Lampião e Maria Bonita

Lampião e Maria Bonita Wagner Barreira




Resenhas -


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Jose213 18/02/2024

Excelente livro. Conta de forma clara e didática a história, sem romantismos, do maior cangaceiro nordestino, o Lampião!
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Monique.Machado 07/02/2024

Recomendo
A trama se desenrola nas áridas terras do sertão nordestino durante o início do século XX, explorando os desafios e as adversidades enfrentadas por Lampião, o líder carismático e astuto do bando, e Maria Bonita, a bela e corajosa cangaceira que desafia as convenções sociais da época. O autor habilmente conduz a narrativa, revelando os aspectos humanos por trás das figuras lendárias, tornando-os personagens tridimensionais e complexos.

A história de amor entre Lampião e Maria Bonita é apresentada como o fio condutor da trama, adicionando uma camada emocional à saga épica do cangaço. A relação entre os dois é explorada em meio a tiroteios, perseguições e confrontos com as forças policiais. A autenticidade e a riqueza na descrição dos cenários transportam o leitor para o calor do sertão, permitindo-lhe vivenciar as emoções intensas e a violência que permeavam a vida dos cangaceiros.

Além do romance, o livro aborda as questões sociais e econômicas que levaram ao surgimento do cangaço, contextualizando a história de Lampião e Maria Bonita dentro de um cenário mais amplo de injustiças e desigualdades. O autor demonstra habilidade ao equilibrar os elementos românticos com a crueza da vida no sertão, proporcionando uma experiência de leitura enriquecedora.

o livro é uma obra cativante que mergulha nas complexidades da vida desses personagens históricos, oferecendo uma visão íntima de suas motivações, relacionamento e do contexto social em que viveram. Uma leitura indispensável para aqueles interessados na rica história do cangaço e na cultura do nordeste brasileiro.




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Prof. Edivaldo 27/01/2024

Maria e Lampião
É um relato histórico da vida do mais sanguinário cangaceiro do Nordeste. No entanto, aqui não foca apenas o lado obscuro do Rei do Cangaço. Narra episódios que retratam um bandido que também ajudava os mais necessitados, bem como aqueles que caiam nas suas boas graças. É um livro para se ler várias vezes.
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Tarsila.Helena 07/01/2024

O cangaço nunca será esquecido
Como Paulista, nascida na década de 1990, pra mim o cangaço estava muito distante. E decidi começar o ano conhecendo melhor histórias de figuras memoráveis brasileiras. Quem são os personagens dos EUA perto dos cangaceiros, não é mesmo?

O livro realmente faz um apanhado geral e passa relatos desde os mais brutais até os mais sensíveis do cangaço. Gostei muito e me deu vontade de ler mais sobre o assunto.

Único adendo é que na minha opinião o título não condiz tanto com o livro no geral, pois não achei tão focado no casal Lampião e Maria. Mas nada disso me incomoda.
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xaxaneto 31/12/2023

Meu primeiro livro sobre o cangaço
Ganhei um Kindle e, como assino o Amazon Prime, tenho direito a pegar alguns livros emprestados.

Encontrei esse título por acaso e pensei ?que tal??.

Uma ótima escolha!

Gostei muito de ler sobre a história do cangaço, do capitão Virgulino e Maria Bonita.

Sou mossoroense e, embora reviva a história do confronto do bando de Lampião aqui por meio do ?Chuva de Bala no País de Mossoró?, li sobre detalhes que ainda não conhecia.

O principal: o autor afirma com ênfase sobre como essa foi a pior decisão de Lampião e acabou se tornando o ponto de inflexão para a ruína do bando.
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ReinaldoFerraz 19/11/2023

Bom para conhecer um pouco da história de Lampião
Gostei bastante do livro. Leitura rápida e bem direta. Senti falta de fotos e de mais informações que colocam ele e seu bando como heróis, já que o livro aborda bastante os crimes cometidos. Da detalhes da violência (também contra mulheres e criancas) e do racismo da época.

Boa leitura para quem pouco conhece sobre o tema. Creio que depois dessa leitura vou buscar mais informações para entender melhor essa parte da história brasileira.
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Luana Fuzzo 18/11/2023

Este livro ressignifica sobre Lampião, idealizado por tantos.

À quem acha que Lampião foi um herói, este livro deve ser lido, para desmistificar o achismo.

A leitura abordou alguns aspectos sobre o cangaceiro e seus apoiadores que eu não conhecia e, portanto, valeu a pena.
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Fabricio268 09/09/2023

