida a leitura mas tão Indestrutível para ler rapidamente. Quer saber mais né. Leia e descubra.



Quote:
"Quando o amor é verdadeiro, raça, cor, sexo, posição social, idade e preconceito passam a ser detalhes!"


Confira meu instagram literário: @kemiroxtvliterario

site: https://kemiroxtv.blogspot.com/2019/04/resenha-indestrutivel.html

Aline Cristina Moreira 10/04/2019

Muito bom!
Mais uma antologia da Editora Sinna que fala sobre um tema super necessário! "Indestrutível" é uma coletânea que fala sobre pessoas LGBTQ+ e as dificuldades e os amores que vivenciam.
O que eu mais gostei nesta antologia é o fato de que as histórias estão interligadas entre si e algumas vezes mencionam coisas que aconteceram em outros contos. Achei isso muito interessante!
E outra coisa que achei incrível foi que não consegui escolher uma ou algumas histórias favoritas. Todas estão bem escritas e têm seu mérito, então considero que todas são minhas favoritas e parabenizo a todos pelo excelente trabalho!! 👏👏👏

TIA JACKE 16/12/2018

RESENHA | INDESTRUTÍVEL, organizado por Michel Uchiha
É preciso ter coragem para enfrentar a vida de cabeça erguida, mas acima de tudo, é necessária muita força para bater no peito e dizer que tem orgulho de ser quem é, quando a sociedade o chama de aberração, doente e pecador.

Esse livro é mais do que uma simples antologia, é um grito de liberdade por todos aqueles que já foram atacados simplesmente por terem nascido para brilhar em varias cores nesse mundo tão preto e branco.

INDESTRUTÍVEL é aquele que encontra dentro de si o poder para combater o ódio com amor.



Resumo crítico

Indestrutível e uma antologia concebida e realizada pela necessidade urgente de conscientização de algumas verdades que algumas pessoas insistem em não aceitar:



Homossexuais existem desde que o mundo se entende por mundo. Aceitem que doí menos!
Eles não precisam de cura, porque, utilizando a popular frase, replicada em um dos contos:”não há cura para o que não é doença“.
Eles não são diferentes ou um caso a parte; não estão errados e nem certos; não são únicos e nem tão pouco uma variedade. Eles são o que são, e isso só basta!
A pior parte de tudo é o medo de se assumir, porque existem pessoas que fazem de tudo para eles pensarem que o amor entre iguais é algo sujo, errado, que deva ser escondido e ocultado. Existem pessoas que dizem “até aceitar”, desde que eles fiquem na deles, não se exponham ou manifestem seu amor publicamente, para não chocar a família tradicional e contaminar a cabecinha das crianças inocentes. A meu ver esse é o pior tipo de preconceito, pois vem velado, disfarçado e embrulhado em forma de hipocrisia.
O medo pelos novos caminhos da política brasileira é real e pertinente. Ter no poder pessoas que dão voz a outros que são covardes o bastante para precisarem esconder seu preconceito e ódio contra a todos os LGBTs, trás um futuro ainda mais incerto para quem só quer ter o poder de exercer os princípios escritos nos direitos humanos.
E a principal verdade é que eles não vão voltar para o armário, se esconder e muito menos deixar que alguém diga que o que eles são é algo proibido ou ilegal, porque não é!
Essas são só algumas das mensagens que encontramos na antologia Indestrutível.

Alguns autores retrataram o drama, a dor, as dificuldades, problemas familiares, a rejeição e o bullying, principalmente no ambiente escolar. Outros mostraram que, apesar disso tudo, eles venceram, conseguiram superar e prosseguiram; poucos, infelizmente. Isso se deve talvez ao fato de que a maioria dos contos serem protagonizados por adolescentes, fase em que chegar a esse patamar já é uma tarefa difícil para qualquer um, quanto mais a pessoas que enfrentam tudo o que eles tiveram que enfrentar.

Mas senti falta do empoderamento. De vitórias e conquistas. De vencedores. Não que só hajam perdedores nos contos, mas faltaram histórias onde os personagens se tornam médicos, escritores, cantores, etc. É importante mostrar o passado difícil, mas também um presente com felicidade real, onde o futuro seja tecido em teias de esperança e sonhos de conquistas.

Eu gostaria de citar alguns contos em particular, mas tenho medo de ser injusta com os restantes dos autores, ou de ser acusada de favoritismo, já que dois desses contos são de autoria de pessoas que eu amo muito, (ops, acho que já devem saber), por serem contos onde tem um “quê” de suspense, onde os imaginei sendo apresentados em alguma cena de seriado, onde não se consegue conceber a ideia de que o vilão é alguém tão próximo, e em outro pensei que estava lendo algo como Divergente.

Há também um conto em que o protagonista, mostra seu passado, mas possui um presente bem resolvido e que encerra citando Madonna: “Paus e pedras quebrarão meus ossos, mas seus rótulos não vão me machucar… Celebre-me por quem eu sou… Essa é quem eu sou.”

Teve apenas um conto que eu realmente não gostei, pois me pareceu raso, uma história mal desenvolvida e fora da realidade. Nele temos um rapaz de 26 anos que é sustentado pela mãe e que durante um passeio no Cristo Redentor de repente conhece outro rapaz, aceita dele uma carona até em casa e fica tremendo quando ele estaciona o carro? Sinceramente a falta de profundidade quase me fez parar de ler.

A antologia Indestrutível terá uma continuação, informação que foi revelada durante o evento de lançamento desse primeiro volume, no dia 18 de novembro de 2018, cujo título será “Inquebrável”. Que venham então novos contos, com novos personagens e que eles consigam narrar histórias de vida que estão além das cicatrizes deixadas pelo preconceito. Que as canções tocadas sejam alegres, e que se dane quem quer que se incomode com elas!

Falando na tarde de autógrafos, quem foi prestigiar teve seu exemplar autografado por 12 dos 23 autores. Eu já participei de vários lançamentos, mas em nenhum deles, a salvo os dos grandes escritores nas bienais da vida, havia uma fila de três horas para se conseguirem autógrafos.

Sobre o livro:

Indestrutível foi organizada por Michel Uchiha, que também assina um dos contos, e possui prefácio escrito pela cantora Pabllo Vittar. Contém 286 paginas e é um lançamento da Editora Sinna.

A diagramação me surpreendeu ao trazer duas paginas com cor destacada, ilustrações e citações de musicas e suas bandas no inicio de cada conto, além de apresentar ao final a ficha de cada autor envolvido no projeto.

Os contos dessa antologia foram selecionados a partir de um concurso com 70 inscritos, onde 20 textos foram escolhidos. Os autores Jonathan Telles e Fábio Viccent foram convidados para completar o time, contribuindo com mais dois contos, além de um 23º texto de autoria do organizador. Parte dos lucros obtidos com as vendas serão repassados para a ONG Casa.

Um dos autores, Jonathan Telles, criou uma trilha sonora para cada conto, que vocês podem conferir no link abaixo:

https://open.spotify.com/user/12172507822/playlist/6RMnqmjnprxqWxO4mRqw85?si=4AbP642SRbuXhQSY82Hr3Q

Para mais informações e para comprar o livro, acessem o site da editora AQUI.

Por Jackelline Costa

site: http://culturaeacao.com/?resenhas=resenha-indestrutivel-organizado-por-michel-uchiha