O telefonema que não fiz

O telefonema que não fiz Jonas Vendrame




Resenhas - O telefonema que não fiz


23 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Astrid 13/01/2022

O TELEFONEMA
@editoranewnaipe
@autorjonasvendrame

📚 Júlia não é uma personagem que todo mundo gosta, devem até odiá-la um pouquinho no início. Ela é desleixada, não precisa de motivos pra preguiça e, bem… Deixou de fazer um telefonema. Essa premissa foi maravilhosa, nem sei dizer o quanto achei genial. A garota trabalha em um call center de um hospital, então liga para os pacientes para dar as boas notícias: Ei, olha só, tenho um coração pra você!

📍E deixar de fazer um telefonema pode trazer um prejuízo danado.

✒ Tem, definitivamente, uma atmosfera de minissérie com todas as reviravoltas apresentadas. Eu não posso falar do final, então vou falar do pós-final. Tenho um carinho muito grande por livros que mesmo depois do “Fim” não acabam completamente. Jonas me mostrou a dificuldade de ser um paciente esperando por doação de órgãos, depoimentos e de onde veio tantas inspirações. (Essa foi a parte mais linda hihi). Todas as estrelinhas pra você!
Então é isso.
comentários(0)comente



Diogenes Ternero 19/01/2022

Um final emocionante.
O Telefonema que não fiz em geral apresenta uma história emocionante com uma lição de vida, além é claro de diversas reflexões. A personagem principal, Júlia, é um porre, mas acredito que foi proposital do autor cria-la dessa forma. Na maior parte do tempo, você sente bastante raiva dela e de suas atitudes.

Por fim, o final é simplesmente super emocionante, fora que eu gosto demais quando as histórias de várias personagens acabam se cruzando e isso acontece aqui, de uma forma até surpreendente e muito legal. E o depoimento real no final do livro é muito bom também, nos fazendo pensar bastante.

Vale a pena a leitura. Prepare-se para se emocionar.
comentários(0)comente



Andrea 23/08/2020

A leitura desse livro, pelo menos até onde cheguei, foi muito intensa: comecei meio "genteee muitos feels com esse livro, nem sei por onde começar esse histórico!!" e terminei com "o pobre, ele não pode curtir um momento de felicidade em paz, né?", hahaha.

Eu estava super empolgada com a história. Comecei a ler um dia de noite, só parando pra assistir aula (mas com a cabeça na história) e li mais um pouco antes de dormir, até não aguentar mais por estar cansada. Cobri praticamente metade do livro. No dia seguinte, me preparei pra continuar e não consegui passar do próximo capítulo. :(

Eu odiei a personagem principal de cara, antes mesmo de saber o que ela fez (apesar de esperar algo do tipo, pela sinopse e por onde ela trabalha), mas ao mesmo tempo eu estava angustiada. Tipo, muito mesmo. O tal telefonema que ela não fez parecia só a gota d'água de um balde que já ia derramar. Eu fiquei tensa ao extremo lendo, muito preocupada, me imaginando no lugar dela. Escrevi o histórico, enquanto lia, super agitada.

E estava curtindo demais isso porque eu adoro ser pega na história desse jeito, mergulhar na leitura. Só que eu estava achando o texto meio estranho, umas frases muito compridas, uma narrativa meio informal, sabe? Me lembrou redação. E os personagens eram meio... Caricatos? Sem desenvolvimento? Faltou... profundidade? Não sei explicar direito, mas é como se fosse uma encenação. Só sei que eu estava entretida demais e queria ver pra onde a história ia.

Acabou que, depois que fiz a pausa, o sangue esfriou, a cabeça voltou pro lugar, e não consegui me acostumar de novo com a narração nem aceitar os personagens. O que foi uma pena porque a história tinha potencial e tem uma mensagem tão bonita (folheei as páginas finais e fala bastante sobre doação de órgãos). Fiquei triste de não ter conseguido ler, ainda mais porque teve reviravoltinha no final.

