Tamara Jong: A Jornada da Morte

Tamara Jong: A Jornada da Morte José M. S. Freire




Resenhas - Tamara Jong: A Jornada da Morte


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Joi | @estantediagonal 20/01/2023

A Jornada da Morte | José M. S. Freire
A Jornada da Morte é o segundo volume de uma saga de seis livros, porém li este livro sem qualquer dificuldade de compreender as tramas políticas e as problemáticas dos personagens aqui presentes. A narrativa de José M. S. Freire é bastante direta e explora a história nos pontos necessários para esta compreensão, contextualizando o leitor sempre que preciso.

Logo no início da leitura entendemos que Tamara Jong é a grande protagonista desta história, mas sem que outros personagens deixem de ganhar holofote durante as páginas. Vários personagens ganham destaque para mim, como a própria Maí-Turá e Zorach. Outros personagens que aparecem apenas mais para o fim da leitura também me chamaram muito a atenção, mas deixarei de fora para evitar qualquer tipo de antecipação do livro.

Focando mais em Tamara, é muito legal perceber este senso de liderança que ela possui, mesmo sendo tão nova e uma total novata no grupo dos rebeldes. Dá para perceber que ela se entrega de corpo e alma para esta causa, numa guerra que nem sequer começou com ela. Tamara é uma personagem corajosa e que quando está em cena, sentimos o perigo a espreita, então é fácil temer por suas atitudes sempre que ela esta em ação e com sua espada em mãos. Com sua experiência nas artes marciais, entende-se que ela é vista como uma grande lutadora e é até temida entre os inimigos.

Em contrapartida, exposto todos os pontos positivos da trama que com certeza lhe roubarão a atenção, é importante salientar que a narrativa reservará momentos de respiro na história, onde temas centrais e importantes serão postos de lado para alguns dramas adolescentes dos personagens, porque é claro, estamos falando de personagens que estão nesta faixa de idade. Então, esta é uma história que também conterá uma certa fatia de romance, que pode ou não agradar o leitor. No meu caso, não funcionou totalmente por não ser relações que agregam totalmente a trama, mas que também não atrapalham no fim das contas.

Tamara Jong: A Jornada da Morte é uma história que vai nos apresentar universos paralelos, portais interdimensionais, novos povos e uma guerra interplanetária que garantirá diversão e um ótimo entretenimento para o leitor. Esta é uma aventura jovem adulta escrita em 2018, mas nada impede que leitores mais experientes explorem as aventuras de Tamara Jong, justamente por ter como pontos de destaque, elementos que intrigam a humidade há tantos anos.

Se você curte histórias com mistérios e que trabalha um futuro desconhecido, novos planetas e novas tecnologias, essa história é para você!

> Confere a resenha completa lá no ED!

site: https://www.estantediagonal.com.br/2021/09/a-jornada-da-morte-jose-m-s-freire.html
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Lucas | @luagonoslivros 30/06/2022

Uma aventura gostosa!
Nesse segundo volume das aventuras de Tamara Jong, a trama política se intensifica em Úlion uma vez que a princesa monera-mestiça não quer se casar com o pretendente que o pai-governador-maligno arrumou para ela.

Em meio a tramas jovens, o José encontra uma narração típica de contador de histórias que faz esse livro se destacar dos outros, e situações e reviravoltas que eu não esperava para um segundo volume de um SciFi nacional.

E ainda temos um humor que me lembra Douglas Adams, que eu adoraria ver mais e mais nos próximos livros:

"-Caramba! Até parecem Yétis, os "Abnegáveis Homens das Neves!" - exclamou André.
- Não são "Abomináveis?" - observou Tamara.
- Eram - respondeu André - Mas os marqueteiros himalaios trocaram o adjetivo para melhorar a imagem das criaturas."
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Ana 20/11/2021

Tamara Jong: A Jornada da Morte é o segundo livro de uma série de ficção criada por José M. S. Freire. Logo no início, o autor apresenta um pequeno panorama do que transcorreu no primeiro volume, Tamara Jong: O Chamado de Úlion, então é possível acompanhar a narrativa sem necessariamente ler os livros na ordem. A trama gira em torno de Tamara Jong, uma adolescente coreana que se muda para o Rio de Janeiro com a mãe e, inesperadamente, é transportada para Úlion, um Universo localizado em outra dimensão, governado por ditador chamado Guaxaltopac.

Nesse segundo volume, Tamara e seus amigos ingressam em uma força rebelde que tem como único objetivo evitar o assassinato de emissários do planeta Arkabur, tudo orquestrado por Guaxaltopac, cujo propósito final era formar uma aliança com o planeta para intimidar a Aliança Intergaláctica. Caso seu plano fosse concretizado, Guaxaltopac culparia os rebeldes e oferecia a mão de sua única filha, a híbrida Maí-Turá, ao monarca arkaburiano. É claro que, para evitar que as artimanhas do ditador dessem certo, o grupo rebelde passou por várias aventuras.

Como não li o primeiro volume, demorei um pouquinho para me acostumar com os personagens e, principalmente, com os vários seres e nomes criados por Freire. É um livro de ficção-científica que se passa em outro planeta, então é muito comum a presença de outras espécies, e esse estranhamento é comum em qualquer livro do gênero. Antes que terminasse o terceiro capítulo eu já tinha me localizado e consegui aproveitar melhor a leitura.

Tamara e os amigos que fazem parte do seu grupo, Débora, André e Rodrigo, são adolescentes que ainda cursam o Ensino Médio, então têm uma essência muito juvenil e as cenas transmitem isso muito bem. Para quem tiver a mesma faixa etária que eles, provavelmente a identificação será completa. No meu caso, tive um sentimento de nostalgia ao lembrar que eu era exatamente da mesma forma, um pouco imatura, ciumenta, muitas vezes bem infantil... E isso não é exatamente um problema, são coisas da fase que, inclusive, logo passam.

Enquanto lia, me lembrei várias vezes de Star Wars, uma franquia que gosto bastante. Acho que a principal semelhança nem tem tanto a ver com Alianças Intergalácticas, mas sim com os personagens que têm características e aparências únicas. Vai falar que Jabba, the Hutt, Jar Jar Binks ou até mesmo nosso querido Chewbacca não são, no mínimo, diferentes e divertidos? Esses são só alguns exemplos, mas dá para ter um pouco de noção de como são os personagens de José M. S. Freire. Além disso, há toda a questão da tecnologia, que engloba veículos voadores, naves espaciais e, obviamente, robôs pensantes.

Acho que a única coisa que me incomodou de verdade foi que o final do livro chegou e eu simplesmente nem notei, no sentido de que senti que muitas pontas ficaram soltas. Mas, levando em consideração que já existem outros livros da série publicados e que provavelmente as respostas que eu quero podem estar nesses próximos volumes, não considero motivo para "preocupação" — caso a série termine com perguntas no ar, aí sim pode haver um problema.

Gostei bastante da narrativa do autor, achei que ele escreve muito bem e tem muito potencial. Acredito que jovens que estão entrando no mundo da leitura por agora vão aproveitar e gostar bastante, sobretudo pelas cenas de ação, que estão presentes em praticamente todos os capítulos. Tamara Jong: A Jornada da Morte está disponível para compra em e-book na Amazon por R$5,99.

site: https://www.roendolivros.com.br/
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Tati Iegoroff (Blog das Tatianices) 18/12/2019

Uma fantasia para se apaixonar
"Tamara Jong: a jornada da morte" é o segundo volume de uma série fantástica — nos dois sentidos, com o perdão do trocadilho — escrita para o público jovem. Mesmo sem ter lido ler o primeiro livro, consegui acompanhar bem a história, porque, para começo de conversa, há um prefácio muito claro, capaz de nos ambientar com relação ao que passou, e também com aquilo que encontraremos pela frente.

Esse é um livro extremamente adequado para os jovens, pois Tamara — uma coreana que vem morar no Brasil — ao lado de seu namorado Rodrigo, de sua irmã Débora e de seu cunhado André, são personagens que conseguem transmitir bem a essência juvenil, enquanto também nos fazem refletir e nos ensinam muitas coisas.
Neste volume, Tamara e seus companheiros precisam lutar ao lado de seus amigos Ulianos, para evitar o assassinato dos emissários de Arkabur, em um plano arquitetado por Guaxaltopac, o ditador Monera. Muito confuso? Garanto que não! Nos acostumamos rapidinho com esses nomes diferentes, ao mesmo tempo que vamos dando boas gargalhadas. Só é muito doido como, mesmo lendo um livro de fantasia, infelizmente, percebemos suas semelhanças com a vida real.
No meio dessa história, que tem ação na medida e na hora certa, acontece uma reviravolta com nossa protagonista que custamos a acreditar ser possível. E dali para frente só queremos entender como e onde tudo isso acabará. E quando acaba, ficamos ansiando pela continuação, que já estou morrendo de curiosidade de ler.

site: https://blogdastatianices.wordpress.com/2019/12/18/tamara-jong/
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@biaentreleituras 01/10/2018

A jovem coreana Tamara Jong e seus amigos estão de volta para mais uma aventura, os acontecimentos no livro anterior os fortaleceram e a turma está totalmente comprometida com a causa de ajudar os ulianos. Para quem não conhece a série ou não leu a minha resenha do primeiro volume, Tamara Jong mudou-se para o Rio de Janeiro com a sua mãe e fez alguns amigos na sua nova escola. Aos finais de semana eles costumavam ir à Floresta da Tijuca e lá a coreana treinava taeckwondo, um dia ela foi interceptada por um ser de outro mundo que a pediu ajuda.

Era Zorach, um oficial do exército de Úlion, um planeta que estava sob o domínio de uma espécie maligna. Alguns ulianos estavam se escondendo há séculos e viram na técnica de Tamara uma esperança de vencer a guerra. A jovem aceita ir para Úlion treinar a resistência e leva também os seus amigos. A viagem interplanetária é feita através de um portal que permite que estejam de volta em pouco tempo.

Em Úlion as coisas continuam tensas e novas preocupações surgem a todo instante, há uma grande conspiração acontecendo e o exército uliano precisa entrar em ação. A filha do governador Guaxaltopac – um tirano – é uma híbrida, resultado do casamento dele (que é Monera) com uma uliana, Maí-Turá não é muito bem-vinda por nenhuma das duas espécies e é vista como uma aberração. Seu pai, para conseguir mais poder, está obrigando-a a se casar e ela não quer ceder, então se alia aos rebeldes para fugir das garras de seu pai.

O governador já sabe sobre os terráqueos em Úlion e está oferecendo uma boa recompensa para quem capturá-los vivos ou mortos, o que ele não sabe é o fato de sua filha ter se voltado contra ele e estar ajudando os rebeldes. Maí-Turá conseguiu provas do plano de seu pai para acabar com a Aliança Intergaláctica e jogar a culpa de tudo na resistência uliana. Zorach, Tamara e os demais precisam impedir que isso aconteça e para isso eles vão invadir a reunião.

É nessa invasão que as coisas ficam ruins de um jeito que eles não esperavam. A fuga não sai conforme o planejado e alguém precisa ficar para trás para garantir a sobrevivência do grupo, um ato de muita coragem. Essa pessoa tem consciência de que suas ações poderiam significar a sua morte, mas para salvar os amigos ela resolve se arriscar. Os outros, sem alternativa, partem e lamentam a perda de um de seus membros.

Enquanto muita coisa acontece, Tamara conhece Adona e Evo, dois androides que têm uma bonita história nascida em meio à crueldade. A jovem coreana vai aprender com eles lições importantes e sábias, vai amadurecer, se fortalecer e poderá voltar a ter esperanças.
*Leia a resenha completa lá no blog > https://goo.gl/aTiWbF

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/
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