Sob o Signo de Afrodite

Sob o Signo de Afrodite Margaret George




Resenhas - As Memórias de Cleópatra Vol 2


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ju_yanes 16/11/2023

Sob o Signo de Afrodite Margaret George
A sla, não curti muito. Achei q foi enrolação demais.
Se antes eu tinha ranço do Julio Cesar(n sei pq, simplesmente n gostava dele jkkk) imagina agr q eu conheci o Marco Antônio. O livro inteiro eu fiquei com vontade de socar a cara dele.
Outra coisa que eu n gostei foi: as vezes a autora focava e dava mtos detalhes em partes q n iam fazer diferença na historia, ou em cenas de guerra, que eu simplesmente odeio.
Eu ja falei na resenha do 1º livro da coleção e vou repetir, eu acho q essa saga é um negocio pra ler uma vez so, n pegaria pra reler por exemplo, mas é mto bom.
É otimo q eu so esculachando o livro mas eu recomendaria ele.
Enfim,
Tchau?
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Evando 19/07/2023

Bom, apenas bom.
A minha primeira tentativa de leitura foi em 2019, logo depois de ler o primeiro livro da trilogia. No entanto, acabei abandonando-o, pois não me manteve tão interessado quanto o primeiro. Retomei a leitura literalmente 4 anos depois e fui cativado, embora não tenha sido exatamente o que eu esperava. A relação de Cleópatra e Marco Antônio estava fadada ao fracasso desde o momento em que a ambição dela foi frustrada pela covardia resultante de sua lealdade a uma terra que já não lhe pertencia. As várias e várias páginas sobre esse assunto me cansaram bastante. As descrições de guerra nesse volume foram entediantes e, curiosamente, as melhores partes eram as cenas que deveriam ser "fillers", como a curiosidade em relação à esposa de Olímpio ou a menção ao famoso banho de leite de jumenta. No fim das contas, como diz o título da resenha, o livro é bom, mas apenas bom. A editora merece elogios. A ideia de dividir uma obra tão extensa quanto a original em três volumes, que inclusive podem ser lidos separadamente, e de tão alta qualidade certamente foi uma tarefa árdua, mas que valeu bem a pena.
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Rubens.Memari 13/05/2022

Rainha Absoluta
Com a morte de César, Cleópatra se fixa no governo do seu país, o Egito. Porém, observando a movimentação dos estadistas do Império Romano, decide se encontrar com Marco Antônio para tentar manter os egípcios fora da alça de mira de Roma. Mas eis que a Rainha e o Imperador iniciam um tórrido romance. Bem tórrido mesmo. Mas muito, muito tórrido...
Enfim. A história é contada sob a ótica de Cleópatra, o que não deixa de ser interessante, mas por outro lado faz com que em determinados momentos você se sinta um espectador tão passivo quanto a Rainha, que fica recebendo as cartas de Marco Antônio (em constantes expedições de guerra) e cuidando dos filhos.
Mas claro que o conhecimento da época é muito válido, a autora procura se amparar nos fatos históricos e é fácil perceber que ela pesquisou muito para escrever o livro.
Ao terminar esse segundo volume, senti muita admiração por essa nobre Rainha do Egito, líder incontestável em uma época pouco rica em personalidades femininas.
Vale a leitura e logo vou partir para o terceiro volume.
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Luciana.Viveiros 19/04/2022

Apaixonada
No auge de sua beleza e poder, Cleópatra inicia um dos mais famosos casos de amor da história, com o general romano Marco Antônio. Juntos, eles imaginam um novo império, ligando o Ocidente e o Oriente. Mas as forças de Roma, ultrajadas e temerosas, se unem contra os dois. Cleópatra e Marco Antônio precisam então lutar para manter o Egito livre e defender o sonho do novo império. As Memórias de Cleópatra ? Sob o Signo de Afrodite é o segundo volume da saga da rainha do Egito, escrita pela historiadora americana Margaret George.
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fernandaugusta 20/07/2021

Luxo, poder e glória
Em "Sob o signo de Afrodite" começamos com a volta de Cleópatra de Roma para Alexandria, após a morte de César. O testamento do Imperator foi lido, e ele reconheceu Otávio, seu sobrinho-neto, como filho e herdeiro. Nem uma palavra sobre Cesarion.

A rainha fica de luto por um bom tempo, remoendo o desejo de vingança contra os assassinos de César. Além disso, ao voltar ao Egito, enfrenta problemas em seu reino: o Nilo não sobe o suficiente, levando ao racionamento de alimentos e à peste.

Em Roma, foi formado o Primeiro Triunvirato: Otávio, Marco Antônio e Lépido dividem o poder. Cresce a rivalidade entre Marco Antônio e Otávio. Cleópatra então resolve tomar partido, e levando em conta a continuidade da independência do Egito e a herança de Cesarion, vai até Marco Antônio em Tarso, em uma barca de prazeres oriental, cheia de luxo e ostentação, fantasiando-se de Afrodite. Obviamente que os dois então se envolvem em um romance tórrido, mesmo Antônio sendo casado em Roma.