[Período de tentativa de leitura: de 15 a 17/08/2020]
comentários(0)comente



Aline.Goettems 22/10/2018

O melhor livro
Finalmente a resenha tão esperada. O melhor livro que já li na vida, o livro que me salvou, o livro que eu amo mais que Harry Potter, o livro que faz o autor continuar no topo de autores favoritos: Hoje a resenha é sobre O Telefonema que não fiz;
Júlia têm 26 anos mas é totalmente irresponsável, é orgulhosa e dona de uma personalidade forte. Trabalha em um hospital na área de ligações internas. Namora com Erik, um cirurgião pediatra, e completamente o oposto de Júlia; tanto no pessoal quanto no profissional, Erik é responsável, amável e com o olhar no futuro.
Júlia sempre chega atrasada em seu trabalho, e sua chefe como 'punição' pede para ela ligar para cinco fichas após o expediente. Júlia revoltada faz o trabalho solicitado, mas quando está indo para a última ficha Erik aparece e eles discutem, colocando um fim no relacionamento. Júlia perde o chão e saí do trabalho sem terminar com o que lhe foi destinado. Ela curte o final de semana com sua prima, bebidas e festas. Porém esquece totalmente daquela ficha. Depois de alguns dias, ela recorda, mas pode ser tarde demais. Quem era a pessoa que estava esperando a ligação de Júlia? O quão irresponsável Júlia foi a ponto de deixar alguém correr risco de vida? Um telefonema não feito e tudo muda, Um Telefonema e Júlia se condenará pelo resto de sua vida, Um Telefonema e você descobrirá o que acontece a seguir.
Sei que muitas pessoas ao lerem vão odiar a Júlia, mas isso não aconteceu comigo. Ela é uma personagem real, quem nunca errou? Por raiva, medo, felicidade. Todos cometemos erros, o dela foi grave, mas eu vi a evolução dela, a forma como foi atrás de uma resposta, de como tentou mudar e mudou. A Júlia das primeiras páginas evolui até o último ponto final; Uma personagem forte, que me fez enxergar a vida de forma diferente, me ensinou, e acima de tudo compartilhou comigo sua história. Eu me sinto amiga dos personagens falando deles, sinto que conheço cada um como a palma da minha mão. Sinto que sou parte da história ou eles são partes da vida real.
Erik é o sonho de qualquer mulher, lindo, atencioso, e está com a Júlia o tempo todo, mas será que isso basta quando duas personalidades tão distintas se juntam? Duas pessoas com ideais e sonhos diferentes?
Winike, minha maior paixão nesse livro, assim como aprendi com a Júlia, eu aprendi com ele. Um personagem ímpar para a história que fez toda a diferença para mim. Seus ensinamentos, suas atitudes e o poder do perdão que ele carrega vão me acompanhar por toda a vida.

Queria falar de todo mundo, Rafael, Walkiria, o cara misterioso, mas vou deixar vocês descobrirem o brilho de cada um dos personagens, suas angustias, e suas felicidades. Seus poderes de salvar as pessoas assim como me salvaram nessa história.
O autor mistura terror psicológico (voltado para Júlia), com drama. Ao decorrer do livro acompanhamos o desespero a ponto da protagonista não aguentar mais a culpa. Mas ao mesmo tempo passamos por mensagens importantes em cada página. Preste atenção nas entrelinhas, e você vai encontrar ajuda, motivação e um ombro amigo. Não, não é um livro de auto-ajuda, quero deixar isso bem claro. Mas é tão bem escrito que me ajudou de uma forma surreal. O Telefonema que não fiz me ensinou sobre amizades verdadeiras, sobre o poder da família e das pessoas que amamos, sobre como é bom ter essas pessoas por perto. Sobre carinho, admiração, amor ao próximo, humanidade e sobre doação de órgãos. Não canso de elogiar esse livro, não canso de falar que esse livro me tirou da depressão, e não canso de recomendar ele para todas as pessoas possíveis.
Além da história, quero falar sobre a capa (linda e maravilhosa), e sobre a escrita do Jonas que evoluiu muito desde o último livro que li dele. Os capítulos são curtos então a leitura fluí e nem preciso falar que prende né?

Pra finalizar quero dizer que, como se tudo isso não bastasse, o livro conta com uma playlist fantástica.


site: www.lostwords.com.br
comentários(0)comente



Rafael @autorrafaelmartins 11/11/2018

Um Oceano de Emoções e Aprendizados
Quando você trabalha em um hospital um simples apertar de teclas pode salvar a vida de uma pessoa. Principalmente quando esse telefone pertence a um hospital.

