Leonardo da Vinci e os sete crimes de Roma

Leonardo da Vinci e os sete crimes de Roma Guillaume Prévost




Resenhas -


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Comenta Livros 23/09/2022

Muito bom
Gostei do livro que envolve mistério, crime e Leonardo da Vinci com suas loucuras para aquela época. Gostei muito do final e de como o autor conduziu todo o enredo e os personagens.

site: https://comentalivros.com/leonardo-da-vinci-e-os-sete-crime-de-roma-guillaume-prevost/
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Kamila357 09/02/2024

Bom pra .......
Livro muito bom, tenho gostado muito de livros de investigação e ainda se passa em uma das minhas cidades favoritas do mundo. Enfim, leiam, vale a pena.
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Leonardo1263 03/11/2018

Faltou um pouco de Da Vinci
O livro foi publicado originalmente em 2013 e agora a Editora Gutemberg traz uma nova edição. O autor Guillaume claramente fez uma pesquisa densa e rica em detalhes. O Papado da época comandado pelo Papa Leão X, Leonardo Da Vinci, suas invenções, teorias, obras e sua relação com os Medici. Referencias aos artistas Rafael, Michelangelo, Bosch e muitos detalhes regionais que trouxeram um peso a obra que muitos autores jamais conseguiriam.

A trama não se desenvolve em uma velocidade linear. De inicio o autor carrega um pouco nos detalhes, deixando os acontecimentos um pouco mais lentos e só do meio pro fim, temos uma narrativa um pouco mais direta e emocionante. Falando de outro ponto que incomoda um pouco a leitura, é o fato do personagem de Leonardo Da Vinci, ficar ausente da narrativa por longo tempo, deixando claro o que o protagonismo prometido pelo autor na sinopse foi transferido para o jovem Guido Sinibaldi. E isso transfere ao leitor certa frustração. Não que a trama fique menos rica ou interessante por conta do personagem principal, mas há uma quebra de expectativa por conta disso.

Difícil ler tal obra e não comparar as obras ricas e eletrizantes de Dan Brown. O uso de referencias, os marcos históricos, os personagens romanos, assim como seus papas e políticos. Talvez os fãs de thrillers admirarão muito mais essa obra se não conhecerem o que foi escrito por Dan Brown. Pode ser que essa seja uma obra introdutória para o estilo de escrita.

Difícil também não salvar comparação a Sherlock Holmes e seu fiel amigo Dr. John Watson, o gênio e o médico. A união da sabedoria e a medicina. Um mix muito interessante e gostoso de acompanhar.

Em suma, o livro é uma obra muito rica, tem suas falhas assim como todo livro, mas tem muito mais pontos positivos do que negativos. Leonardo Da Vinci por si só já desperta a curiosidade do leitor, e a forma como foi incluso nessa trama nos prende pela expectativa e o espetáculo que acontece toda vez que o personagem aparece. Leia, tire suas conclusões a aproveite um pouco mais do conhecimento proposto.

site: https://mundohype.com.br/reviews/review-leonardo-da-vinci-e-os-sete-crimes-de-roma-de-guillaume-prevost/
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Gabi Caputo 09/05/2021

???
O livro é bom, com certeza o autor fez várias pesquisas para encaixar a trama no contexto histórico da época retratada.
Acho que só esperava uma participação maior de Da Vinci, porque a capa diz "um mistério que somente o maior gênio do renascimento poderá desvendar", e no fim ele não é o protagonista e nem a pessoa que desvenda o mistério.
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Ju Ragni 09/12/2021

Muito bom
Um suspense muito bem escrito, com um plus, que é a participação do gênio Leonardo da Vinci, e ainda, não bastasse isso, um tour por Roma. Só não levou cinco estrelas porque reservo essa categoria para os meus inesquecíveis do coração. Mas gostei muito, recomendo.
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Atsuko 14/04/2022

Perfeito??
Esse livro é perfeito dms, tem mtos nomes p vc decorar, oq deixa um pouco confuso, e as palavras tb são bem complexas, mas é uma leitura maravilhosa, nunca esperava que ia acabar desse jeito. Tem temas pesados, mas ainda o pouco de romance no meio é lindo, enfim, eu amei esse livro
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Silvana 18/11/2018

Apesar do título do livro, a história não é narrada por Leonardo da Vinci e sim por Guido Sinibaldi, um estudante de medicina que na verdade queria seguir os passos de seu pai, que por treze anos foi o chefe da polícia de Roma, mas que por medo de perder o filho como aconteceu com o marido, sua mãe não quis nem saber de Guido seguir a carreira das armas. Guido é melhor amigo de Flavio Barueri, filho do atual capitão da polícia que foi ajudante do pai de Guido, e é Flavio quem avisa Guido da tragédia que acaba de se abater sobre Roma. A cidade já foi palco de muito sangue por causa dos combates e guerras que aconteceram. Mas nesse crime o que chama a atenção de todos não é o assassinato em si, mas a forma como o assassino expôs seu crime.

O local escolhido para o assassinato foi a Coluna de Marco Aurélio e o corpo foi deixado sobre a estátua do imperador. O corpo está nu e decapitado. E no interior da coluna, escrito com sangue, a seguinte frase: "Eum qui peccat..." [Aquele que peca...]. Guido, que aprecia um bom mistério, resolve acompanhar o caso e logo após suas aulas ele vai até o local onde o corpo está sendo dissecado e é assim que ele conhece o Mestre Leonardo da Vinci, que está no local fazendo algumas pesquisas sobre anatomia e é chamado para olhar o corpo. Os dois começam a conversar e Guido que ia voltar ao local do crime, sugere que Leonardo vá com ele. E quando Leonardo vê a inscrição, ele diz que o assassino ainda não terminou.

Três dias depois com a policia ainda longe da solução do mistério, um bilhete é deixado na casa do Mestre das Ruas com uma indicação clara da identidade da vítima, que é um jovem aprendiz de pintor que ganhava a vida se prostituindo e pode ser por isso a citação sobre pecado. E no dia do Natal mais um corpo é encontrado, dessa vez é o corpo nu de um velho e está em outra coluna de um imperador, a Coluna de Focas. Guido e Leonardo logo deduzem que as colunas podem ter alguma ligação com os crimes e vão até a Coluna de Trajano, onde encontram a cabeça do primeiro corpo. E dentro da coluna, uma cabeça de uma velha e na porta está escrito ."... Deus Castigat" [... Deus castiga]. Seguindo de pista em pista eles vão se deparar com um assassino muito mais inteligente e mais cruel do que eles podiam imaginar.

Quando vi que esse livro seria relançado pela editora, eu solicitei ele para ler. Ele foi lançado em 2013 pelo selo Vestígio, do Grupo Autêntica mesmo, e agora foi relançado pela Gutenberg com um acréscimo no título. O enredo do livro lembra muito os livros do Dan Brown, para quem é fã do estilo do autor é uma boa pedida. E também lendo o livro lembrei bastante de Sherlock Holmes e seu fiel amigo Dr. Watson. Da Vinci e Guido fazem bem esse papel, um o que pensa e deduz e o outro o que age seguindo as instruções. E foi um livro que me surpreendeu positivamente em alguns pontos, mas que deixou a desejar em outros. Mas como um todo é uma leitura que vale a pena.

Acho que o diferencial desse livro é usar uma pessoa real como personagem fictício, aqui no caso, Leonardo da Vinci. Acredito que ele é mais conhecido como pintor, principalmente pelos quadros Mona Lisa e A Última Ceia. Mas ele era muito mais do que um pintor, o homem era praticamente um bom bril. E nessa história veremos mais seus talentos como anatomista, já que é assim que ele e Guido se conhecem. Mas não é só ele que o autor resolveu colocar na história. Temos outros personagens reais como o papa Leão X, o pintor Rafael e outros nomes que viveram em Roma na época que se passa a história, em 1.514.

Outra coisa que me chamou bastante a atenção na história, foi que pela época que a história acontece não temos praticamente nenhum tipo de tecnologia que temos hoje. E por isso a investigação é bem mais lenta do que nos livros do gênero que estou acostumada a ler. Mas ai que entra a inteligencia e a sorte, porque eram duas coisas que eles tinham que contar muito para conseguir descobrir as coisas. Naquela época não existia autópsia, que dirá DNA, era feito dissecação nos cadáveres. E achei bem legal ver a forma como as investigações eram conduzidas. Outra coisa que chamou minha atenção foi o respeito que eles tinham com os artistas da época, a todos eles eram referidos como Mestre.

E voltando ao estilo Dan Brown, tudo acontece e gira em torno da Igreja Católica e assim pude conhecer um pouco mais sobre toda a estrutura da Igreja da época. Eu particularmente gosto bastante de livros assim, onde uma pista vai levando a outra e enigmas vão sendo deixados, para tanto o personagem como o leitor, tentar desvendar a verdade. E confesso que nem por um momento me passou pela cabeça a identidade do assassino. Guido foi um personagem bem cativante, inteligente e que eu leria outros livros com ele. Já da Vinci acho que por ser o carro chefe do livro, poderia ter aparecido mais do que apareceu. Mas a investigação só seguiu o rumo certo por causa de suas deduções. Eles formaram uma ótima dupla.

Como disse antes é um livro muito bom, mas acho que por eu estar acostumada com livros mais complexos do gênero, achei que faltou um algo a mais que me prendesse mesmo a história. O livro apesar de curto, acabou sendo uma leitura mais demorada por que a história não me prendeu totalmente. Mas acho que para quem não leu muitos livros do gênero, não vai sentir o mesmo que eu e vai amar a leitura. Por isso deixo aqui a minha indicação. Quanto a edição, achei muito bem feita e a capa achei essa mais bonita do que a da outra edição.


site: https://blogprefacio.blogspot.com/2018/11/resenha-leonardo-da-vinci-e-os-sete.html
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douglaseralldo 06/12/2018

10 CONSIDERAÇÕES SOBRE LEONARDO DA VINCI E OS SETE CRIMES DE ROMA, DE GUILLAUME PRÉVOST, OU SOBRE AS MIL FACETAS DE UM GÊNIO
1 - Com o ritmo e a agilidade dos thrillers contemporâneos, mas levado ao ambiente de um renascimento um tanto já desgastado em que habita o misterioso personagem do mundo, Da Vinci, o romance alia instigantes personagens históricos a uma narrativa cheia de ação e movida, claro, por mudanças inesperadas, como espera-se do gênero;

2 - Para tanto, Prévost constrói sua narrativa ficcionalizando o período em que Da Vinci esteve morando por Roma, já nos estertores de sua carreira, e num período lembrado por intrigas e pela sua expulsão da cidade. O romance dá-se nos anos de 1514, a partir de uma série de assassinatos que agitarão as altas esferas do poder em Roma e que unirão duas figuras insólitas, Da Vinci e o jovem estudante de medicina, mas por hereditariedade com dotes para a investigação, Guido Sinibaldi que desenvolverão uma investigação paralela do que se parece um assassinato em série;

3 - Os crimes, além de bárbaros, ao avanço da investigação, insinuam deixar mensagens de ligações secretas com ou o poder ou com a religião, que àquela época, significava a mesma coisa. Guido e Da Vinci percorrerão os caminhos secretos de Roma e estarão muito próximos ao Papa Leão X, a que a resolução de tais mistérios tem de ser fundamental para sua permanência no poder;

+: http://www.listasliterarias.com/2018/12/10-consideracoes-sobre-leonardo-da.html

site: http://www.listasliterarias.com/2018/12/10-consideracoes-sobre-leonardo-da.html
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Saga Literária 16/01/2019

Blog Saga Literária
Resenha: Escrito por Guillaume Prévost, em "Leonardo da Vinci e Os Sete Crimes de Roma" somos levados para a cidade de Roma do século XVI e a trama se inicia em uma manhã do dia 20 de dezembro de 1514. Logo nos primeiros raios de sol, conhecemos Guido Sinibaldi, um jovem estudante de medicina e filho do falecido xerife da cidade, Vicenzo Sinibaldi. Guido é acordado por Flavio Barberi, filho do atual capitão da polícia local. Flavio informa ao amigo que algo terrível aconteceu na coluna do velho Imperador romano Marco Aurélio e que ele deveria o acompanhar até o local.

Ao chegar na praça que fica o monumento em homenagem ao antigo imperador, Guido percebe uma grande movimentação em torno da coluna e ao alto ele vislumbra Marco Aurélio montado em seu cavalo, mas ele não está sozinho, existe um corpo nu e decapitado com uma espada fincada nas costas. Esse corpo está na garupa do cavalo com os braços envolvendo o antigo imperador. Guido não consegue identificar em meio à multidão se a vítima é um homem ou uma mulher, mas por ter Flavio como amigo e ser bem quisto pelo atual chefe de polícia, ele consegue acesso ao local e descobre que a vítima é um homem. Não bastasse toda a brutalidade, ao acessar as escadas internas que levam até o monumento, Guido em meio ao breu, consegue ver a mensagem Eum qui peccat (aquele que peca) e essa mensagem foi escrita com sangue, provavelmente da vítima.

O corpo é levado pela polícia e passa por uma série de análises realizadas por médicos e Guido é convidado por Barberi, chefe de polícia, para acompanhar as análises e para a surpresa do jovem médico, em um canto da sala onde está sendo realizada as análises, encontra-se um velho homem de cabelos brancos. Ele está observando o corpo e ouvindo tudo o que está sendo dito, mas ele próprio faz as suas observações de longe e guarda para sí, até que é convidado pelo chefe de polícia para ter a sua vez e dar o seu veredito sobre o que aconteceu com a vítima, mas ele não é médico e ainda assim é extremamente respeitado por todos, ele é Leonardo Da Vinci.

Guido fica admirado com essa figura importante e passa a acompanha-lo de longe nos encontros posteriores que visam solucionar o crime, mas isso não passa despercebido pelo polímata e em dado momento ele questiona Guido do porque dele ter demorado tanto para se aproximar. Leonardo e Guido se aproximam e passam a debater sobre o assassinato, mas esse crime ainda é um verdadeiro mistério e não há muitas pistas sobre quem é o verdadeiro responsável. Eles tem apenas um suspeito, um homem mascarado que participou de um baile a fantasia em frente ao local do crime. Esse é um fato que intriga todos, pois o homem no início do baile portava uma espada, contudo ao final, estava carregando um machado.

"O espetáculo que vi, naquela funesta noite de Natal, ficou gravado para sempre em minha memória. O Fórum, recoberto pela neve como uma paisagem de cinzas, brilhava com uma claridade pálida sob a escuridão do céu. Os vestígios gloriosos do passado, de Roma, envoltos também naquele vestido branco, pareciam uma companhia de fantasmas extraviados [...]" p. 63.

Com o contato direto com Da Vinci, Guido vê diversas portas se abrindo para ele. O médico é apresentado para os ricos e poderosos de Roma. Ele consegue acesso a biblioteca vaticana e até mesmo participa de uma festa natalina na casa de um Médici. Mas, o mistério paira no ar e o terror toma conta de parte da população e, para piorar toda a situação, algum tempo depois outro crime abala as fundações da cidade e assombra ainda mais os romanos quando um corpo nu é encontrado com as mãos amarradas nas costas e com a cabeça caída sobre o ombro nas escadarias do Fórum.

"Da Vinci e eu refazíamos o trajeto que eu percorrera na véspera e que me levara até a macabra descoberta do Fórum. A neve cessara, mas uma camada de branco e sujo recobria ainda o Corso, pisado e maculado por dezenas de romanos e por alguns animais errantes em busca de comida [...]" p. 65.

Opinião: Leonardo Da Vinci e Os Sete Crimes de Roma é um thriller eletrizante, envolvente e de rápida leitura. A trama é ambientada da cidade de Roma do século XVI e fica claro que o autor realizou pesquisas para elaborar a história, pois ele nos apresenta uma trama rica em detalhes. Outro aspecto interessante e não menos importante é a inserção de figuras e referencias de personagens históricos como o Papa Leão X, os Médici e artistas renomados como Bosch, Michelangelo e Rafel. Esses personagens, bem como a utilização de monumentos históricos e outros detalhes regionais enriquecem e muito a história. A construção do enredo é feita aos poucos, a narrativa é direta e eletrizante e em alguns momentos me lembrou os livros do Dan Brown, pelo estilo de escrita e principalmente pelas referências aos monumentos e marcos históricos. Outro aspecto sobre a narrativa é que ela ocorre sob a perspectiva de Guido.

Os personagens considerados principais Guido e Leonardo Da Vinci são carismáticos. Guido é um homem curioso e inteligente, ele é prestativo e sempre está disposto a aprender coisas novas, mas também em prestar ajuda ao mestre Da Vinci. Esse último é um homem extremamente inteligente e renomado. Leonardo Da Vinci é considerado um cientista, mas também engenheiro, matemático, pintor, arquiteto, inventor, poeta, herborista e muito mais. Ele é rápido em seus pensamentos e na análise do fato, é um homem que apesar da idade continua sendo extremamente perspicaz e curioso. A dupla Guido e Da Vinci em alguns momentos me lembrou uma dupla muito famosa dos livros de romance policial, Watson e Holmes; guardadas as devidas proporções.

O autor não poupa detalhes sobre as condições das vítimas, demonstrando toda a crueldade que foram submetidas. Prévost também demonstra de forma sutil os conflitos que Da Vinci teve com a Igreja Católica nos anos finais de sua vida e isso foi motivado principalmente pelos estudos de anatomia que realizou. Ainda em se tratando da Igreja Católica, o autor demonstra suaa influência e poder no aspecto social e político da época.

No que tange aos enigmas e mistérios apresentados durante a trama, são interessantes e desvendados aos poucos pelas pistas que são deixadas, o que aguça ainda mais a curiosidade do leitor, ao menos eu fiquei imaginando algumas situações dos crimes e principalmente o desfecho. Em suma, esse é um livro rico em detalhes e bem desenvolvido, só o fato de ter Leonardo Da Vinci como um dos personagens principais já despertou em muito a minha curiosidade e foi um dos fatores principais que me motivou a realizar essa leitura, juntamente com outro aspecto que foi poder conhecer um pouco da Roma de cinco séculos atrás. Se você gosta de história e principalmente um bom livro de suspense e mistérios, esse é o livro perfeito para você. Super recomendo!

site: https://www.sagaliteraria.com.br/2019/01/resenha-596-leonardo-da-vinci-e-os-sete.html
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Leandraa 05/02/2019

Um bom livro estilo sherlock
Um livro leve e mediano
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Thaís 15/06/2021

Adoreii
Leitura muito cativante, desconfiei de todo mundo no livro e mesmo assim errei kkkkkk
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