Ele a segue até Alexandria e lá ela coloca a si e ao Egito à disposição dele e ele recusa, dizendo que precisa manter-se fiel ao Triunvirato e voltar a Roma. Ela então esconde dele que está grávida, e ele vai embora.

A rainha quase morre ao dar a luz os gêmeos, após saber que Antônio ficou viúvo em Roma se casou novamente com Otávia, a irmã de Otávio, para cimentar sua aliança política, que na realidade só favorece a Otávio.

Ambiciosa e apaixonada, ela espera quatro anos até que Antônio dispense Otávia e a mande chamar em Antioquia. Ela vai, exigindo casamento reconhecido, e territórios para o Egito. Marco Antônio então vai para a guerra na Pártia, último objetivo de César antes de morrer, mas é derrotado. Eles tem mais um filho, e Antônio, recuperando-se em Alexandria, apoia a idéia de Cesarion ir à Roma.

Este segundo volume termina com Otávio descobrindo e enfrentando Cesarion em Roma, dizendo-lhe que ele não quer rivais na herança de César. Mais uma guerra está por começar.

Neste livro acompanhamos Cleópatra no auge da sua beleza, ambição e poder. Ela deixa de ser a jovem rainha devotada a César e passa a assumir uma paixão irracional por Antônio, e sacrifica muitas coisas por ele, com um retorno pífio. Seu antagonismo a Otávio é tanto que ela até estuda as profecias que ditam uma mulher no poder e acredita que seja ela própria.

Há momentos que desejei que ela voltasse à racionalidade e ficasse na dela, para manter o Egito longe de Roma. E ela faz justamente o contrário, e o resultado é um grande opositor para si, e não há como voltar atrás. Agora ela e Antônio ou derrotam Otávio ou são arruinados.
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Ingrid 20/12/2020

Nesse segundo volume, encontramos uma Cleópatra Mulher, apesar de ainda muito jovem, já não é a jovem rainha que saiu do seu país para ir até Roma. Após a morte de César, ela retorna ao seu país, mas todos que estão próximos à ela acreditam que ela não sobreviverá; nem mesmo após saber que está grávida de outro filho de César. Ela acaba perdendo seu filho, mas o retorno ao seu país e ao seu povo a regeneram.
Acreditando que não amará mais nenhum homem, surpreende-se atraída por mais um soldado romano: Júlio César. E mais uma vez, acredita que envolver-se com ele trata-se apenas de uma forma de proteger seu país do domínio romano. É em grande estilo que ela se apresenta a esse soldado, não sairá de um tapete; mas se fará a personificação da Afrodite.
Por não ser um total desconhecido, afinal já haviam se encontrado quando ela tinha 14 anos, e depois em Roma, ela acredita que nunca se envolveria romanticamente com ele; mas a personalidade de Júlio César, oposta a de César, cativa Cleópatra. Ela vive um amor romântico, realiza-se como mulher ao se sentir amada e casando-se e formando uma família com ele.
O que ela não imagina é que seu marido terá grandes problemas de entender o papel dos reis; e ressentir-se de acreditar que vive a sombra dela e de seu antecessor, César; mesmo Cleópatra fazendo tudo ao seu alcance para que isso não aconteça.
Em contrapartida, temos uma Cleópatra mais consciente de quem é, de onde quer chegar e qual a sua importância, assim como do seu país; inclusive, fica claro para ela quanto a sua autossuficiência , não sendo necessário nenhum homem que a ajude a governar. E é, nesse momento, que ela também se apercebe o quanto sua família corre perigo, em especial Cesarion; e ela reunirá todas as suas forças para que seu reino, e sua família, mantenham-se vivos e independentes de Roma.

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Tamires 15/06/2020

Eletrizante
Quase 400 páginas que contam, pelas minhas contas, uns 10 anos de história. Que mulher incrível! Forte e determinada. E fértil! Kkkk ( não aguentei a piada)
Terminou dum jeito que a gente tem que ler logo o próximo.


Ah!!! Eu amo o Olímpio! Pessoa mais chata e sarcástica!
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@ALeituradeHoje 14/09/2018

Sobre os Três Volumes de As Memórias de Cleópatra
Em Memorias de Cleópatra fui transportada para o belíssimo Egito e a Roma Antiga, com fontes geográficas caprichadas, vivi durante um tempo (um ótimo tempo, diga-se de passagem) acompanhando e conhecendo o mito #Cleópatra.
Com três livros, a história inicia pela sua infância e as intrigas palacianas que estavam com a heroína desde então, e encerra com sua conhecida morte, quando se deixa picar por uma serpente.
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Por meio dos livros, tive um vislumbre do possível perfil psicológico de Cleópatra. A escritora Margaret George, fez longas pesquisas e traçou o que acredita, baseada nas pesquisas, ser o mais real possível e não a personagem muitas vezes injustiçada, descrita por seus inimigos romanos há mais de dois mil anos.
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Narrado em primeira pessoa, o romance histórico nos mostra Cleópatra por seu lado humano, contando sua versão e seu sentimento quando tentava sobreviver e proteger seu povo. Sua viagem a Alexandria, seu romance com Julio Cesar e Marco Antonio, suas ações e cotidianos são lindamente descritos. Me vi envolvida pelo cenário de uma forma, que me custava largar a leitura.
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Se era realmente bonita fisicamente podemos questionar, mas que tinha uma inteligência primorosa, isso não resta dúvida. Margaret fez uma pesquisa de quatro anos e com isso construiu um belíssimo romance/biografia que para os amantes de história é uma “super pedida”. Já tenho saudade do tempo que passei com a Soberana.
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Arca Literária 08/08/2016