O livro já começa criando suspense com seu prólogo que não só faz parte da história como conta um pedaço importante para quando você chega aos últimos capítulos. Então se costuma a pular os Prólogos aconselho a não fazer isso. Mas se você é aquela pessoa fanática é odeia spoiler então poderia pular ele e antes de chegar no capitulo 29 poderá ler sem medo.

Estão presentes dois temas importantes e que de certa forma irá tocar o leitor ou mesmo criar uma autorreflexão da forma que vivemos agindo.

Um dos temas se trata da doação de órgãos que é pouca citada, mas de suma importância para aqueles que estão na fila de espera que infelizmente é pouco tocada, exceto talvez quando se fala do mercado negro. Aí o assunto rende horas.

Já o segundo assunto nos mostra uma nova perspectiva para o que muitas vezes não prestamos atenção. “Um exemplo é quando a moça do caixa de supermercado volta o troco a mais do que deveria, nossa aí é festa pois é dimdim extra para gastar na farra, mas será que já pensou o quanto esse extra pode faltar para a funcionária?” Aposto que não. Claro que na maioria das vezes acontece o inverso e voltam o troco a menos, mas vocês entenderam o ponto.

O que está em aspas acima faz parte do livro, mas como não lembro a parte que li isso não escrevi como citação.

E mais uma vez Jonas nos pega no final como fez em Relatos De Sangue, mesmo que tenha desconfiado de alguns fatos da história que levariam ali nunca imaginei que o desfecho seria esse.

Uma vez eu li que a pessoa não gostou justamente por ele fugir da caixinha do comodismo e não ter seguido da maneira convencional, besteiras, mas respeitamos a opinião pessoal.

Para encerrar gostaria de ressaltar que a leitura de O Telefonema Que Não Fiz flui de uma forma que você irá ler e chegar ao desfecho de uma forma tão rápida que só irá se dar conta quando ler 100% de leitura concluída. rsrsr

site: http://makaibooks.blogspot.com
comentários(0)comente



Duda Lopes 04/12/2018

No livro vamos conhecer Júlia,uma mulher de 26 anos,muito bonita e que mantém um relacionamento sério com Eric.
No início da estória vemos Júlia como uma mulher irresponsável em relação ao seu trabalho,que gostava somente de ''aproveitar a vida'',e que não dava valor a sua família.
No hospital,no qual Júlia trabalhava ela tinha como função fazer ligações o dia todo,se consistia em ligações internas para sócios,fornecedores e até mesmo para agendar exames.
Em um certo dia,ela recebe uma tarefa da sua chefe para realizar 5 ligações,porém por causa da sua completa irresponsabilidade,ela deixa de realizar a última ligação e essa ligação irá abalar a sua vida.
Júlia tentará encobrir os seus erros,mas irá acabar se evolvendo em um monte de mentiras no qual ela precisará lidar.

''Sentia-me pior que antes.Um monstro incapaz de enxergar a dor alheia.Eu só conseguia machucar todo mundo'

CONCLUSÃO
O autor dessa obra trouxe uma narrativa muito fluída,com uma escrita super envolvente e com um enredo maravilhoso.Com a presença de mistérios e suspense em cada capítulo.
No desenvolvimento da estória é perceptível a evolução do amadurecimento de Júlia.
Júlia é uma personagem que agregou muito a minha vida,pelo simples fato de que essa personagem me mostrou o quanto é importante dar valor nos pequenos momentos ao lado daquelas pessoas que a gente tanto ama e o quanto nossas pequenas atitudes podem mudar a vida de alguém.
No final,o autor ainda traz uma mensagem de sermos um doador ''seja um doador,a única coisa que precisa fazer é avisar sua familia.Doe órgãos,doe sangue,doe alegria,felicidade,doe vida!doe oportunidades."
Parabéns Jonas Vendrame por essa obra incrível,sucesso!

