Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão

Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão Olavo de Carvalho
Arthur Schopenhauer




Resenhas - Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão


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Lucas 31/05/2009

Para que serve esse livro?
É importante ter em mente que o principal objetivo de Schopenhauer com esse livro não era ensinar as pessoas a obterem a vitória nos debates, sem que seus discursos possuíssem conteúdo. O que ele faz aqui, e com muita perspicácia, é dissecar as formas de discurso comumente utilizadas, as quais, para os debatedores que buscam alcançar alguma verdade, chegam a ser enlouquecedoras.

Não há qualquer necessidade de sermos filósofos ou de termos lido autoridades da filosofia para entendermos o que ele nos ensina. Não precisamos conhecer conceitos ou dominar categorias para entendermos o livro.

Ele tanto serve a grandes oradores, debatedores, quanto para quem simplesmente senta numa mesa de bar para botar o papo em dia e conversar sobre o mundo. A filosofia também serve para isso.

Muitas pessoas, mesmo sem querer, fazem uso de meios desonestos para convencer os outros e, penso que hoje em dia principalmente, é importantíssimo desnudarmos os embustadores.
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Pedro Tostes 14/07/2009

Tirando o Olavo...
A primeira vez que deparei com o "Como vencer um debate", achei-o um livro dificil. Apenas depois entendi que estava lendo a parte do Olavo de Carvalho, que toma mais da metade do livro. Então pulei o prefácio analítico e comecei a me deliciar com o texto de Artur Schopenhauer.

Salta aos olhos o fato de Schop ser um dos raros escritores clássicos da filosofia que possui um texto limpo e claro. Em sua exposição sobre a dialética eristica o autor alerta a todos sobre os perigos ocultos nos debates, onde em geral impera a necessidade da vitoria por meios licitos ou ilicitos. Schop demonstra 32 estratagemas utilizados frequentemente por politicos, lideres religiosos, acadêmicos, jornalistas e demais formadores de opinião para ludibriar aos incautos e remoldar a verdade de acordo com a sua conveniência. Como antídoto, Schop também ensina como desmontar tal argumentação maliciosa, ao expor as visceras teóricas que acompanham tais pensamentos. Seu texto preciso e irônico leva o leitor a boas risadas tristes, ao constatar que frequentemente também se vê enredado em tais argumentações.

Livro de primeira necessidade para todos aqueles que possuem senso crítico e convivem em meios onde é necessário poder de argumentação, tais como movimento estudantil, clubes e associações recreativas, sindicatos, partidos políticos, mercado de trabalho, enfim, um livro necessário a todos.

O difícil é esquivar-se do texto do Olavo que tem ao redor desta obra prima. No dia que eu conseguir ler o livro que o Olavo escreveu ao redor do Schop, eu juro que comento.

"Desiperis est juris gentium"
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Rafael Vargas 20/12/2015

Um comentador ideal para o assunto
Como sempre Schopenhauer é maravilhoso. O que estraga no livro de fato é a introdução demasiadamente prolongada de Olavo de Carvalho, os muitos comentários desnecessários e o apêndice também escrito por ele.
A sensação que tive de ler Schopenhauer comentado por Olavo de Carvalho foi a de um médico lendo um tratado de cirurgia em seres humanos comentado por um açougueiro.
Almir 03/03/2016minha estante
Perfeita sua descrição


Ronaldo 01/07/2018minha estante
O Olavo prefaciando esse livro é a mesma coisa que um fusquinha rebocando uma Ferrari. kkkkk




Andre Morelli 20/12/2012

Leia com atenção os comentários de Olavo de Carvalho
Este é um livro deixado inacabado, e é resultado de uma indignação de quem estava cansado de discutir com ignorantes metidos a filósofos. Nos nossos dias essa gente, inclusive, triunfou e habita as cátedras universitárias. Então o livro, antes de ser um manual de combate à indecência intelectual, serve como um guia para o próprio pensamento. O leitor, ao ler cada um dos estratagemas, deve ser perguntar: meu pensamento não está impregnado desse? Se a resposta for sim para qualquer um deles, cada sim deve forçar uma profunda reflexão sobre o próprio intelecto.

Mas a leitura pura e simples do livro é um erro. Ler a introdução de Olavo de Carvalho é essencial pois situa a dialética dentro da filosofia ao longo do tempo, e esclarece alguns erros de interpretação de Schopenhauer. A introdução já é, por si só, um enorme trabalho de compreensão da dialética, e certamente deixará o leitor com um fôlego renovado para compreender algo tão comentado e raramente entendido.

Se sua meta é obter conhecimentos e não posições acadêmicas; se sua meta é realmente saber e não se mostrar para os amigos nos botecos e salas de aula, este é o seu livro. É justamente os segundos que se atraem pelo título, na esperança que se tornem os primeiros.
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DoriaBoy 09/08/2021

A direita foi entregue ao fanatismo.
?A mera crença, além de ser menos trabalhosa, tem a vantagem de dar ao crente um sentimento de participação e solidariedade grupal, indispensável para manter de pé as personalidades frágeis.?

Olavo foi engolido pelo discurso falacioso e hoje é justamente o que mais criticava quando intelectual.

Além disso, é fascinante como o brasileiro acompanha o ritmo de Schopenhauer, como se realmente estivessem juntos escrevendo e montando a obra.
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AndrA65 24/02/2020

A arte de "ter razão"
Ao contrário do que muitas pessoas acham, o livro não é um guia malicioso de como vencer debates. Muito pelo contrário, o livro visa demonstrar quais falácias os debatedores maliciosos e os inocentes costumam usar em diálogos apenas para saírem como os "donos da razão".

A introdução extensiva de 100 páginas pelo Olavo de Carvalho é incrível, em poucas páginas ele conseguiu demonstrar a visão aristotélica sobre a dialética e suas influências na dialética de schopenhauer. Além disso, os textos introdutórios ainda dão uma explanação breve do contexto histórico em que Schopenhauer estava inserido.

E por último, todos os insights feitos nas notas pelo Olavo foram de suma importância para captar os erros da visão schopenhaueriana sobre a natureza dialética fatal, desmentindo a suposta maldade inerente a qualquer dialética.

A obra é um salva-vidas intelectual, é uma leitura obrigatória para os que querem entender quais os estratagemas maliciosos mais comuns que são usados nos debates que têm como fim um vencedor e um perdedor, independentemente se a verdade buscada for encontrada ou não.
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Valesi 18/03/2022

Curioso e árduo
O livro trata das obras inacabadas de Schopenhauer sobre a dialética erística, ou seja, a "arte" de se vencer discussões sem ter a verdade a seu lado. Não é um manual sobre como fazer isso, mas em uma estrutura de tópicos (a maioria exemplificados), mostra ao leitor quais são os estratagemas comuns, deixando para nós a tarefa de criar defesas contra eles.
A maior parte do livro é de Olavo de Carvalho, o controverso. Já na obra de 97 ele se mostra sem medo de polêmicas. Sua introdução é maior do que a obra em si, e apesar de ter alguns pontos de brilhantismo, em sua maior parte é apenas uma demonstração de erudição vazia que não agrega em nada ao leitor.
Apesar de curto, o linguajar do livro é difícil, então tire um tempinho para lê-lo com calma.
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Lucas Burgos 02/10/2022

Ótimo começo, fim maçante
Se você quer ler esse livro provavelmente é pelos tópicos relacionados a debate, dialética e verdade. Se sim, leia até essa parte e pare, porque depois o resto é bem chato. Mesmo assim, essa parte vale pelo livro inteiro.
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Gran 13/06/2014

Para os inicados em filosofia
Gosto de saber as opiniões de Olavo de Carvalho. Já li "tudo o que vc precisa saber para não ser um idiota" e assití na internet vídeos dele sobre diversos assuntos. Levei isso em consideração quando resolvi comprar essa edição, muito mais cara, comentada por ele.
Perdi dinheiro. Os comentários dele são extensos (pelo menos metado do livro) e é escrito para quem já é iniciado em filosofia, especialmente aqueles com conhecimento das obras de Aristóteles, Kant, Hegel e até mesmo Karl Marx. O texto de Schopenhauer também poderia ser mais elucidativo e mais exemplificado, mas é a melhor parte do livro. No fim das contas, não fui capaz de absorver grande parte dos ensinamentos por ser leigo e acabei achando o livro um tanto chato. Talvez se lê-lo novamente, com mais carga literária, absorva mais informações e ache interessante. Os textos são curtos e a leitura é rápida e isso contribui para não tornar a leitura cansativa.
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Gabriel_88 31/01/2009

Apesar de inacabado um livro genial cujo o autor é um dois maiores filósofos de todos os tempos, um arma letal contra falacias e pseudo-argumentadores
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Flávio Café 29/03/2010

Ler a Dielética erística de Schopenhauer é uma ótima maneira de se descobrir não só as falhas nos discursos alheios, mas também as falhas em seus próprios discursos fazendo de nós mesmos melhores, mais justos, e verdadeiros argumentadores apesar de que não nos impede de usar essas técnicas injustamente, ou com diria o autor, erísticamente, ou seja, só para vencer o debate, não se importado realmente com a verdade, ou com a razão.
Todos deveriam lê-lo em algum momento da vida, ou pelo menos, todos que estão com vontade de se libertar das opiniões que a imprensa e a classe dominante, assim como os políticos e os intelectuais de aluguel procuram implantar nas nossas cabeças para obedecermos maquinalmente às suas perversas especulações de poder.
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Marvko 29/12/2021

A arte de ter razão por bem ou por mal.
Para começar, apesar de ter Schopenhauer como autor na capa, quase 70% do conteúdo escrito no livro é do Olavo de Carvalho. Se fosse apenas Schopenhauer, a obra teria menos de 100 páginas.

Apesar do que o título induz o leitor a pensar, a obra passa longe de ser um manual de argumentação, e é na verdade um tratado filosófico (não tão acessível assim para leigos), que possui muitos jargões do meio filosófico e muitos termos em latim que faz você precisar abrir o Google o tempo todo para pesquisar o significado.

Não consegui entender 100%, já que em muitos estrategemas aprensentados no livro, Schopenhauer disserta sem dar exemplos, o que dificulta a compreensão. Deve se ter em mente que a obra é apenas um resgate de rascunhos inacabados encontrados na gaveta de Schopenhauer.

Apesar de não concordar com tudo que o Olavo diz, seus comentários são essenciais para a compreensão da obra, pois introduzem conceitos para o leigo em filosofia e elucidam como os estrategemas erísticos do livro são reproduzidos por influenciadores de opinião, intelectuais, políticos, e pelo establishment em geral. A leitura fará você ter a perspicácia para identificar quando falácias forem aplicadas em discussões, ou utilizadas para a doutrinação.

Pessoalmente, eu li mais pela sua relevância como tratado filosófico do que por interesse em debates e argumentações. Apesar disso, é uma leitura que considero interessante e relevante a todos, mesmo para os que não se interessam muito em filosofia. Recomendo.
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Marcos 12/04/2014

Resenha da obra de Arthur Schopenhauer auto intitulada Como Vencer um Debate Sem Precisar Ter Razão
AUTOR: Arthur Schopenhauer (1788 – 1860);
TITULO: Como Vencer um Debate Sem Precisar Ter Razão: em 38 estratagemas;
INTRODUÇÃO, NOTAS E COMENTÁRIOS: Olavo de Carvalho;
TRADUÇÃO: Daniela Caldas e Olavo de Carvalho;
EDITORA: RJ: Topbooks, 1997

