Música, Inteligência e Personalidade

Música, Inteligência e Personalidade Minh Dung Nghiem




Resenhas - Música, Inteligência e Personalidade


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Kevinho 11/07/2023

Pessimismo
O autor é extremamente pessimista quanto à música. Talvez não goste dela tanto assim. É óbvio que boa parte da produção musical moderna é uma porcaria que de nada serve. Contudo, não é toda a produção, apenas uma parte. Abandonar esse remanescente em prol da divinização da música clássica europeia é, creio, injusto e desonesto. Falo como um amante das composições de Beethoven e de Mozart, por exemplo, mas também de Tchaikovsky e Vila-Lobos.
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Charles 30/06/2023

Perfeito
Havia tempo que não lia um autor tão inteligente, ele mostrará que as músicas do estilo Tam Tam que tem origem africana, como rap, rock e pop tem um influência negativa nas pessoas as estimulando a sua animalidade e reduzindo sua inteligência, por outro lado as músicas ditas eruditas tem benefícios sobre a inteligência e personalidade uma vez que sua influência no cérebro e muito mais construtiva. Haverá também um debate político muito forte.
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Maicon.Ribeiro 30/12/2022

Bom
Um livro interessante que correlacionada a música à aspectos do intelecto. Em alguns pontos um pouco arrastado, em outros, traz algumas opiniões um pouco delicadas mas no geral, um bom livro.
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Robson M 26/09/2022

Aos ouvidos do entendimento!
Evidente que a música influência nossas emoções, sentimentos e posteriormente nossos comportamentos. E culturalmente a música direcionada as massas vem se degradando cada vez mais, (só observar atualmente o que faz sucesso.) O autor mostra que isso é uma estratégia que literalmente, manipula a mente e corrompe a personalidade das pessoas. Lembre sempre que música também é vibração, energia e frequência!
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Raphael 24/04/2022

Muito além do título
A música é apenas o pano de fundo para uma visão de mundo clássica.
A linguagem assertiva e sem rodeios pode "machucar" os mais frágeis espécimes de nossa época.
O autor toma o tema musical para demonstrar a perdição do progressismo e do instrumentalismo.
No final, o conhecimento sempre acaba por convergir assim, a referência do posfácio é "Maquiavel Pedagogo" de Pascal Bernadin.
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Vinicius.Scarpa 23/12/2020

Delicado
Comprei este livro no escuro e o seu conteúdo foi bem surpreendente e distante do que eu esperava. Uma boa parcela do livro se dedica a explicar como os EUA, mesmo após o fim da escravidão, encontrou através da música uma forma de continuar cerceando a liberdade dos negros. Eu concordo em partes com isso mas não da maneira, muitas vezes grosseira, irritante e arrogante que o livro apresenta. Foi bastante útil para aumentar meu acervo de argumentos sobre esse assunto. O título pode ser considerado um grande "clickbait" mas mesmo discordando (E talvez até, por conta disso), aprendi bastante. Uma das diferenças entre um bom leitor e um odeia quando lê o que não quer, é aprender com aquilo que discorda.
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Marion 22/10/2020

Sobre música e personalidade
Defende que a música clássica europeia estimula a inteligência. Interessante assunto pois são poucos os livros que focam nesse tema.
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Thalles 26/07/2020

Livro horroroso
Livro péssimo. O autor tem uma visão extremamente elitizada da música universal. Basicamente ele afirma que se a música não for clássica da Europa, é música ruim, que no livro ele chama de música tam-tam. Muito pouco embasado. Muitas afirmações duvidosas. Não se trata de um livro sério sobre o tema. Penei pra terminar de ler. Enfim, não recomendo.
Alexandre.Henrique 08/04/2021minha estante
Meu caro amigo, acredito que você não tenha compreendido muito bem o propósito do livro. Ele afirma continuamente diversas situações que a poluição audiovisual nos dias atuais contribuem para uma série de problemas psicológica, sociais e intelectuais. Basicamente como as músicas e o audiovisual prejudica e manipula a formação cerebral e contribuí para determinados comportamentos (agressivos, suicidas, sociopatas e etc). Grande abraço!