resenha disponivel no link http://www.arcaliteraria.com.br/as-memorias-de-cleopatra-volume-ii-sob-o-signo-de-afrodite-margaret-george/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/as-memorias-de-cleopatra-volume-ii-sob-o-signo-de-afrodite-margaret-george/
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Maria 06/09/2015

Nesse segundo volume é impossível não se encantar pela mulher que soube vencer todos os obstáculos para chegar onde queria.
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Geraldo 15/02/2015

O Romance
Neste segundo livro da Trilogia Memórias de Cleópatra - Sob o signo de Afrodite, a grande autora nos mostra um romance como poucos.
Marco Antonio e Cleópatra vivem as desavenças e alegrias de um amor meio que condenado e não aceito pelo povo romano, mas na personalidade de Cleópatra, ela esta fazendo e andando para as intrigas desse povo.
Ela sabe seduzir, fazer festas e satisfazer plenamente Marco Antonio, tanto que ele corre atrás.
A autora nos presentea com descrições primorosas dos hábitos egípcios, de sua mitologia, de lugares e templo tão bem descritos que você faz uma viagem ate lá, Cleópatra fica sendo sua amiga, você vive no palácio com ela, dá ate vontade de dar um pitaco nesse romance, aconselha-la.
É uma obra de transição, o fim deixa um gancho gigantesco para o terceiro e ultimo livro. Vale a pena cada linha lida.

CAPA: 10,0
PERSONAGENS: 10,0
DIAGRAMAÇÃO: 10,0
NARRATIVA: 10,0
CENÁRIOS: 10,0
DIÁLOGOS; 10,0
ENREDO; 10,0.

NOTA FINAL: 10,0
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Jessi'ca 20/01/2013

"Minha princesa, as coisas não acontecem, nós temos de fazê-las acontecer."

Pág.344
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Nat 02/05/2012

Cleópatra está de volta ao Egito após deixar Roma às pressas. A pressão na cidade era enorme, depois da morte de Júlio César. Após se recuperar da viagem, em sua primeira reunião ela começa a descobrir o rumo político do testamento de César, que havia nomeado seu sobrinho Otávio como herdeiro. Após Ptolomeu XIV, seu irmão mais novo e segundo marido, morrer de tuberculose, Cleópatra se inteira acerca da vida em Roma. O Triunvirato está formado com Lépido, Otávio e Marco Antonio dividindo o poder. Sua ajuda a Marco Antonio é adiada quando a rainha perde seus melhores barcos durante uma tempestade; os assassinos de César estão mortos. Decidida a se encontrar com Marco Antonio para de alguma forma garantir a vida de seu filho e seu trono, Cleópatra embarca em uma magnífica embarcação. Vestida de Vênus, com um belo séquito e destilando sensualidade, na mesma noite ela e Marco Antonio se tornam amantes. A partir desse momento, tem inicio um dos casos amorosos mais famosos da história. Com seus dois filhos, Cleópatra Selene e Alexandre Hélio, Cleópatra e Marco Antonio sonharam um império que ligaria o ocidente ao oriente. Mesmo que ambos se tornassem uma ameaça a Roma. Melhor frase: “Tenha cuidado com o homem que adota uma cultura estrangeira com naturalidade. Isso o arruína.”

Uma das coisas que eu mais gostei foi que a autora construiu a vida de Cleópatra bem longe dos estigmas conhecidos; Margaret George menciona a beleza como uma das qualidades da rainha, mas também menciona sua inteligência e astúcia política. Os casos mais famosos da história (entre a rainha e César e depois Marco Antonio) começaram do nada, a rainha não intencionava ser amante de nenhum deles. Recheada de Uma continuação excelente.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2012/05/memorias-de-cleopatra-sob-o-signo-de.html
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Thamara 20/03/2011

Absolutamente fantástico!
A série é ótima, mas se for pra escolher o preferido entre os três, eu fico com o 2º livro.
Aqui está a Cleópatra poderosa, bela e sensual que todos nós conhecemos.
Mas escolho este livro como o preferido também porque é nele que o meu personagem favorito ganha mais destaque: Marco Antonio.
Margaret George nos apresenta um Marco Antonio extremamente apaixonante.
Não há como não cair de amores pelo general romano que amou a Rainha intensamente que foi amado por ela na mesma intensidade.
Aqui, vemos a aproximação dos dois e as primeiras conseqüências de seu romance.
É muito interessante também observar o modo como Cleópatra governava o seu país e o amor que tinha pelo seu povo.
Enfim, esse livro é perfeito!
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