Completando, hoje – 22/04/2012 – a leitura desta obra capciosa Schopenhauer de modo insidioso e sem medir escrúpulos, de forma ordenada e analítica, incentiva veementemente em sua obra a deslealdade, a dissimulação, denotando do debatedor um elementar sentimento de torpeza, desprezando tudo e a todos apenas pelo desejo de recompensa – a vitória.
Schopenhauer (Danzig, 22 de Fevereiro 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro 1860) foi um filósofo alemão do século XIX, dispõe em sua obra inacabada, segundo o comentarista Olavo de Carvalho: “um manual de patifaria intelectual? Nada mais, nada menos”.
Objetivando demonstrar que a dialética erística (termo este muito usado em seu manual) nada mais significa do que a arte de vencer um debate, custe o que custar, e isto per faz et per nefas (por meios lícitos ou ilícitos) Schopenhauer, concludente que é, coloca ambos os contendores de um debate eqüidistantes à lógica, onde o que mais importa não é provar, mas vencer, e para isso indica os caminhos – em 38 estratagemas – para que um ou o outro alcance a vitória mesmo tendo se baseado em provas infundadas. Para Schopenhauer, a dialética (dialética erística, segundo sua concepção que diverge da concepção Aristotélica) seria um processo de persuasão e argumentação sem vinculo com a razão, busca como objetivo imediato, combater as premissas do seu opositor, refutando de logo suas considerações mesmo que concorde com suas teses – a do opositor – e como objetivo mediato combater as conseqüências que das premissas do opositor entenda resultante.
Deste arcabouço, o conceito de dialética para Schopenhauer diverge daquele empregado por Aristóteles, o qual Schopenhauer de forma aviltante considera-a, não como o confronto de argumentos contraditórios capazes de gerar conseqüências positivas (a busca pela verdade), mas bem ao contrário, um empreendimento meramente contencioso onde o que menos interessa é descobrir a verdade.
Como foi observado por Olavo de Carvalho, contemporaneamente dialética e lógica tem sido empregado como sendo sinônimos, na pratica e para Schopenhauer não os são, para este, dialética se confunde com a retórica, que busca dissuadir o seu interlocutor a aceitar como verdade, as falácias que lhes são apresentadas, mesmo que na essência, não as sejam.
Schopenhauer, num só golpe de mesquinharia diz que: “Se existisse lealdade e boa fé, as coisas seriam distintas. Mas, como não se pode esperar isto dos demais, ninguém deve praticá-las, pois não teria retribuições. O mesmo acontece nas controvérsias. Se dou razão ao adversário nos momentos em que este parece tê-la, não é provável que ele faça o mesmo no caso contrário. Antes, recorrerá a meios ilícitos. Portanto devo fazê-lo também. É fácil dizer que se deve tão somente a verdade, sem preconceitos em favor da própria tese. Mas não se pode pressupor que o adversário o fará. E assim tampouco devemos fazê-los nós”.
Então a esta conjetura, protesta Olavo de Carvalho: “Aqui se torna visível a que distancia fomos parar da dialética de Aristóteles: de um método de busca da verdade, apto a encontrar os princípios de base das varias ciências, até uma arte do maquiavelismo psicológico, há um longo caminho a percorrer – para baixo.
O grande marco desta obra para a posteridade fica, a meu ver, grifado ao longo dos saudosos comentários e notas de CARVALHO, que de forma ambivalente nos adverte dos perigos do uso indiscriminado da dialética. Conclui, por assim dizer, que a manipulação semântica do conhecimento é a mais cabal das provas de que se tem o propósito único e exclusivo de vencer seu adversário com solene desprezo pela verdade dos fatos. Impossível é não dizer que no contexto de disputa política, as palavras consubstanciadas na obra de Schopenhauer se tornam armas – armas das quais Schopenhauer não poderia prever –, sua grande polêmica – a manipulação semântica – tem acento nos discursos unilaterais, aonde a manipulação semântica da retórica ganha status de instrumento de discursos monológicos, ou seja, a expressão de idéias para a multidão, sem, com tudo, delegar a esta a possibilidade de confrontá-las em seu antagonismo, impedindo, outrossim, o equilíbrio de forças. CARVALHO, ainda diz que esta “dialética” erística sem debate é um dos produtos mais requintados da perversidade humana. Ora, assim sendo, que atire, então, a primeira pedra, aquele que chegou ao poder político sem nunca ter se valido de retóricas e argumentos persuasivos, sem nem ao menos, ter tido a chance, o povo, de refutar tais conjeturas. Isto é de longe uma afronta ao “Principio do devido debate legal”, ora, esta postura está a guisa da arbitrariedade e do monopólio da informação, que a propósito, para que seja informação, deve passar pelo crivo do povo, destinatário final dessa dita informação, que apenas recebemos sem, contudo, nos ser dada a chance de dialetizá-la. A contrario censo, estão a elitizá-la.
Não estranho às afirmações pessimistas desta obra, ou “manual de patifarias”, recomendo a sua leitura, como sempre venho refletindo comigo mesmo: se esta obra de espiritual e nobre não tem muito a oferecer, sei que, como mecanismo de autodefesa contra aqueles que da retórica Schopenhaueriana, venha a nos inferir suas tagarelices, possamos ter como nos defender, já que agora conhecemos seus estratagemas. Assim, nas palavras de CARVALHO, como nenhum outro poderia fazer melhor, diz que:
“não se pense, porém, que com este livro eu pretendo incentivar os leitores à disputa de opiniões, por julgar que da discussão nasça a luz, quando está ai a história do mundo para provar que da maioria delas nascem apenas as falsas certezas e as decisões catastróficas. O objetivo deste escrito não é induzir o leitor a discutir com os outros, mas a dialetizar consigo próprio, na serenidade de uma investigação sincera, pelo menos até estar seguro de que suas opiniões não apressam apenas o desejo egolátrico de impor preferências, mas revelam algo da natureza das coisas e do estado dos fatos. Este livro é, com efeito, uma galeria de maus exemplos, que mostra no que resulta, em desonestidade e perversão, dar livre curso a paixão de persuadir.[...] Ao entregar ao público este trabalho, faço-o no intuito de lhe oferecer instrumentos de defesa, não de ataque. Meu desejo é ajudá-lo a resguardar-se dos tagarelas, e não a transformar-se num deles”.

