Pride, Prejudice, and Other Flavors

Pride, Prejudice, and Other Flavors Sonali Dev




Resenhas - Pride, Prejudice, and Other Flavors


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Mirella | @readingmirella 18/03/2021

foi divertido;
esse é um daqueles livros que os problemas poderiam ter sido resolvidos simplesmente com DIÁLOGO, mas ele foi até bacaninha. os protagonista são meio cuzões, mas é um livro inspirado em orgulho e preconceito, então eu já esperava. gostei da escrita da autora e gostei que ela deu profundidade para quase todos os personagens dos livros. mas achei algumas coisas bem irreais, principalmente a parte médica (tipo tenho quase certeza que você não pode se envolver tão pessoalmente na vida dos seus pacientes) e eu queria que a trisha tivesse reagido mais as coisas da família dela, ela foi tratada como lixo em quase todo ele por quase todo mundo e não tinha uma voz pra dar um grito com aquele povo ???? mas sei lá, foi uma leitura gostosinha e eu vou continuar a série, com certeza.
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Mariana.Vilela 26/01/2023

Pride, prejudice, and other flavors
Começo por onde? Bom, sim, eu também li o segundo antes de ler o primeiro. Meros detalhes.
Vamos lá, estava com uma certa expectativa para esse livro porque gostei do outro "Recipe for persuasion". Mas aí o negócio só foi indo laderinha abaixo.
Bom, aqui temos um reconto de Orgulho e preconceito e já adianto que não sou a maior fã de Jane Austen, então não sei avaliar muito bem todas as correlações que essas histórias podem ter. Mas sei as mais óbvias, como: o nome dele, as questões de preconceito, a birra inicial dos dois. Além de algumas citações gerais ao mundo Jane Austen. Não reclamo muito desse aspecto, embora já esteja um pouco saturada de recontos de livros da Jane.
Aqui a gente tem esses dois personagens que se encontram de uma forma ruim: ele está cozinhando na casa da família dela e ela, com fome, entra na cozinha e assume que ele é só um ajudante e não o chefe. Entendo onde a autora quis chegar com isso, mas me pareceu meio forçado a cena toda. Só uma desculpa para eles se odiarem e para, aparentemente, ter a questão do preconceito.
Falando em preconceito...não seria mais interessante, já que temos dois personagens não-brancos na história, de criar algo um pouco além disso? Sim, eu sei que cada um é de uma cultura diferente e que a cultura dela também é racista, mas já que temos essa diversidade cultural, não era mais interessante ir por outro caminho? (Só uma reflexão).
A protagonista tinha muito potencial para crescer. Ela acha que só a profissão dela e o trabalho dela é que são importantes. E isso que causa um pouco da rusga entre eles. E seria muito interessante ver ela evoluir nessa questão, mas a "evolução" dela me pareceu miraculosa (sabe, um dia acorda e muda de opinião? Pois é). Além disso, ela tinha umas questões familiares e seria interessante ver isso também, o evoluir essa relação.
Sobre a família...eles tinham mais espaço para crescer e evoluir do que ela. A irmã teve problemas, o irmão tinham umas questões para resolver com ela, os pais estavam irritados com ela, mas todos eles tiveram mais tempo para resolver as questões do que a própria protagonista.
Aí tem toda uma coisa com o irmão dela e uma ex-amiga dela que afeta a família em vários níveis e aí magicamente essa mulher aparece e resolve se envolver com o protagonista (não romanticamente). Jura? Já tava cheio de coisa acontecendo realmente não precisava de mais uma coisa que resolveu de um jeito meio ok, né?
O protagonista...bom, tirando o fato que ele é um chef, que a irmã dele tá com um tumor, que ele teve uma infância difícil, eu não sei mais nada sobre ele. Ele gosta de que tipo de comida? Qual tipo de atividade ele gosta de fazer? Ele é romântico? Pois é.
A irmã do protagonista...estava bem interessada pelas questões dela e desde o início queria ver mais disso. Talvez essa tenha sido a parte mais bem organizada de todas no livro, mas a personagem em si, talvez tenha tido algumas inconsistências. Claro, ela está passando por muita coisa e eu entendo isso, mas também me pareceu que ela resolveu as coisas meio de uma hora para outra. Estava esperando mais momentos de reflexão dela sobre a questão da arte e de como isso era importante para ela. Não sei se ela lutou o suficiente com a nossa protagonista para fazer ela entender que tudo ia muito além de só "ah, mas você consegue fazer de outro jeito". Simples.
Falando nisso, depois de um certo tempo eu já estava bem incomodada com a protagonista forçando o mesmo discurso sempre. Sim, eu também ia querer que um paciente meu tomasse a decisão "melhor" para a vida dele, mas até que ponto essa decisão seria melhor? Tinha que abrir mais a questão de que ela tinha outras coisas na vida, mostrar essas outras coisas, abrir espaço para analisar o além e não só repetir o mesmo discurso 50 vezes.
Sobre os dramas...todos eles eram mais sobre outras pessoas do que sobre eles. Beleza, tem horas que isso afeta sim, mas tinha coisa que era problema realmente dos outros. Eles que tinham que resolver. Se o livro não é deles e se isso não acrescenta em muita coisa para a história do casal protagonista, para que que eu vou querer acompanhar? E assim, eu gosto de drama, mas aqui talvez tenha tipo um pouco de drama demais.
Sobre o romance... perdido, se encontrado por favor devolver.
Sério, 500 páginas e não teve uma interação digna de um romance. Só no final que eles foram ter algo próximo disso, mas eu já não tava nem ligando mais. E nem foi uma cena tão interessante assim.
Bom, queria dizer que gostei mais, mas esse aqui não rolou. Vou dar uma chance pro próximo (pro terceiro, no caso) e ver no que dá. Até porque ainda não confirmei se o quarto livro é sobre a Emma desse livro aqui. (Mas vamos pro irmão dela primeiro).
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@livrostasticos 31/01/2022

Esse livro é uma releitura moderna de Orgulho e Preconceito (obviamente), apresentando a improvável dupla da neurocirurgiã Trisha Raje e o promissor chef DJ Cain. Eu gostei que a autora não seguiu o enredo de Orgulho e Preconceito 100% - há muitos momentos familiares, mas a história aqui se mantém por conta própria e não é moldada é forçada apenas para se encaixar nos momentos de Orgulho e Preconceito. Uma das coisas que amei nessa história é que ela é cheia de drama, com toda a família Rajes recebendo suas próprias histórias pessoais aqui, incluindo cada um dos irmãos Rajes. As obrigações em torno de uma família como essa são sufocantes e solitárias e contribuem para bastante entretenimento. Eu gostei do livro, porque o romance é muito leve, embora a implicância entre o casal principal esteja mais pra uma luta com espadas do que provocações para o meu gosto, porém eventualmente melhora. No geral é uma ótima leitura para os fãs de Jane Austen ou para aqueles que apenas estão com vontade de ler um romance divertido.
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