Charles 20/06/2023minha estante
Vc n está pronto para essa conversa rs




Murilo 20/07/2020

Música, inteligência e personalidade
Leitura obrigatória para quem deseja entender como a música pode ser usada - pelos governos e pelas elites globalistas - para o emburrecimento intelectual e cultural da população.
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Valério 07/06/2019

Interessante (até a metade)
Como gosto de ler livros de não ficção sobre os mais diversos assuntos, tais como história, filosofia, política, sociologia, psicologia, física, religião, etc. muitas vezes os temas se repetem. E sempre acabamos lendo o que já lemos em outro lugar. É muito difícil ler algo totalmente novo, de que nunca ouvimos falar.
E é exatamente o que acontece com este livro, até aqui.
O autor explica brevemente, o suficientemente claro para que até leigos possam entender, o funcionamento e funções do cérebro e seus hemisférios, especialmente (mas não unicamente) no que se refere a música e sons e como isso afeta a inteligência e o desenvolvimento dos seres humanos desde a infância.
Levanta um ponto que poucos já pararam para pensar: Se já sabemos que há músicas que ajudam no desenvolvimento de bebês e pessoas com dificuldades de desenvolvimento cognitivo, não haveria da mesma forma músicas que causam o efeito contrário?
Um livro que provoca, instiga o raciocínio e me leva a rever tudo que já vi, refletir na relação do que aprendo aqui com o que já aprendi em outros livros e como posso aplicar em meu filho e até em mim mesmo e pessoas próximas.
Excelente. O que se espera de um livro: novas teorias (embora a tese nem seja tão nova), ampliando os horizontes de nosso conhecimento sobre o funcionamento do cérebro e do homem.

Até a metade. Após, parece que o autor não é mais o mesmo. Parece sair um pouco do cientificismo e tecer teorias da conspiração.
Até concordo com alguns pontos de vista, mas muitas vezes parece haver uma dose de extremismo não bem vindo na obra.
Vale a leitura, especialmente pela primeira parte.
Mas há que se ler com cautela intelectual.
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Kaique.Nunes 25/03/2019

Música, Inteligência e Personalidade, é um estudo sobre a relação da música com o cérebro, escrito por Minh Dung Nghiem.

Daniel Dennet em uma passagem de seu livro Quebrando o Encanto, nos faz imaginar como seria a reação de alguém que descobrisse que a música pudesse ser de alguma forma prejudicial. Muitos ficariam loucos e atacariam essa ideia não importa quanta evidência encontrasse. A ideia de Dennett é fazer um paralelo com o comportamento do homem religioso para com sua religião (mesmo se ela for prejudicial). Provavelmente essa será a reação de muitas pessoas em relação a esse livro.

Com o desenvolvimento de um conjunto de ciências centradas nas relações do cérebro e a música, descobrimos que a música não é neutra, não é apenas uma trilha sonora no teatro dos eventos. Autores como Oliver Sacks mostrou o papel benéfico da música para pessoas com diversos problemas, como Alzheimer e Parkinson. Já Nghiem traz um estudo que busca mostrar também os malefícios de certos tipos sonoros para o desenvolvimento da pessoa, ou seja, no processo de maturação do cérebro.

Em síntese, o homem tem um cérebro que funciona em dois aspectos contrários cuja a união forma a personalidade: 1) o cérebro direito controlando as emoções, a sensibilidade, a fé, o devaneio, a imaginação e a visão global. 2) o cérebro esquerdo, definindo a consciência e suas funções intelectuais, análise, simbolização, conceituação. O assunto central deste livro é que alguns sons primários podem levar o cérebro a um transe, no qual estimula seu hemisfério direito (saturação em sua atividade), porém inibe sua contraparte esquerda.

As músicas clássicas e também a barroca são ricas em componentes e complexas em estruturas, elas estimulam as funções intelectuais do cérebro, aumentam a concentração e desenvolve a inteligência e a memória. Diferentemente do que o autor chama de “tam-tam”, que é uma sequência periódica combinatória dos elementos longos e elementos curtos bem simplificados, que podem ser produzidos por instrumentos de percussão, ou sintetizadores que imitam instrumentos de percussão.


site: https://www.instagram.com/kaiquekhan/
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