Resenhas - Rendendo-se por uma Solteirona: Antologia

Fabi 18/04/2023

Muito bom
Um livro com diversos contos. Muito bom, uns me deixaram muito emocionada e outros me fizeram chorar.
Quotes: "? Alguém com quem eu quisesse "viver" a minha vida. Não "passar o resto da vida", isso soa como doença crônica, não como casamento ? ele disse, com um gesto da mão. (10%)"
"Quis não estar apaixonado por ela, só para poder se apaixonar naquele instante. Parecia justo que um homem caísse aos pés daquela joia de mulher naquela noite, mas ele próprio já estava de joelhos por ela há tanto tempo que pareciam séculos. E certamente não queria que nenhum outro homem a amasse agora.(12%)"
?Nesses dias, quando ele estiver aqui, eu não vou me esconder. Não espero nada, sou mesmo uma solteirona, mas tenho o meu orgulho. Não quero que ele pense que me afeta, e quero que ele acredite que estou muito bem? ? era com essas palavras em mente que Anne descia os degraus rumo ao seu passeio matinal.(22%)"
"? Você é forte demais para ser sombra de alguém. Não espero que minha esposa fique atrás de mim. A quero ao meu lado, mesmo que seja tão geniosa. ? Sorriu, segurou seu rosto e a beijou, dessa vez, com paixão. ? Você, para mim, é a rainha da minha existência. Vamos para casa?(49%)"

Comenta Livros 24/04/2020

Sensacional
Que livro legal, quanta coisa boa com tantas escritoras juntas.
Adorei.

site: https://comentalivros.com/rendendo-se-por-uma-solteirona-antologia-nathalia-batista-tania-picon-bruna-guerreiro-carolina-salignac-lis-wey-e-fabi-fabi-prieto/

Flavinha 26/02/2020

Surpreendente...
Vale a leitura, nem sei como esse livro foi parar na minha biblioteca. Sensacional é a palavra certa para definir (claro na minha humilde opinião). Cada "mocinha" que na verdade são mulheres fortes que não se sujeitam as escolhas da sociedade.

Lisa.Vieira 20/11/2018

Resenha para o primeiro conto "A carta que nunca te escrevi"
Oi amores, hoje eu vou deixar muito amor com uma resenha super especial!
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"RENDENDO-SE POR UMA SOLTEIRONA" é uma antologia que conta a história de 6 mulheres, obviamente solteironas - ou assim eram consideradas no seu tempo -, em seis contos diversos, sem ligação.
Foi feito um concurso onde vários autores (as) puderam enviar seus contos e o tema era: mulheres de séculos passados, consideradas solteironas pela sociedade.
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Pois bem! Eu betei o conto da Bruna Guerreiro e ele foi selecionado e faz parte dessa coleção maravilhosa de contos de época! #adoro
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Resenha: A carta que nunca te escrevi
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Adeline Lejeune é uma jovem de 29 anos. Ela estava noiva de Stéphane Gaumont, mas a guerra os separou deixando apenas as cartas que ele enviava sempre que podia, com promessas de amor e de que voltaria para se casar com ela. Porém o destino não permitiu e ela acaba indo morar na casa da família de seu ex pretendente.
Mais de dois anos após a perda no noivo, eis que surge Grégoire Gaumont. Ele é muito parecido com seu irmão falecido e deixa Adeline completamente sem chão com sua aparição.
Ela o vê como um fantasma, alguém que a faz lembrar de Stéphane e ela não sabe lidar com seus sentimentos conturbados.
Greg por sua vez não resiste a presença de Addie, e sempre que pode ele a procura ou a acompanha em seus passeios. Com o tempo eles se tornam amigos e Adeline começa a perceber que apesar da aparência ele e seu ex noivo são bastante diferentes.
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Adeline e Greg se apaixonam, mas há um segredo que será descoberto e isso estremece a relação.
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Nesse conto nós vemos um casal maduro, cheio de medos e com a alma e o coração feridos.
Ela, decepcionada com a vida. Ele, apaixonado por uma mulher que considera impossível.
É lindo como a relação é construída, e os diálogos são muito cativantes.
Eu me apaixonei por Greg e Addie.
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Esse livro é espetacular. Já no fim do primeiro capítulo eu caí dura! A narrativa da Bruna me lembrou muito a Mary Balogh, inclusive comentei isso com ela. Foi o primeiro romance de época escrito pela autora e ela superou qualquer expectativa. Já leio os livros da Bruna há muitos anos, e esse conto com certeza é um primor.
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5 estrelas