Ladrão, estuprador, covarde, preguiçoso e racista.
Entrei nessa leitura apenas com a leve lembrança de uma antiga série para TV que assisti na minha infância. Embarquei no livro totalmente cru. Saí com um bom conhecimento sobre os cangaceiros, seus costumes, a vida difícil no sertão e, principalmente, sobre como agia e pensava Lampião e seu bando.
O autor narra a vida de Lampião desde o primeiro crime, movido por questões pessoais, até a sua morte. Após esse primeiro crime, Virgulino virou alvo da polícia. Entrou em um bando de cangaceiros, começou ganhar dinheiro aterrorizando cidades, roubando e matando e tempo depois tornou-se o líder do bando. O resto é história.
É fato que Lampião era um exímio estrategista e sabia como poucos impor o medo. Essas características o ajudaram em manter seu título de rei do cangaço.
Outra de sua característica era a falta total de piedade. Ele gostava de mostrar seu poder a base de torturas e assassinatos covardes e cruéis.
Lampião ainda era racista. Não escondia seu ódio pelos negros. Falava abertamente que negros não eram gente. Ele inclusive costumava se referir aos policiais chamando-os de macacos, devido ao fato de também os detestarem.
Lampião, fez história e sempre será lembrado por alguns poucos como bonzinho. Ele tinha o hábito de vez ou outra pedir acampamento em casas humildes e na saída deixar dinheiro e comida para os moradores. Outras vezes, em cidades mais pobres, para conseguir o apoio da população, distribuía simpatia e dinheiro. Mas o fato é que Lampião foi um bárbaro, bandido, assassino e terrorista. Esse será seus maior legado.
Foi criado por ele o saque elegante. Seu bando entrava em uma cidade e cobrava dinheiro para proteger o comércio local de possíveis assaltantes. Outra manobra também era ameaçar os coronéis (fazendeiros ricos) pedindo dinheiro ou guarida, com ameaça de matar seus familiares se não fosse atendido.
Algo interessante que ele gostava de dizer era que roubava porque o governo não permitia que ele trabalhasse. Soa até engraçado.
O livro de Wagner Barreira tem uma escrita agradável, detalhista e rica de conhecimentos. Uma excelente porta de entrada para conhecermos Lampião, Maria Bonita e seus cangaceiros.
Marisa 10/09/2023minha estante
Vou copiar!!!!!!!
Esse homem foi um monstro!!


Cris 11/09/2023minha estante
Apareceu a resenha hj para mim...kkk.


Fabio 20/09/2023minha estante
A esquerda "endeusa" esse assassino, infelizmente!


Marisa 20/09/2023minha estante
A esquerda é ignorante!!!




Olga 02/09/2023

Bem documental
Não costumo ler livros de não-ficção, mas sempre soube pouco a respeito do cangaço e decidi descobrir mais coisas a esse respeito. Algo que, aliás, não me arrependi.

Descobri muitas coisas que não imaginava que pudessem ter se passado em meu próprio país e, com certeza, vou a procura de mais conteúdos.

Mesmo me interessando bastante, em alguns momentos a leitura foi um pouco arrastada (não sei se foi algo unicamente meu por não ler livros nesse estilo) e fiquei com um gostinho de quero mais a respeito da relação do casal e de Maria Bonita, afinal, imaginei que fossem pontos que seriam mais abordados do que realmente foram.

Independente de qualquer coisa, achei o livro bom e bem informativo.
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Su Martins 07/08/2023

É o que é
Achei meio massante, mas relata o que realmente ocorreu durante o reinado do lampião no sertão nordestino. Robin hood ou bandido, só quem viveu aquela época poderá dizer!
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Sérgey 11/07/2023

Base histórica mas...
Sabemos que muitos se propõem a serem meramente narradores dos fatos de uma biografia. Mas uma figura como lampião merecia pelo menos uma "encenação", ou até mais de uma para nos prender e salpicar de emoções essa aventura da vida de Virgolino. Fica a dica!
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Thais645 08/07/2023

Surpresa e bastante impactada! Na minha cabeça Lampião era como um Robin Hood do Sertão. Me espantou o racismo estruturado, o machismo, os relatos de mortes brutais bem como o abuso e estupro contra mulheres e crianças.
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Caroline 21/06/2023

Boa entrada ao mundo do cangaço
Gostei de entender um pouco melhor sobre as histórias que envolvem o lendário Lampião. Percebi que sabia muito pouco e tinha uma visão um pouco distorcida sobre o cangaceiro. Fiquei bastante impressionada com as relações de poder que envolveram Lampião, os governos, Padre Cícero... enfim..
Este livro é bastante documental, aliás parece de fato um documentário em forma de livro. Gostei da fluidez da escrita, e é notável a preocupação do autor em trazer todos os fatos e separar o que possivelmente foi inventado. Trabalho excelente e visivelmente exaustivo em juntar todas as pequenas peças na história, muitas referências e entrevistas.
No entanto, ainda quero encontrar alguma outra biografia de Lampião e Maria Bonita que trate de mais na forma de "romance".

Confesso que me senti um pouco enganada com o título, pois esperava que seria mais focado na relação dos dois, mas os fatos sobre o casal são a menor parte do livro e pouco é falado sobre Maria Bonita. Mas recomendo muito a leitura especialmente para quem nada ou pouco sabe sobre os fatos históricos do cangaço.
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Bruno939 09/05/2023

Amei a descrição das histórias e dos relatos. Muitos detalhes que passam despercebidos nos documentários e outros livros que já li.
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Hiamara.Hespanhol 28/04/2023

Os Cangaceiros que vivem até hoje na memória do brasileiro?
Este livro é uma biografia que conta a história do famoso cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, e sua companheira Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita.

Traz os relatos de toda a vida de Virgulino e Maria e os motivos que os levaram a entrar em uma vida de muitos crimes.

Um verdadeiro nômade, sem teto, nem terras, a caatinga era sua casa, a conhecia como ninguém, uma vantagem que o fez vitorioso inúmeras vezes perante as autoridades de vários estados do nordeste.

Pra alguém de pouca escolaridade era exímio nas estratégias de combate e defesa contra polícias. Era muito cruel com seus inimigos e fiel seus amigos. Convivia tranquilamente no universo de muitas torturas, saques, sequestros, chantagens e momentos de bondades que o fazia ter admiradores por onde passava.

Maria bonita foi o divisor de águas do bando de cangaçeiros. Deu aquele toque feminino e um cheiro mais agradável tbm?. Mulher de pavio curto, e muito decidida. Por muitas vezes foi o alívio de prisioneiros, afinal Lampião impiedoso, tudo se resolvia na bala.

Uma leitura muito fluida, direto ao ponto e riquíssima em detalhes.
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