Plataforma

Plataforma Michel Houellebecq




Resenhas - Plataforma


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Diego 12/09/2020

Recomendo!
É impressionante como os livros deste autor me prendem!
Mais um ótimo livro de Houellebecq!
É triste terminar a leitura.
comentários(0)comente



Carolina Del Puppo 26/10/2022

Condiz com meus atuais sentimentos
Eu gostei do livro porque ele literalmente não tinha nenhuma mensagem de esperança a transmitir.
"Vão me esquecer. Vão me esquecer bem rápido."
É o tipo de livro que vai depender muito do nosso estado emocional como leitor; desilusão, meu caso.
"Se eu deixasse a paixão penetrar no meu corpo, a dor viria rapidamente."
comentários(0)comente



Renata Rezende 19/08/2020

"Houve então uma primeira rajada, um breve crepitar. A mulher se virou em nossa direção, com as mãos no rosto: uma bala tinha atingido o seu olho."
comentários(0)comente



Vinicius.Vigliazzi 04/04/2021

Quando comprei este livro já tinha lido Serotonina e Submissão, me considerando já um fã do autor. Mas quando terminei este livro senti algo ainda maior do que com os outros dois. Impressionante. Um dos livros da minha vida!
comentários(0)comente



Adriana791 20/03/2024

Surpreendente e chocante!
O livro conta a história de Michel Renault, servidor público francês que conhece Valérie em uma viagem à Tailândia.

Valérie muda a vida de Michel trazendo sentido a sua vida.

O livro é narrado e em primeira pessoa e tem gatilhos demais, é muito pesado e não recomendo pra todo mundo. O livro aborda temas bastante polêmicos como prostituição, turismo sexual, xenofobia, racismo.

Mas, é "redondinho"! Tudo faz sentido, tinha que ser narrado desse jeito pra que o leitor conhecesse profundamente o protagonista.

A gente não precisa concordar com o personagem pra gostar do livro, não precisa nem gostar dele. Aliás, acho incrível quando o livro provoca tantos sentimentos, entre ódio e compreensão, entre desprezo e aceitação.

Foi meu primeiro livro do autor, mas já quero ler outros. Me lembrou um pouco o sarcasmo e a brutalidade de Hemingway, o que me agradou bastante.
comentários(0)comente



Marcus 26/08/2023

Quase um pornô?
O estilo ácido e distante de qualquer correção política de Houellebecq, mais uma vez narrando a história de um homem depois dos 40. Desta vez, Michel Renault, um solteirão convicto, conhece o amor da sua vida durante uma viagem pela Tailândia. O que durante um tempo, me pareceu quase um pornô mezzo soft, versa sobre turismo sexual no terceiro mundo, uma forma incômoda e necessária.
comentários(0)comente



Zeka.Sixx 09/11/2023

Sem medo algum de ser provocativo
Este livrou marcou minha primeira experiência com a literatura de Houllebecq (êta nomezinho complicado de escrever). Apareceu por acaso em uma das minhas redes sociais, e fui imediatamente fisgado quando percebi, pela sinopse, que boa parte do livro se passa na Tailândia, país pelo qual sou fascinado.

O romance tem como protagonista Michel, um funcionário público de quarenta anos: um sujeito antissocial, sem grandes paixões, tampouco grandes ambições. Após a morte de seu pai, com quem pouco convivia, Michel decide fazer uma viagem de férias pela Tailândia, onde conhece Valérie, uma jovem e sexualmente libertária agente de viagens que desperta Michel de seu torpor.

É uma obra que mais parece uma metralhadora giratória de polêmicas, disparando balas certeiras que não poupam praticamente ninguém (exceto, talvez, as quase sagradas prostitutas tailandesas). Michel é um personagem completamente amoral e repleto de pensamentos desprezíveis, os quais, contudo, são tão bem elaborados que, ao invés de causarem asco no leitor, arrancam dele gargalhadas.

Trata-se de um livro ácido ao extremo, que não tem qualquer medo de ser provocativo, de colocar o dedo na ferida. Exatamente por tudo isso, é uma belíssima leitura.

"No Ocidente, a vida é cara e faz frio; a prostituição é de péssima qualidade. Além do mais, é complicado fumar em lugares públicos e quase impossível comprar remédios e drogas; trabalha-se muito, há muitos carros e barulho, a segurança nos lugares públicos é péssima. Como se vê, existem muitos problemas. Constrangido, tomei consciência de que considerava a sociedade em que vivia quase como um meio natural - digamos, uma savana ou uma selva - , a cujas leis precisava me adaptar.
comentários(0)comente



7 encontrados | exibindo 1 a 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR