Vida de Cristo - Volume I

Vida de Cristo - Volume I Fulton Sheen




Resenhas - Vida de Cristo - Volume I


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Celso 30/01/2024

O arcebispo que aprendeu metáforas com o Mestre
O Venerável Fulton Sheen deixa claro neste primeiro volume o motivo de ser conhecido como um dos principais comunicadores católicos. No auge da guerra, Fulton Sheen escreve um livro que demonstra o grau de conhecimento e intimidade com Deus. O arcebispo americano utiliza diversas metáforas para explicar bem cada momento da Vida de Cristo.

Neste primeiro volume, somos contemplados com diversas explicações que nos transportam para mais perto de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Entre tantas explicações que podem ser destacadas, menciono a que mais me colocou diante do divino mistério da encarnação de um Deus que se fez homem por amor à humanidade:

"O agricultor espera até que o trigo esteja maduro antes de ceifá-lo e submetê-lo ao moinho. Da mesma maneira, Jesus esperaria até que Sua natureza humana tivesse alcançado as mais perfeitas proporções e o auge da beleza antes de entregá-la ao martelo dos crucificadores e à foice daqueles que ceifariam o pão vivo dos céus." (p.63)

Nosso Senhor Jesus Cristo convida a todos para a conversão, mas para que esse convite chegue até nós, o autor diz que precisamos nos abrir a este chamado e nos arrependermos dos erros cometidos:

"Quando um homem vive em uma caverna escura por muitos anos, os olhos não suportam a luz do sol; da mesma maneira o homem que recusa a se arrepender, volta-se contra a misericórdia. Ninguém pode impedir o sol de brilhar, mas todos os homens podem cerrar as persianas e ocultá-lo." (p. 278)
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Rafael.Aguilar 15/01/2021

Fulton Sheen é mesmo diferenciado
Esta é a primeira parte da obra clássica ?Vida de Cristo?, e vai do nascimento do Senhor até até o final da Sua vida pública (antes da Semana Santa).
Não se trata somente da ?biografia? do Cristo. Mais do que isso, é um conjunto valiosíssimo de reflexões, onde cada evento da vida de Jesus é entendido de maneira próxima (eu diria íntima).
Certas passagens são mesmo dignas de aplausos, como aquela em que o autor faz comparações luminosas entre a manjedoura e o calvário, ou aquela outra em que ele analisa as bem-aventuranças sob o olhar do mundo moderno. Cada trocadilho ou metáfora são perfeitamente colocados (como é de se esperar do grande comunicador que foi o Venerável arcebispo Sheen).
A leitura vale muitíssimo a pena, principalmente para aqueles que buscam se aprofundar nos evangelhos ou que pretendem entender melhor o contexto histórico da ?plenitude dos tempos?.
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