Sérgio Cabral

Sérgio Cabral Hudson Corrêa




Resenhas - Sérgio Cabral


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Alan kleber 08/02/2022

Brasil, eterno país do futuro.
Na terceira sentença que aplicou a Cabral, o juiz Marfelo Bretas conseguiu definir bem o sentido de tanta roubalheira: "Toda a atividade criminosa aqui tratada teve a finalidade de que o ex-governador, seus familiares e comparsas da organização criminosa desfrutassem de uma vida regalada e nababesca, o que vai muito além da mera busca pelo dinheiro fácil."
De fato, ia muito além. Sergio Cabral queria ser rei.
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Rodrigo 24/04/2023

O homem que queria ser rei...
O livro retrata a ascensão e queda de Sérgio Cabral, considerado um dos políticos mais poderosos do Rio de Janeiro, que foi eleito governador em 2006 e reeleito em 2010. O autor apresenta uma investigação jornalística detalhada sobre a carreira política de Cabral, revelando seu envolvimento em casos de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes.

A obra aborda a influência política de Cabral no Rio de Janeiro, sua relação com empreiteiras e outros setores empresariais, seu estilo de vida luxuoso e as consequências de suas ações na sociedade carioca. Além disso, o livro também analisa o contexto político do estado do Rio de Janeiro e do Brasil durante o período em que Cabral esteve no poder.

"Sérgio Cabral: O Homem que Queria Ser Rei" é uma obra que lança luz sobre os bastidores da política e da corrupção no Brasil, apresentando uma visão detalhada da trajetória de um político que foi uma figura proeminente na história recente do Rio de Janeiro.
Recomendo a leitura.
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Raffafust 31/12/2019

Principalmente para quem mora no Rio de Janeiro, ou para quem vive no mesmo bairro onde este ser foi criado, a história impressiona pelos requintes de ambição. O jornalista Hudson faz uma verdadeira viagem nos anos de roubalheira do estudante de Jornalismo, filho de um jornalista conhecido, que ao se encantar com a política ficou como ele mesmo disse mais tarde em dos depoimentos da Lava Jato: "Viciado em dinheiro".
Saber que cada hospital, cada escola, cada servidor do Estado, cada cidadão que aqui vive foi lesado por essa criatura, é para no mínimo desejar que ele passe por tudo que a população passa porque o dinheiro que deveria ser usado para nós, está em joias e viagens de sua "Riqueza", a parceira de crime: Adriana Ancelmo ( que infelizmente conseguiu se safar da prisão com a desculpa de ter um filho menor de idade, quantas mães não tem de fato alguém para tomarem conta de suas crianças e cometeram crimes bem menores e seguem presas?)
As "mesadas" que as empreiteiras pagavam a ele e sua quadrilha, a dinheirama gasta para que a Rio2016 acontecesse aqui, tudo só nos deixa enojados, ainda mais quando nos capítulos há a citação de Sergio Cortês, médico que teve coragem de prejudicar milhares de pacientes para engordar suas contas em ilhas fiscais.
Do presidente da República ao homem mais rico na época, todos enchiam o ego de Cabral, que obviamente os beneficiava de alguma forma, não existe almoço grátis já dizia minha avó.
Parabéns ao jornalista pelo relato sensacional, o nariz de palhaço dos cariocas se mantém na cara, por termo reeleito esse ser e ainda mantido a corja dele - aka Pezão - no poder.


site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2019/12/resenha-sergio-cabral-o-homem-que.html
Afonso74 13/07/2021minha estante
Excelente resenha. O pior é lembrar que votei nesse bandido e que as opções eram tão ruins ou piores que ele...
E pensar que tanta esperança tivemos na melhora do estado e da cidade quando as UPPs forma implementadas.




Ju Ragni 18/05/2020

Leitura necessária
A leitura desse livro é necessária para que não nos esqueçamos da enormidade da roubalheira por que esse senhor foi responsável. As notícias que pululavam na imprensa à época da descoberta pela operação lava jato dos mal-feitos do ex-governador do Rio nos assustaram e enojaram, mas agora, lendo a compilação dos fatos, vendo sua cronologia, percebemos a enormidade do que aconteceu, a promiscuidade dessa figura que vestia a carapuça de homem público, enquanto assaltava o estado, como se fosse seu direito fazer isso. Paparicava sua "riqueza" às custas de dinheiro que devia ter ido salvar vidas na saúde de seu Estado, comprando jóias, que ficavam guardadas em gavetas da primeira dama, enquanto seu Estado ruía, sem dinheiro nem para o pagamento dos funcionários públicos. E mesmo depois de presos, o casal ainda se achava acima da lei, com direito a todos os privilégios que conseguissem arrancar, mesmo em celas de cadeia...Parabéns ao jornalista, pelo seu marcante trabalho, e pêsames aos brasileiros, que precisamos descobrir o caminho para que nosso sistema de governo não permita mais esse tipo de desfaçatez.
Edson 06/01/2021minha estante
Livro muito bom .retrata a farra com o dinheiro público




Ivy 06/06/2021

A corrupção mata tanto quanto um câncer.
É nojento imaginar quantas pessoas foram atingidas pelo o mal caratismo desse governador e toda a sua corja. A corrupção é um câncer que infelizmente não tem previsão de cura.
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Igor13 26/07/2023

Poderia ter sido um pouco mais extenso
Ok, o autor optou por não ser prolixo, mas acabou sendo excessivamente curto. De tal forma que deixa em dúvida para o leitor como os fatos ocorreram. Várias vezes, tive que parar e ler de novo para tentar entender e a coisa ficava meio subentendida. Tive que pesquisar na internet algumas vezes para esclarecimentos. Tirando esse detalhe, foi uma leitura interessante, apesar de tragicomica.
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Jeff.Rodrigues 26/12/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
A Operação Lava Jato trouxe ao conhecimento do público, em sórdidos detalhes, muito do que sempre se desconfiou ou fez parte do inconsciente coletivo dos brasileiros: o fato de que nossa classe política, em sua maioria, é corrupta e age sempre, única e exclusivamente em benefício próprio. Entre ex-presidente com ocultação de bens, diretores-marionetes de dirigentes partidários, partidos com seus percentuais, e um memorável departamento de propinas da Construtora Odebrecht, destaca-se uma figura singular, talvez única em seu modus operandi, que visava ao benefício particular acima do partidário (acusações semelhantes pesam sobre o já quase ex-governador mineiro, Fernando Pimentel, cuja casa ainda não caiu).

Sérgio Cabral Filho, o todo poderoso homem das UPPs do Rio de Janeiro, governador com ares de futuro candidato ao Planalto, transitou bem entre o fazer e o roubar. Entre os muitos seguidores do tradicional estilo Adhemar de Barros de “rouba, mas faz”, Sérgio Cabral é o exemplo mais bem-acabado da filhadaputagem a que chegou a política brasileira nesse começo de século XXI, embora sua trajetória corrupta tenha começado bem cedo, já nos idos dos anos 1990. No livro subintitulado “O Homem que queria ser Rei”, o jornalista Hudson Corrêa destrincha o passo a passo de um jovem promissor, desses que nos traz esperança de fazer da política um exercício em benefício da população, mas que se perdeu no caminho do “jeito brasileiro de ser homem público”.

Sérgio Cabral: O Homem que queria ser Rei é um relato impressionante de como se usar da máquina pública, das influências, do poder do cargo, do trânsito entre empresários, para enriquecer sem limites ao ponto de ultrapassar o “aceitável” e mergulhar nos delírios faraônicos. Sim, porque as ações do ex-governador do Rio de Janeiro e sua esposa, Adriana Anselmo, são dignas das mais delirantes histórias de faraós ou reis, sem limites, sem bom senso, movidos por uma ganância inexplicável. Talvez doentia.

Inspirado pelo pai, Sérgio Cabral Filho iniciou uma trajetória política que tinha tudo para ser brilhante – e quase foi, não fosse o tropeço da Lava Jato. Jovem, ares de galã, e dono de boa prosa, o garoto foi deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa, senador, governador eleito e reeleito. Ah, e chefe de organização criminosa. Sua biografia é regada a joias, helicópteros bancados com dinheiro público, extravagância, megalomania. E nesse caminho teve a boa sorte de encontrar para esposa alguém semelhante.

A leitura da obra de Hudson Corrêa é fundamental para duas coisas. A primeira é entendermos que apenas boas ações em prol da população não servem de salvo conduto para os crimes praticados. É fato que Sérgio Cabral implementou políticas públicas que fizeram a diferença no estado do Rio de Janeiro e melhoraram de alguma forma a situação de diversas pessoas. Contudo, isso jamais pode ser usado de forma a isentar a culpa pelo saque aos cofres do estado. Embora esse raciocínio pareça lógico, nesse Brasil polarizado entre “nós contra eles”, é sempre tendência defender o político de estimação de seus crimes sob a justificativa do “ele fez muito pelos pobres”. Fez, mas roubou e deve pagar por isso. Simples! Em segundo lugar, conhecer a trajetória de Sérgio Cabral é importante para despertar nossa consciência cidadã de que fiscalizar, cobrar e estar atento aos políticos em quem votamos é imprescindível para as melhorias que tanto queremos. Não basta votar e “deixar rolar”.

Condenado a mais de 180 anos de prisão, Sérgio Cabral provavelmente será um dos primeiros políticos brasileiros a pagar bem caro pelos crimes cometidos. Conhecer sua trajetória, através deste livro, é tão importante quanto legá-la ao esquecimento. Há pessoas cujo limbo da história ainda é pouco para o mal que causaram. Sérgio Cabral e Adriana Anselmo fazem parte desse seleto grupo.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2018/12/26/resenha-sergio-cabral-o-homem-que-queria-ser-rei-hudson-correa/
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Lucas Bosquesi 15/02/2019

Ganhei esse livro como cortesia do Skoob e caiu muito bem nas metas do ano.

Faz tempo que não pegava uma biografia para ler, por isso um dos meus projetos pessoais de leitura é ler um pouco mais desse gênero em 2019 e foi uma experiência bacana!

Mais do que explorar somente a Operação Lava-Jato que culminou na prisão de Sérgio Cabral, literalmente vemos nesse livro a construção do rei, as excentricidades e grandiosidades de sua história.

Talvez tenha me incomodado um pouco com a forma de distribuição dos fatos ao longo dos capítulos, pode ser que tenha sido a falta de contato com o gênero ou até mesmo a quantidade de informações presentes; nada muito preocupante ou ruim que prejudique a leitura, mas foi a impressão que tive.

Me despertou interesse em saber um pouco mais do ex-governador, e em muitos momentos da leitura me peguei lendo um pouco mais sobre os casos na internet (que acho que é uma boa complementação da leitura de qualquer biografia, para não enviezar o pensamento, e ter uma visão própria e crítica dos fatos)

Recomendo!
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Bruno T. 14/12/2019

Boa reportagem
Livro-reportagem bem escrito e de fácil leitura, que relata a trajetória política do ladrão-mor Sérgio Cabral, um sujeito cuja ganância assumiu proporções de doença grave. Torço para que apodreça na cadeia, de preferência junto com sua querida Riqueza (apelido de sua mulher Adriana Ancelmo), outra gananciosa descarada. Espero que o bando de cúmplices (assessores, secretários e empreiteiros) do criminoso também paguem caro por tanta roubalheira e ostentação.
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@haylima 07/02/2021

Bom
O livro no geral é bom, mas por muitas vezes no afã de contar os fatos o autor nos confunde sobre quem esta falando.
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Leonardo Cardoso 08/11/2022

Bom conteúdo
O autor foi muito explicando sobre a carreira do Pai, depois de Sergio Cabral filho e como chegou até a politica e consequentemente fez os desvios e roubos dentro do meio, isso ainda quando era apenas um deputado estadual.
Indico a leitura
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