Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão

Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão Olavo de Carvalho
Arthur Schopenhauer




Resenhas - Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão


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Vinicius39 08/09/2023

Com os comentários do Olavo, a leitura fica mais completa!!
Apenas a obra de Schopenhauer já é magnífica pela sua objetividade e reflexões com exemplos básicos para que se absorva ao máximo os estratagemas argumentativos. Pra que essa objetividade? Acredito que a prática através do estudo da teoria, fica mais didática ao estudarmos de forma objetiva.
Tudo isso, sem falar ainda dos comentários do olavo, que ao meu ver, completa ainda mais a obra de Schopenhauer.
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Aline330 13/08/2023

O livro é totalmente o contrário de seu título, como Schopenhauer mesmo explica na introdução. Trata-se de preparar uma defesa frente aos ataques que decorrem dos diversos estratagemas contidos em um livro curtíssimo (e talvez inacabado do autor). Olavo de Carvalho é o editor e ocupa a maior parte deste livro com notas extremamente enriquecedoras. A começar, parece que há uma confusão de Schopenhauer com a dialética de Aristóteles, também há uma interessante reflexão da divisão entre lógica e dialética. A dialética erística, ferramenta principal do livro, acaba sendo então algo único de Schopenhauer.
Obs: o livro com um todo só funcionará se você tiver uma boa base de filosofia, já que cita também discussões metafísicas e epistemológicas avançadas. Acredito que o título "comercial" traga uma visão simplista e atraia todo público num primeiro momento.
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Lucas Burgos 02/10/2022

Ótimo começo, fim maçante
Se você quer ler esse livro provavelmente é pelos tópicos relacionados a debate, dialética e verdade. Se sim, leia até essa parte e pare, porque depois o resto é bem chato. Mesmo assim, essa parte vale pelo livro inteiro.
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Jess Reab 16/08/2022

Não é difícil de entender
Me surpreendi! Estava esperando algo mais rebuscado mas, achei bem explicado, como um livro de estudos mesmo. Para ler e reler. Ao final, trás tristeza, pois sem querer você compara aos discursos políticos brasileiros
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Valesi 18/03/2022

Curioso e árduo
O livro trata das obras inacabadas de Schopenhauer sobre a dialética erística, ou seja, a "arte" de se vencer discussões sem ter a verdade a seu lado. Não é um manual sobre como fazer isso, mas em uma estrutura de tópicos (a maioria exemplificados), mostra ao leitor quais são os estratagemas comuns, deixando para nós a tarefa de criar defesas contra eles.
A maior parte do livro é de Olavo de Carvalho, o controverso. Já na obra de 97 ele se mostra sem medo de polêmicas. Sua introdução é maior do que a obra em si, e apesar de ter alguns pontos de brilhantismo, em sua maior parte é apenas uma demonstração de erudição vazia que não agrega em nada ao leitor.
Apesar de curto, o linguajar do livro é difícil, então tire um tempinho para lê-lo com calma.
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Mujin 09/01/2022

Revelador
Realmente uma obra fantástica que te ensina o que você não deveria fazer, e caso precise, demonstra como fazer e se defender. Um manual fantástico de argumentação e defesa intelectual, é curioso ver que algumas estratégias eu já cometi e nem percebia... Realmente foi uma experiência muito interessante, os comentários do Olavo são ricos em detalhes, contextualizando a época e o que acontecia, Além de trazer os conceitos também para a nossa realidade, agora é estudar os conceitos e ser mais honesto nas refutações KKKK, o conselho de Aristóteles presente no livro, respeitem e vão poupar muita dor de cabeça, abraço.
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Marvko 29/12/2021

A arte de ter razão por bem ou por mal.
Para começar, apesar de ter Schopenhauer como autor na capa, quase 70% do conteúdo escrito no livro é do Olavo de Carvalho. Se fosse apenas Schopenhauer, a obra teria menos de 100 páginas.

Apesar do que o título induz o leitor a pensar, a obra passa longe de ser um manual de argumentação, e é na verdade um tratado filosófico (não tão acessível assim para leigos), que possui muitos jargões do meio filosófico e muitos termos em latim que faz você precisar abrir o Google o tempo todo para pesquisar o significado.

Não consegui entender 100%, já que em muitos estrategemas aprensentados no livro, Schopenhauer disserta sem dar exemplos, o que dificulta a compreensão. Deve se ter em mente que a obra é apenas um resgate de rascunhos inacabados encontrados na gaveta de Schopenhauer.

Apesar de não concordar com tudo que o Olavo diz, seus comentários são essenciais para a compreensão da obra, pois introduzem conceitos para o leigo em filosofia e elucidam como os estrategemas erísticos do livro são reproduzidos por influenciadores de opinião, intelectuais, políticos, e pelo establishment em geral. A leitura fará você ter a perspicácia para identificar quando falácias forem aplicadas em discussões, ou utilizadas para a doutrinação.

