A Armadilha

A Armadilha Allison Brennan




Resenhas - A Armadilha


3 encontrados | exibindo 1 a 3


Bella 09/12/2014

Desespero Total
O que fazer quando se descobre que a pessoa acusada de matar a sua irmã é declarada inocente depois de quase 3 décadas na prisão?!?! Bem, Olívia sabia o que fazer, voltar ao início da investigação e descobrir aonde errou. E foi isso que ela fez, desenterrou o passado, abriu as feridas ainda não cicatrizadas e empenhou-se ao máximo em levar o verdadeiro assassino de sua irmã à cadeia, nem que ela se matasse no processo, seria um preço baixo a se pagar pela justiça!
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Caroline Lopes 17/01/2017

Mais ou menos...
Eu gosto muito de romances políciais, esse suspense que os livros da Alisson Brennan tem sempre me prendem, mas esse deixou a desejar, por mais que envolva uma história forte o decorrer das cenas não me envolveu, na verdade foi maçante, mas como não gosto de abandonar fiz o esforço e continuei lendo...
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Conchego das Letras 15/02/2019

Resenha completa
Os livros foram mais uma indicação da Amazon baseada no estilo que gosto de ler, não conhecia a autora e até onde investiguei não tem livros lançados no Brasil, o que é uma pena.


A trilogia “Predador” nos apresenta três mulheres fortes, determinadas e quase sempre destemidas. Não são masculinizadas, muito pelo contrário. Cada uma tem a consciência de sua força e juntas são praticamente indestrutíveis.
Rowan, a heroína do primeiro livro, se formou na academia do FBI e foi agente de campo por anos, até que uma investigação trouxe seu passado de volta, algo que foi demais para que ela suportasse. Depois de deixar a agência ela se tornou uma escritora de thrillers de sucesso, que teve todos os seus livros adaptados para o cinema. O problema é que no momento em que ela começa a se sentir segura um assassino começa a matar pessoas imitando os crimes que ela inventou nas páginas dos romances policiais. Ela nunca foi uma suspeita de cometer os crimes, mas um alvo para o assassino.
Rowan precisa então esclarecer todos os seus segredos, revisitar o passado e entender que nem tudo o que ela viu e viveu é uma verdade incontestável, há mais mistérios no seu passado do que ela poderia imaginar. O relacionamento dela com John, o guarda-costas contratado pela editora para protegê-la, é conturbado porque os dois têm medos demais, tem uma bagagem enorme para resolver. O assassino não pretende dar tempo para que eles resolvam seus medos e problemas, Rowan é a próxima da lista e a menos que John e a antiga equipe do FBI consigam eliminar a ameaça, esse romance nunca vai acontecer.

No livro 2, The Hunt, temos dois personagens complexos e com um passado em comum. Miranda escapou de um serial killer, que a sequestrou junto com uma amiga, pelo que se tem notícia é a única sobrevivente de um assassino extremamente metódico e eficiente, a polícia não tem nenhuma pista de quem poderia ser o homem. Já Quinn, o agente do FBI que participou da investigação do sequestro de Miranda e foi o homem que a levou para a agência, é o responsável pela maior decepção de Miranda; e ela o culpa por não ter se formado na academia. Agora os dois precisam trabalhar juntos, já que o assassino nunca deixou de atacar.
Em The Kill, o casal é ainda mais improvável do que os anteriores. Liv – Olivia – tem um grande trauma no passado e por isso evita se relacionar com as pessoas, evita até mesmo tocar em outras pessoas. Zac também tem histórias que gostaria de manter trancadas, mas um pedófilo ataca e traz o passado de Liv de volta, forçando-a a trabalhar com um homem que faz com que ela deseje tocar outras pessoas.

Os livros são interessantes, apesar de um tanto confusos em suas narrativas, já que as histórias vão para o passado e voltam para o presente de forma descontinuada, no meio de um capítulo, durante um diálogo. Isso, para um leitor menos atento, pode fazer qualquer um perder o foco da leitura.
Em compensação... a autora criou personagens “tridimensionais”, com sentimentos, posicionamentos e ações que podem ser transportados para a vida real. Por mais que em alguns momentos as heroínas deem raiva e o leitor queira socar a cara de uma delas, ou torça para que os assassinos tenham êxito e eliminem as malas, elas são críveis. Os enredos, na minha opinião, são baseados em notícias que vemos todos os dias nos jornais: psicopatas frios, que matam indiscriminadamente. Pedófilos que matam suas vítimas. A sensação que fica é que Allison baseou suas narrativas em investigações reais. Talvez seja necessária uma nova edição para que os livros fiquem um pouco menos confusos, com uma narrativa mais linear ou melhor dividida. Tirando isso... Leiam. Se entenderem inglês, claro, porque não temos editora no Brasil para essa autora.
Nota? Quatro estrelas.

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2019/02/devaneios-da-bel-predator-trilogy.html
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