O Melhor Amigo do Homem

O Melhor Amigo do Homem Leonel Caldela




Resenhas - O Melhor Amigo do Homem (A Lenda de Ruff Ghanor #3)


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Bella 21/09/2018

Esmagando mais cabeças do que é possível, Ruff Ghanor voltou!
De volta a saga de Ruff Ghanor temos três filhos, uma mãe e cinco pais! Como? simples, o Leonel consegue inserir essa loucura coerente e funciona.
Vemos um Ruff envelhecendo, não se tornando tão sabio assim, na verdade até o torna um tiquinho, mas esquece dos ensinamentos primordiais que o Prior o ensinou e pediu para que não fosse deixado de lado.
Áxia esta mais poderosa e mais fissurada em um único ideal, não mede esforços nenhum para que seu grande sonho aconteça.
Korin tem feitos incríveis, se torna um best seller em toda Gahnor, repassando a todos os ensinamentos que aprendeu no mosteiro e desenvolveu em batalhas.
Somos apresentados para mais personagens cativantes, outros nem tanto, conhecemos mundos completamente diferentes de Gahnor, que tem sabedorias e pensamentos diferentes do que estamos acostumados, no fim isso só enriquece mais a jornada do livro e nosso modo de pensar. O livro vai para vertentes que não esperamos e mesmo assim não se perde, o Leonel consegue amarrar os pensamentos e andamento da historia para que nada ali se torne maçante de ler, você sempre esta a um passo de descobrir algo e isso faz com que não queiramos parar de ler.
Ah sim, tem muita batalha, muita cabeça esmagada, muita terra tremendo e muito choro, tudo que um ótimo livro pode nos proporcionar!
Leonel continua sendo o Rei da escatologia e sadismo, queria incluir que ele também é o rei da azia, o tempo inteiro, lendo esse livro, a apreensão e a esperança andam lado a lado.
Agora só aguardar o próximo tomo, ops, livro.
Bruno 26/09/2018minha estante
O seu já chegou ou teve a felicidade de conseguir uma cópia antes??? =)




Eder 08/05/2022

Livro para masoquistas
Vim arrastado desde o primeiro livro pq tinha um ou outro personagens interessantes, o protagonista e a antagonista são insuportáveis... livro todo roteirizado... inúmeros perda de tempo com diálogos sem sentido e quando era necessário uma maior profundidade, esqueça, nao há! Soluções tiradas do bolso e desfecho sem sal, nem açúcar...
Caio 13/06/2022minha estante
Tirou as palavras da minha boca, olha que tava acompanhando pelo audiobook. Mesmo assim achei muito arrastado.




JP_Felix 13/02/2022

Depois de mais de 600 páginas, sou um devorador de livros
O terceiro do que até então é uma trilogia, aqui temos uma obra gigante que é duas vezes o tamanho do primeiro livro. De positivo, não é mais tanto ao que se destacar, segue bem o padrão dos anteriores, como uma boa escrita, bona personagens, boas cenas, boma conceitos e muitos mais pontos que poderíamos passar horas admirando. Não obstante a isso, aqui temos alguns pontos que podem ser questionados.

Primeiramente, o livro, pelo tamanho, tem alguns pontos que o fazem parecer mais vazio que os outros dois. Começa quando vemos que aqui não temos um objeto a vista, nem dos heróis e nem dos vilões. Até boa parte do livro, esperamos as coisas se montarem. Não quer dizer que não haja objetivo para a trama, ela existe. Para Ruff, fazer o mundo verde e bom. Para Zamir, a vingança. Para a Dama de Ferro... Bom, aqui começam alguns pontos problemáticos.

Zamir era o grande vilão até o livro anterior, mas aqui ele foi deixado completamente de lado. Mal aparece, e quando aparece, não tem relevância praticamente nenhuma. E até mesmo tolo, apesar de ser sempre mostrado como um sábia, pois acredita que os filhos de Axia são seus, mas ela quer usá-lo para algo para o qual o requisito é ter o sangue de Ruff. Axia, a Dama de Ferro, não tem um objeto muito bem estabelecido, ela se limita a ter um plano maligno que não aparenta ter morivo além da vilania. Não é incoerente, mas é vazio, e a obsessão dela por Ruff aqui é conflitante com o livro anterior, cujo objetivo era destruí-lo e assolar o mundo, mesmo provando o ponto dos deuses que o mundo não tinha salvação.

O conflito dela com Zamir é estranho, pois ela lhe deu tudo, entregou a vida de todos no mosteiro no primeiro livro e a própria alma no segundo. Ela assume o papel de vilã maior, e tenho o sentimento de que Zamir só ainda está vivo pela limitação de já haver um futuro (no RPG que original o livro) onde ele ainda vive. Outros personagens como Korin e o elfo, o duque Minimus, seu filho (que sequer teve participação, mas era relevante para o arco do pai) e a Memória da floresta alta também ficam muito apagados, pois a trama é grandiosa em proporções astronômicas, e isso ofusca os dramas menores de personagens individuais.

Já deixando claro que nada disso estraga ou atrapalha a experiência, mas que são pontos que particularmente não deixei de notar. No máximo eles incomodam um pouco. A progressão do livro é muito boa, construindo seus conceitos aos poucos e noa deixando no mistério para nós instigar a conhecer aos poucos como os reinos funcionam, quais os planos dos vilões, quais os dramas que Ruff enfrentará, mas acho que as coisas cresceram demais. Onde antes havia o temor do fim do mundo, que já era catastrófico, aqui temos o temor de algo tão mais grandioso que é até um pouco difícil de conceber que, mesmo tendo dragões, bruxos, demônios e seres míticos, tudo isso sema encabeçado por uma humana, Axia.

A adição de novos personagens é mais que bem-vinda, como a pupila de Ruff, os novos vilões, os reinos estrangeiros (apesar de estes aparecerem apenas agora, mesmo com tudo o que aconteceu no livro passado, quer deveria ter gerado mais repercussão), e a maior participação de personagens como o anjo da estrela dourada e do gigante é também mais que bem-vinda. Agora temos uma noção maior de mundo, o mundo que Ruff tem de fazer verde e bom, e também temos as falhas do herói, seus erros, seus fracassos, mas sem deixar de mostrá-lo como o mesmo personagem e realçando o peso sobre seus ombros.

Apesar disso tudo, algumas coisa acabaram não casando muito bem, e aqui é apenas gosto pessoal. Personagens como a filha de um certo personagem só teve importância para suporte para outro personagem, e esse papel é bem previsível quando todos os diálogos envolvendo esse dois personagens são repetidos, sempre chegando ao mesmo ponto. Esse personagem que recebe suporte tem um excelente arco, mas, apesar disso, culmina em um momento que é estranhamente fácil de lidar, sendo até um bocado conveniente e roteirizado demais. Sem dar spoiler, esse personagem consegue fazer algo tão facilmente quanto as pessoas que passaram anos treinando essa habilidade, e a eficácia disso é incoerente, pois já foi tentado antes e não surtiu menor efeito.

Há outras pequenas coisas que podem ser comentadas, e isso é bom, pois diz que um livro tão grande gera muitas discussões, mas, focando apenas no final, o plano desesperado de Ruff é o mais simples e decepcionante que poderia ser. Em meio ao que pareceu ser uma epifania, ele apenas fez algo para que estivesse no lugar certo para o acerto de contas. O final é aberto, e poderia acabar aí mesmo, mas há muitas pontas soltas ainda. Também não foi um gancho surpreendente, pois, depois dos vilões quase conseguirem realizar seu plano, claramente a consequência seria aquela. É um livro que poderia ter fechado a saga, tem tamanho para isso, mas ainda parece que haverá mais, e resta esperar para ver se o próximo fará valer a pena deixar tanta coisa em aberto neste.
JurúMontalvao 13/02/2022minha estante
?




Daniel 04/10/2018

Ruff Ghanor: Santo. Rei. Homem.
A ansiedade costuma atrapalhar qualquer pessoa que espera muito de uma obra, seja ela literária, cinematográfica ou de qualquer outra mídia.
Felizmente, o sádico e escatológico Leonel Caldela mais uma vez não decepciona seus leitores.
Nos dias anteriores a leitura deste livro, enquanto relia os dois volumes anteriores, me peguei gritando e xingando os personagens, simplesmente não aceitando que fizessem determinadas coisas. Muito "pior", mesmo sabendo o que acontecia nos livros, por tê-los lido antes, no fundo havia uma esperança tola de que as coisas fossem ser diferentes, e que os personagens não cometeriam novamente os mesmos erros.
É esse tipo de situação que continua permeando mais uma obra de Leonel.
Com personagens cativantes, extremamente humanos e propensos a erros e falhas, que refletem nossa condição humana, não conseguimos não nos apegar a eles, sejam figuras novas ou antigas. Caldela, como o anão Thondin, martela seu texto até que ele emane emoções intensas, que impedem que tudo se torne uma mera leitura monótona, fazendo com que o leitor mergulhe na história e esqueça o mundo de fora. Mas cuidado. Nosso carinhosamente apelidado escatológico e sádico autor fará com que você saia deste mergulho encharcado, seja pelas lágrimas (da alegria do retorno até a dor da perda) ou pelas grandes quantidades de sangue.
O peso de todos os erros de Ruff começa a cobrar seu peso na mentalidade do mais novo rei. Tudo deve ser VERDE e BOM! Mas o valor de novas e velhas amizades se mostra indispensável para que o homem siga em frente, sempre tentando agradar os deuses para fugir de seu destino.
Mais do que uma jornada contra o destino, o livro trata profundamente sobre o peso do tempo. Nossos heróis envelhecem, enfraquecem, e isso pesa sobre todos os mortais. Mas o tempo também traz o esquecimento, de antigas dores, amores, nomes e ressentimentos.
Para os fãs de fantasia, um brilho a mais, pois o universo de Ghanor se expande ainda mais, com a revelação de novos reinos, culturas e conceitos. Um prato cheio para qualquer RPGista, ou outros amantes da criação de mundos.
Vez ou outra algumas passagens do livro parecem perder o ritmo, ficando corridas demais e detalhando muito por cima uma coisa ou outra, mas nada que atrapalhe o andamento da história, e plenamente compreensível diante das 640 páginas finais do volume.
Por fim, O melhor amigo do homem tem seu fim, deixando-nos com um peso no coração, enganchando-nos para os acontecimentos futuros, repletos de dúvidas para o que o futuro do santo de pés descalços guarda para os leitores.
Torço para que o próximo volume saia o quanto antes, pois não há vício maior do que uma boa história, sempre nos deixando com um gosto de "quero mais".
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Galli1 10/10/2018

O melhor livro da trilogia
O livro é excelente. Talvez as 100 pr primeiras páginas passem a impressão errada de que não haverá uma evolução real na estória e nem dos personagens mas é exatamente o contrário que acontece ao longo do livro. Todos os personagens conseguem crescer e evoluir de forma extraordinária, tanto os personagens antigos como Korin e Johrgrund, quanto os novos personagens como a Hild. Talvez por ter tantos personagens ótimos dessa forma o próprio Ruff acabou não sendo meu favorito. Mesmo ele ficando mais velho e sábio, a impressão que passa é que o Leonel tentou tanto humaniza lo que ele é o mais falho ali e o que menos evolui.
A ação também é constante no livro com diversas guerras e batalhas acontecendo em sucessão e ao mesmo tempo de forma orgânica o que faz com que a atenção e a tensão do leitor estejam sempre no limite, principalmente pelo medo do seu personagem favorito poder morrer a qualquer momento.
Por falar em mortes, quero finalizar com ela, dando um aviso, prepare-se, personagens irão morrer e você mal poderá acreditar no que você está vendo e não será apenas uma vez, então se for mais sensível, prepare o lencinho e segura firme a emoção.
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Te 01/11/2018

Melhor série nacional de fantasia!
Poucas vezes na vida li um livro em tão pouco tempo!
O autor surpreende a cada página com a consistência em relação a qualidade da historia, fazendo com que cada minuto investido nesse série deixe transparecer a paixão dos idealizadores e a beleza louca da mente de Leonel Caldela!
A série de livros da historia de Ruff Ghanor ainda será reconhecida como um marco importante da literatura brasileira fantástica!
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Lucas Canabarro 21/12/2018

Leonel Caldela é um autor a ser estudado. Eu tenho o azar de conhecer pouco de seu trabalho (fora os anteriores desta saga, eu li apenas Código Elfico, de sua autoria), mas eu posso falar que ele é um autor que todo aspirante a escritor deve parar e apreciar a sua escrita - não apenas ler, mas realmente estudá-la.
Por que eu digo isso? Pois aqui, em Ruff Ghanor III, ele toma algumas decisões que eu, como leitor, encarei e pensei "isso é bem desnecessário", enquanto o meu lado aspirante a escritor olhou e apenas fixou a ideia "isso é muito genial". Eu fiquei com esse misto ao longo de todo volume. Isso é necessário? Sim, é necessário. Ele poderia ter contado alguns fatos de outra maneira (como, por exemplo, através de uma simples citação)? Com certeza.
Mas, no final da jornada, valeu a pena.
Eu dou nota quatro pois em alguns momentos esse meu conflito citado acima pendia mais para o lado do "por que?". Ali no meio da história, alguns capítulos me deixaram cansados. Me afastei, tentei forçar, mas não consegui. E retornei. E valeu super a pena. Principalmente no final.
Falando no final (e não querendo soltar spoilers aqui), na minha resenha do primeiro volume, lembro de ter falado que o final era idêntico ao de um filme blockbuster, onde você enxerga todos os movimentos, todos os detalhes, e fica sem ar. Digo também que o último capítulo soa mais como uma cena pós-créditos. Essa "fórmula" se repete neste volume, e a "cena pós-créditos" me deu tristeza: tristeza pela história em si, e por saber que estamos próximos ao fim.
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Marcos.Ferreira 25/01/2019

Cada vez mais grandioso
Não tenho muito a dizer sobre Ruff Ghanor 3 além do fato de que expande a mitologia da saga de uma forma que nunca achei que seria possível quando ouvi os Nerdcast RPG há tanto tempo.
E quero esbravejar minha indignação contra o Leonel Caldela:
Eu achando que essa história seria uma conclusão e você me manda um gancho desses? Porra!
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Leonardo.Moreira 17/04/2020

Mais que uma história, uma emoção
Foi a primeira vez que um livro de aventura e fantasia me emocionou tanto, a história e os personagens são muito cativantes, e a maestria na escrita te faz vibrar suas conquistas e chorar suas derrotas, como se o leitor estivesse naquele momento.
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Taíla 04/08/2020

Será que acabou?
Ai ai, o fim de uma triologia, a resolução de todos os problemas e as respostas para todos os nossos questionamentos... Será?

Faz tempo que comprei o terceiro livro da saga de Ruff Ghanor (a minha obra veio autografada pelo Azaghal, é o que dizem...), mas em virtude da minha grande fila de leituras, acabou demorando um pouco para eu me aventurar nas mais de seiscentas páginas que compõem a obra.

Sou fã declarada do site Jovem Nerd e acompanho muitos de seus projetos. Os Nerdcasts (podcasts) de RPG estão entre os meus favoritos e sempre temos muitos materiais interessantes lançados a partir dessas aventuras. A lenda de Ruff Ghanor surgiu a partir de um desses Nerdcasts da RPG. Há tempos estava ansiosa para a resolução dessa história e olha, George Martin que se cuide, pois o escritor Leonel Caldela está fazendo um excelente trabalho. O que dá ainda mais vontade de ler outras obras do autor.

No momento eu só tive contato com a escrita dele nos livros da Nerdbooks (a editora do Jovem Nerd), com os outros dois livros da série A lenda de Ruff Ghanor - Volume 1 e A lenda de Ruff Ghanor - Volume 2, também li o Ozob. Para quem leu e relembrou as resenhas anteriores ou já leu os livros anteriores também, a história é retomada alguns meses depois da grande revelação que tivemos no final do livro 2 e com a atitudes que Ruff tomou após tudo isso.

Boa parte do livro é sobre Ruff lidando com as consequências de seus atos e as tentativas de realizar a missão hercúlea de tornar o mundo um lugar verde e bom (só se não tiver mais ninguém por aqui, na minha humilde opinião), mas como nosso herói acredita que a humanidade pode ser melhor (melhor sim, perfeita não, querido Ruff) ele continua tentando. Ainda não sei se os fins justificam os meios da forma como Ruff está tentando resolver tudo, contudo seguimos acompanhando. E, como sempre, os demônios do passado não deixam de perseguir Ruff, além de novos personagens surgirem.

Somos apresentados a uma lutadora praticamente vinda de uma nação de bárbaros que tem uma participação muito especial em toda a obra. Seguimos os passos de Korin e seu novo recomeço, com mais personagens novos desse lado da história também, o que trouxe muitos momentos especiais.

Foi muito boa a renovada que o Caldela deu na obra com novos núcleos que enriqueceram ainda mais a história principal, assim Ruff não se desgasta tanto e a gente continua torcendo por todos. Em um momento achei que estava lendo O Senhor dos Anéis de tanta side quests (as famosas missões secundárias) que apareciam. Porém todas eram muito boas e fizeram com que a leitura corresse bem rápida. Rápida, porém nada tranquila, muitas emoções, muitas dores, bons trocadilhos com famosos nomes do metal e um fim bem diferente do que eu esperava.

Como é bom ser surpreendida e não conseguir adivinhar o final de uma história, faz você querer ler mais e mais e querer mais um livro, inclusive. #ficaadica hein, Leonel.

Você já conhece a triologia? O que achou? Conta para mim nos comentários.

site: https://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/resenha-sobre-o-livro-a-lenda-de-ruff-ghanor-volume-3
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Tony 13/08/2020

Um não final
É muito bom chegar ao final de uma ?trilogia? e descobrir que a série terá quatro livros. Hahahaha
Como expressar os meus sentimentos ao terminar essa obra?
Complicado, pois é um livro recheado de acontecimentos marcantes, mortes inesperadas(inclusive tem um ponto do livro que eu quis esmurrar o autor, Leonel Caldela), reencontros há muito esperados, novos personagens adicionados ao universo. Enfim, há muitos pontos positivos.
Como nos outros livros da série há algumas ?barrigas? em certos momentos, em que o autor se prende a alguns detalhes desnecessários pelo meu ponto de vista.
No mais, o volume III é mais um excelente
capítulo dessa história magnífica que começou despretensiosamente apenas como um especial de RPG num podcast brasileiro.
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Rodrigo 29/03/2024

Muito incrível, apesar de em alguns momentos ter sido cansativo, a forma em que toda a riqueza dos sete reinos é apresentado é magnífico!
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Luiza.Matos 31/08/2020

Sem dúvidas nenhuma a melhor série nacional de fantasia. !1
Esse autor é fenomenal. !!! Gente que mente brilhante eu admiro de mais.
estu muito feliz que vai ter continuação dessa história. A vida de Ruff Ghanor é por demais interessante.
Eu sou apaixonada nessa trama literária de fantasia. gostaria muito de uma adaptação para a T.V. :)
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Alex Korin 06/09/2020

Um 'final" Agridoce perfeito feito por Leonel Caldela
Digo final entre aspas porque ira ter um continuação, gostaria de incluir bem mais do que esse livro em particular, eu acho incrível como o Leonel evoluiu os personagens e o quanto a história ficou mais trágica com o passar dos livros e dos anos dos personagens, o primeiro no monster era uma vida boa, no segundo começou a ter vários problemas difíceis e no terceiro eu acho incrível como é trágico mas você pensa que é um bom final porque faz você se emocionar, faz você chorar, isso é incrível.
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JeffSouzaXD 25/09/2020

Quero o próximo já!!!
Que livro incrível! Lutas bem narradas. Leonel Caldela é um grande sádico por terminar o livro dessa forma!!!
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