Pessoalmente, eu li mais pela sua relevância como tratado filosófico do que por interesse em debates e argumentações. Apesar disso, é uma leitura que considero interessante e relevante a todos, mesmo para os que não se interessam muito em filosofia. Recomendo.
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André 22/10/2021

Bom livro
O livro é bom, mas a linguagem muitas vezes é complexa, alguns pontos do livro são de difícil entendimento, um livro parecido com este, mas com um linguagem mais acessível é "a arte de pensar claramente.".
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DoriaBoy 09/08/2021

A direita foi entregue ao fanatismo.
?A mera crença, além de ser menos trabalhosa, tem a vantagem de dar ao crente um sentimento de participação e solidariedade grupal, indispensável para manter de pé as personalidades frágeis.?

Olavo foi engolido pelo discurso falacioso e hoje é justamente o que mais criticava quando intelectual.

Além disso, é fascinante como o brasileiro acompanha o ritmo de Schopenhauer, como se realmente estivessem juntos escrevendo e montando a obra.
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AndrA65 24/02/2020

A arte de "ter razão"
Ao contrário do que muitas pessoas acham, o livro não é um guia malicioso de como vencer debates. Muito pelo contrário, o livro visa demonstrar quais falácias os debatedores maliciosos e os inocentes costumam usar em diálogos apenas para saírem como os "donos da razão".

A introdução extensiva de 100 páginas pelo Olavo de Carvalho é incrível, em poucas páginas ele conseguiu demonstrar a visão aristotélica sobre a dialética e suas influências na dialética de schopenhauer. Além disso, os textos introdutórios ainda dão uma explanação breve do contexto histórico em que Schopenhauer estava inserido.

E por último, todos os insights feitos nas notas pelo Olavo foram de suma importância para captar os erros da visão schopenhaueriana sobre a natureza dialética fatal, desmentindo a suposta maldade inerente a qualquer dialética.

A obra é um salva-vidas intelectual, é uma leitura obrigatória para os que querem entender quais os estratagemas maliciosos mais comuns que são usados nos debates que têm como fim um vencedor e um perdedor, independentemente se a verdade buscada for encontrada ou não.
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Bia 04/01/2020

A primeira metade do livro trata-se de uma introdução prolixa, inobjetiva, extremamente desinteressante feita por Olavo de Carvalho e que se mostra inteiramente dispensável, já que Schopenhauer apresenta suas próprias anotações de maneira mais clara e sucinta ao fim do livro. Em uma passagem mais adiante, Schopenhauer diz que "os ignorantes têm um respeito muito particular pelos floreios retóricos gregos e latinos." Ao que faz parecer ser a técnica aqui aplicada pelo próprio Olavo.

Na segunda metade do livro, é finalmente apresentado o texto de Schopenhauer, que é inteiro comentado por Olavo.
Olavo de carvalho possui tal arrogância que, mesmo em notas de rodapé, sente necessidade de mencionar livros de própria autoria para ilustrar exemplos de Schopenhauer. Inclusive, é um tanto cômica a forma como Olavo tenta contestar ou derrubar alguns argumentos de Schopenhauer em notas de rodapé afirmando categoricamente que este usou de interpretações errôneas de conceitos aristotélicos. Eu diria no mínimo inédito dentre as minhas fontes de leitura. Geralmente, autores de comentários apontam outras interpretações sem precisar botar em cheque a credibilidade do original.

O texto de Schopenhauer em si não me cativou muito. É claramente um trabalho inacabado baseado em conceitos muitas vezes intuitivos e inerentes que o próprio autor talvez julgou não ser digno de sair da gaveta.

Ao final do livro, há alguns comentários adicionais de Olavo em que ele se perde da temática do livro para disseminar sua ideologia de direita extremista misturada com crenças, ao meu ver, infundadas da "hegemonia esquerdista".

Não pude deixar de notar a ausência de referências bibliográficas se não por uma ou outra sugestão de leitura e alguns títulos da própria autoria do Olavo.

A leitura é talvez interessante para prestar atenção às próprias técnicas argumentativas a que Olavo se fia.
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Bizarro 02/08/2018

Linguagem excessivamente rebuscada
Achei o livro lotado de páginas extremamente desinteressantes. As análises iniciais feitas acerca da dialética de Aristóteles (e outras coisas filosóficas) foram para mim uma tortura interminável, sem contar a linguagem excessivamente rebuscada do Olavo.
Talvez para aqueles já envoltos no campo da filosofia e já acostumados com toda essa linguagem seja uma boa leitura, mas para mim foi pouco proveitosa.
Já na parte dos estratagemas, muitos não foram proveitosos. Não são dispostos exemplos em todos.
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Giovani.Pagliusi 04/02/2018

Indico esse livro para quem deseja montar um discurso baseado em estratégias analíticas sólidas. Ao entender o livro, você provavelmente vai associá-lo aos discursos políticos e de partidos tramitados em rede nacional. Isso deve ser normal, até porque é fato que as grandes autoridades já percorreram os estratagemas fabulosos e ainda atuais desta obra-prima de Schopenhauer.
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Fernando 24/08/2017

Perfeito
Mandatório para a sobrevivência no mundo corporativo
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