Assim sendo, embora não seja necessário concordar com o autor, entendo que seu pessimismo possa nos ser útil, sua falta de decência e visível inclinação a sofística, nos denota uma enorme preocupação do autor em vencer, custe o que custar, como já foi dito exaustivamente acima. Sua conduta implacável e predatória diante de seus contendores, tratando-os como inimigos, causa estardalhaço, mas também nos indica o caminho a não perseguir correto? Não obstante, creio no debate justo e honesto, não por ingenuidade minha, mas por acreditar que o fiel exercício deste instrumento, o debate, nos conduzirá a ciência, que nada mais é que o estudo da essência das coisas e do estado das coisas, que conseqüentemente será alcançado. Contudo, o equilíbrio de um debate não reside apenas em refutar o monólogo – discurso com sigo mesmo – mas também em conduzir um debate justo e honesto, para que dele decorra resultados positivos que não se satisfaz apenas através da vitória de um dos contendores.

site: http://oliveiraunder.blogspot.com.br/2012/05/resenha-da-obra-de-arthur-schopenhauer.html
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Vinicius39 08/09/2023

Com os comentários do Olavo, a leitura fica mais completa!!
Apenas a obra de Schopenhauer já é magnífica pela sua objetividade e reflexões com exemplos básicos para que se absorva ao máximo os estratagemas argumentativos. Pra que essa objetividade? Acredito que a prática através do estudo da teoria, fica mais didática ao estudarmos de forma objetiva.
Tudo isso, sem falar ainda dos comentários do olavo, que ao meu ver, completa ainda mais a obra de Schopenhauer.
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