site: https://www.instagram.com/lllivros.comm/
comentários(0)comente



Gatita & Cia. 18/12/2018

Gatita e Cia Recomenda!
A capa em prata e cinza da edição física combina perfeitamente com a diagramação caprichada e as ilustrações em branco e preto. A princípio, os tons sóbrios contrastam tanto com a leveza da escrita do autor, quanto com a personalidade da protagonista e narradora desse livro: Júlia, uma mulher de 26 anos, mas com quociente emocional que não passa de uma menina de 15 anos.
Disposta a curtir a vida como se não houvesse amanhã, sem perspectiva de futuro, Júlia não dá valor ao seu namorado Erik, um médico preparado para uma ascensão profissional e pessoal, nem ao seu emprego na área administrativa de um hospital, pois o considera tedioso. As coisas mudam de figura quando as ações imaturas da protagonista ameaçam seu relacionamento, o que acarreta em uma negligência ao não realizar um importante telefonema.
Como uma decisão impulsiva, aparentemente sem grande relevância pode acarretar consequências de proporções inimagináveis? Como um telefonema não feito no momento certo pode mudar radicalmente o rumo da vida não apenas da protagonista, mas de dezenas de pessoas? Esse é o mote que o autor desenvolve para tratar questões filosóficas e existências.
Consumição pela culpa e busca por redenção norteiam as dores do crescimento forçado de Júlia, no melhor estilo à brasileira de "Crime e Castigo" (1866, Fiódor Dostoiévski). Assim como à obra prima da literatura clássica russa, considerada até hoje uma das mais completas recriações da psique humana, “O Telefonema que não Fiz” também suscita no leitor uma reflexão sobre empatia, propósito, resiliência, perdão, recomeço. Além da jornada para encontrar seu lugar no mundo e valorizar as coisas e pessoas certas, a grande sacada do enredo foi salientar que a vida não se desenrola toda preto no branco, certo e errado e, muito menos, é cor de rosa como Júlia queria acreditar ao enxergar somente seu próprio umbigo. Não, semelhante à capa desse lançamento, a protagonista deparasse com situações repletas de nuances de cinza, nas quais o perdão é questionável.
É impossível terminar esse thriller psicológico sem se perguntar quantos "telefonemas" deixamos passar. Quantas vidas, inadvertidamente, nós modificamos para o bem ou para o mal? O que é preciso para enxergar o outro? O autor, em uma linguagem envolvente para todas as idades e tipos de leitores, não poupa nenhum personagem dessas mesmas indagações.

Resenha completa no blog gatitaecia

site: http://gatitaecia.blogspot.com/2018/12/resenha-o-telefonema-que-nao-fiz-jonas.html
comentários(0)comente



Jane's Books 06/03/2021

Nesse livro iremos conhecer a história de Julia. Uma jovem de 26 anos que trabalha como telefonista (emprego que ela odeia) no mesmo hospital que o namorado Erick (um jovem médico pediatra que ama o que faz). Julia é aquela pessoa que cresceu mas não amadureceu, entende? Irresponsável, sua vida se resume a festas, baladas e bebedeiras e, com isso, vive se atrasando para o trabalho o que desagrada sua chefe e suas colegas, claro!

Por conta dos seus seguidos atrasos, um dia sua chefe a obriga a fazer hora extra para compensar. Para isso, ela passa para Julia a tarefa de fazer 5 ligações quando já havia acabado seu expediente. Apesar de contrariada, nossa mocinha não vê outra saída e fica para cumprir a tarefa dada a ela. Acontece que antes dela completar a tarefa, faltando apenas a ultima ligação, Erick chega e resolve discutir a relação dos dois e durante a ?DR?, ele termina o namoro. Irritada pelo término do namoro, Julia sai sem terminar sua tarefa. Curte o fim de semana na praia com sua prima como ela gosta. Dias depois ela se lembra daquela ligação não feita mas será que era tarde demais? Quão importante era aquela ligação? Quem será que estava esperando por ela? Um telefonema não feito e a vida de Julia pode mudar drasticamente.

Confesso que no início tomei uma raiva da Julia. Como pode uma pessoa adulta ser tão irresponsável assim? Mas, por outro lado, quem nunca errou na vida né? Apesar do erro, Julia tentou corrigir (se é que isso era possível), mas ela foi em busca de respostas. Tentou mudar e mudou mesmo se tornando uma pessoa melhor, foi bonito ver a evolução pessoal dela e aquela bronca que tive dela no início da leitura se foi..

Winike é um personagem coadjuvante que ganhou meu coração. O poder do perdão que ele demonstra foi um ensinamento que vou levar comigo. Queria poder ter tempo e espaço pra falar de todos os personagens pois foram tão bem construídos que parece são meus amigos de infância. Cada um com sua peculiaridade. Essa leitura nos faz lembrar da importância das amizades verdadeiras, da família (a minha base), do amor ao próximo, sem contar que também trata de um assunto super importante que é a doação de órgãos.

Se recomendo a leitura? Sim recomendo e mto!!! 

Site: www.instagram.com/janes.books
comentários(0)comente



Vitor Silos @vitus_livrus 29/10/2018

Culpa e Reparação
O livro nos apresenta Júlia, uma jovem inconsequente que só pensa em curtir a vida e não tem compromisso com nada. Ela trabalha em um hospital, o mesmo que seu namorado médico. Por ser uma funcionária que vive chegando atrasada, sua chefe a deixa até depois do horário para realizar uma tarefa, fazer umas ligações. Ela não faz os telefonemas e com isso sua vida muda completamente.
Com o passar da história vemos a evolução da personagem que vive com o peso na consciência devido o ato de não ter dado um telefonema que era extremamente importante. A culpa a corrói e ela acaba se afundando ainda mais na história.
Um livro ótimo com uma bonita mensagem no final.
comentários(0)comente



Jeh Xavier @dramatica.literaria 24/11/2018

O quanto um erro pode mudar sua vida? Júlia trabalha fazendo ligações em um hospital, a maioria delas são para fornecedores. Um dia sua chefe pede para ela fazer hora extra e fazer 5 ligações, quando ela faz a quarta ligação seu namorado chega e os dois tem uma discussão. Nervosa Júlia decide ligar para prima e ir aproveitar a praia com os amigos e assim ela deixa de fazer aquela última ligação. E depois disso tem sua vida mudada. Esse livro nos mostra toda a bondade do ser humano e como um erro pode mudar completamente nossa vida. Júlia passa a descobrir que seus amigos não são amigos nas horas difíceis e que ajudar aqueles que precisam é algo maravilhoso. Uma história sobre amor e recomeços.
comentários(0)comente



Kelly @leitora_assidua_ 25/11/2018

?Uma hora de felicidade é pouco, mas cinco minutos para quem sente dor é muito."
Logo de cara somos apresentados a Júlia uma jovem que só tem uma função na emprego, fazer e atender ligações! Um trabalho monótono, mas fácil de se executar.
.
Com seu espírito livre, ela por vezes se atrasa para o trabalho, e o que tem de mal nisso ?! É apenas atender e fazer ligações para sócios, lojas de cafés e receber ligações por engano.
.
?Uma hora de felicidade é pouco, mas cinco minutos para quem sente dor é muito."
.
Um dia tudo muda, e uma ligação não feita pode mudar o rumo da sua vida! O que ela achou não ter importância era a salvação de alguém e agora ela se vê cara a cara com o desespero e a culpa?

Irá ela conseguir passar ilesa por tudo isso?! Confesso que o Jonas me surpreendeu em certo ponto da história, esperava que seguisse um rumo e tomou um totalmente diferente. O que não fez a historia perder o seu brilho? Ele conseguiu conduzir os detalhes com uma maestria extraordinária, me vi aprendendo e me angustiando junto com a Júlia e quando vi já tinha terminado o livro em horas.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



@bardoriano 04/12/2018

Uma lição de vida emocional
? Resenha

Júlia é jovem, faz faculdade e trabalha como telefonista em um hospital. Trabalho que graças ao seu namorado Erik, médico, deu uma força para ela conseguir. Sua função é simples, fazer ligações internas para sócios, fornecedores e etc.

Mas ela tem um grande problema, é muito irresponsável e imprudente. Só quer saber de curtir, não suporta mais o emprego e não dá a devida atenção ao namoro.

Porém ela vai descobrir que um erro, uma ligação não feita pode destruir sua vida. A tarefa era fácil, para recompensar os atrasos sua chefe mandou fazer hora extra e cinco ligações antes de ir embora.

Fez quatro, porém aborrecimentos antes de fazer a última a fez deixar para segunda. Esse foi seu maior erro, pois a culpa agora vai devorá-la e na tentativa de consertar seu erro, se redimir, ela vai piorar.

Agora está esperando sua sentença.

OPINIÃO

Não sei se vocês lembram, mas fiz primeiras impressões, agora resenha completa.

E olha, valeu muito a espera. Estava esperando algo sanguinário, sobrenatural, pois o autor escreve sobre o gênero, mas aqui vemos que autor pode brilhar em qualquer direção.

Jonas irá nos proporcionar momentos de tensões, medos e aflições por causa de uma decisão mal pensada de Júlia. E quando pense que não, você será a própria Júlia e estará fazendo reflexões profundas.

Esse não é só um livro, é uma lição de vida, IMPOSSÍVEL não colocar pelo menos uma coisa em prática. Talvez algumas pessoas só precisem cometer um erro para amadurecer, crescer e enxergar o que já estava na cara, as coisas importantes que nunca viam.

O sofrimento de Júlia é real, você vai sentir raiva dela, muito raiva, mas com certeza entender. A própria Júlia narra, reflete e ensina.

Escrita excelente, capítulos curtos. Enredo instigante, quase impossível parar, dois dias são prova. Tudo verossímil, personagens maravilhosos, Erik delícia que o diga. ?

Chegando nos seus finais é emoção e surpresas garantidas. O final bem? Faça sua ligação e descubra.

Mensagem importante sobre conscientização de doações de órgãos e sangue.

Obrigado pela oportunidade Jonas, amei, parabéns pelo lindo trabalho. Em breve sai o físico e ebook.

#resenhamaníaca
#OTelefonemaQueNãoFiz
comentários(0)comente



Igor.Paiva 26/12/2018

LIÇÃO DE VIDA!
“Cuide bem de quem você ama, pois tudo pode se perder em menos de um segundo”
Ouvi essa frase num dia qualquer e a carrego comigo desde de então. Lendo o Telefonema Que Não Fiz do Jonas Zair Vendrame, eu não consegui parar de pensar nela.

Neste livro, conhecemos uma parcela da história, a que fica, mas e a outra parcela, aquela que se foi? Ou a que perdeu? Vou explicar para que vocês possam entender onde quero chegar. Como disse nas primeiras impressões que fiz do livro, Julia é uma jovem de 26 anos, que trabalha como secretária de um hospital e por conta de sua falta de profissionalismo e imprudência, acaba deixando um telefonema sem fazer, um telefonema importante e isso, lhe trouxe severas consequências.

Por não ter feito essa ligação, as coisas caminham para um rumo diferente. É aqui que
imprudência e a irresponsabilidade falam. Um único telefonema sem fazer, varias consequências agravantes paira sobre ela.

Durante a história, Jonas vai nos dando lições a cada evento que ocorre. Sobre nossos erros inevitáveis, sobre amizade e família, sobre amar o próximo. É aqui que eu quero chegar! Como fica o psicológico de Júlia sabendo que poderia ter evitado o que aconteceu? E como fica a outra parte? A parte que perdeu por conta de uma ligação não feita?

Esse livro é simplesmente incrível do início ao fim. Enredo, escrita, personagens marcantes. A protagonista, Júlia, que antes era uma pessoa fria, se mostra arrependida pelo que fez, ou pelo que “não” fez. Ela acaba percebendo que poderia ter evitado toda essa tragédia se tivesse feito aquela ligação. A história traz grandes reflexões, abordando a importância da doação de órgãos, um gesto, um ato pode salvar muitas vidas!

Esse livro se tornou especial para mim e posso dizer com todas as letras, é meu livro favorito até o momento. É impossível não se emocionar com essa história, impossível.

NOTA: 10
comentários(0)comente



Bed of books - @bedofbooks 02/01/2019

O telefonema que não fiz
"O Telefonema que Não Fiz", de Jonas Zair Vendrame, publicado pela Editora Skull, é um drama com uma pitada de suspense capaz de prender a atenção do leitor, mais pelo mote da história do que propriamente pela escrita ou pelo enredo.

O livro é protagonizado e narrado por Júlia, uma jovem fútil, irresponsável e inconsequente, que se preocupa mais com o próprio umbigo do que com as pessoas ao seu redor.

Mas a vida de Júlia sofre uma grande reviravolta após um erro que ela perceberá ser irreparável. A partir daí, a personagem começa a apresentar sinais de amadurecimento.

Bem, como disse antes, o que cativa o leitor é o mote da história. A cada capítulo a curiosidade aumenta, e eu me peguei ansiando pelo final para saber qual seria o destino de Júlia. E o final é, de fato, surpreendente. Porém achei a história um pouco arrastada (242 páginas contando detalhes que não fazem tanta diferença na trama), e o final ligeiramente implausível.

A escrita do Jonas não me encantou à primeira vista, mas com certeza lerei outras obras do autor. Talvez ele me conquiste em outro gênero...

Resenha publicada no Instagram @bedofbooks
comentários(0)comente



23 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR