Poe 200 Anos

Poe 200 Anos Edgar Allan Poe...




Resenhas - Poe 200 Anos


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andrebozzettojr 13/08/2010

Excelente!
Com certeza, a melhor antologia nacional que já tive a oportunidade de ler até hoje. Uma capa belíssima que serve como cartão de visitas para uma série de contos de altíssima qualidade. Creio que Poe não poderia ter recebido homenagem melhor. Parabéns aos autores e organizadores. Altamente recomendado!
Vaz 02/08/2011minha estante
Ótima homenagem ao Poe.




MÁRSON ALQUATI 04/03/2010

RECOMENDADÍSSIMO
A reunião de tantos talentosos escritores numa coletânea em homenagem ao grande mestre do suspense e terror EDGAR ALLAN POE só poderia resultar em uma obra fascinante e imperdivel! Cada conto tem a sua característica individual, mas são todos de primeira!
RECOMENDADÍSSIMO!
Lucia Sousa 30/11/2010minha estante
Sua resenha me deixou muito curiosa!Mais um adicionado em minha estante!


Bela Flor 09/07/2011minha estante




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Junior Cazeri 10/07/2011

Homenagear um dos maiores mestres da literatura mundial, que influenciou e continuará a influenciar gerações de escritores e, mesmo 200 anos após seu nascimento ainda arrepia os novos leitores, não é uma tarefa das mais fáceis. A antologia Poe 200 Anos, organizada por Maurício Montenegro e Ademir Pascale, busca com seus 22 contos, prestar honras ao escritor através de narrativas que remetem, emulam, revisitam, recriam ou baseiam-se na vida e obra do grande autor.

Com tantos contos, é natural que alguns temas se repitam, o que acontece com O Gato Preto, Berenice, O Corvo e O Barril de Amontillado com maior frequência. Também é natural que a qualidade e originalidade dos contos seja flutuante em tal reunião. Pois bem, vamos começar pelos melhores. Márson Alquati consegue mostrar sagacidade em O Hospedeiro, M D. Amado prende a atenção do leitor em O Estranho Passageiro de Birgit, Georgette Silen mescla vários temas e constrói uma narrativa interessante em O Senhor do Inferno, Ademir Pascale moderniza e convence com Louco, Eu?, Gil Piva presta uma verdadeira homenagem macabra em Intermezzo, Jocir Prandi exibe um fino humor em Inferno no Circo e Mariana Albuquerque, no mais breve conto, A Máscara de Vênus, mostra força e segurança.

Isso não quer dizer que os demais contos sejam fracos, pelo contrário, dá pra sentir em cada um deles a intenção de alcançar o objetivo proposto pela antologia, homenagear. E isso é feito de maneira irrefutável. Os únicos trabalhos que considero dispensáveis são O Outono de Hatlen, do organizador Maurício Montenegro, por ser apressado e trôpego na narrativa; Relíquia, de Duda Falcão, pelo atrevimento infanto-juvenil que simplesmente não funciona; e Um Homem Afortunado, de Kathia Brienza, que começa muito bem, mas termina de maneira pouco original e forçada.

Em benefício da obra ainda temos um belo prefácio de Miguel Carqueija, que também participa da antologia com o conto O Quarto Caso de Dupin.

Um elogio justo e sensato, que será melhor admirado para os iniciados na obra de Poe, mas que não confunde os leigos. Bom trabalho.

Resenhado no http://cafedeontem.wordpress.com/
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Pandora 04/07/2011

Mais resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

Esse livro foi uma decepção.

Eu adoro Poe e achei uma grande idéia montar um livro de contos nacionais inspirados no autor. Mas, parece que não houve uma seleção muito inteligente dos contistas, porque, sinceramente, esse livro ficou MUITO fraco.

Entendo que, inspirar-se em Poe não quer dizer copiá-lo. A maior parte dos contos é fraca e previsível, não passa emoção de qualquer natureza e, pior, irrita quem gosta do autor.

Li até a metade e desisti (e peço desculpas aos autores cujos contos estão além do que eu li, certamente haverá algum decente lá).
Dos que eu li, gostei apenas de três: "A condessa de Nulle´part", "O sorriso de Berenice" e o melhor "Um homem afortunado".

Uma pena ver bons autores jogados no meio de tanto lixo.

Bela Flor 09/07/2011minha estante
Eu estudei Edgar (Allan) Poe na Universidade e participei do livro e não acredito que ele seja uma decepção.
Todas as pessoas que leram adoraram e o melhor foi que o indicaram para que outros tenham a oportunidade de lê-lo.
E todos que leram têm formação universitária.
Os Autores que deles participaram são excelentes, e os contos são de extremo bom gosto.
E também é um desrespeito chamar algo que alguém escreveu de lixo, porque as pessoas, digo que a grande maioria têm dificuldades de passar alguma idéia no papel e quando conseguem dizem que o seu trabalho está um lixo.
Sinto muito, mas eu acredito que você está desrespeitando as pessoas que participaram dessa obra.



Pandora 10/07/2011minha estante
Bela Flor, eu também tenho formação universitária.
E também entendo que esse é um canal livre para expressar opiniões, estejam elas de acordo ou não com o que o autor espera.

EU não gostei do livro. Se todos (ou a maioria) gostou, parabéns aos autores envolvidos, vocês atingiram leitores.



Rogerinho 02/08/2011minha estante
Resenha sem profundidade alguma.




Cassia 17/10/2013

A ideia desta coletânea foi reunir um grupo de escritores, para homenagear o bicentenário de nascimento de Edgar Allan Poe, um escritor que influenciou – e ainda influencia – toda uma geração de autores e leitores de histórias de terror, mistério e suspense.

Como toda coletânea, o nível dos autores varia muito. Temos desde boas histórias criativas até outras um tanto quanto clichê; de histórias que verdadeiramente plagiam o autor a outras originais.

Mas, acabei não dando uma nota maior a este livro por duas razões:

1) Não achei a leitura fluida. Apesar de ser um livro pequeno (apenas 140 páginas), foram poucos os contos que me fizeram avançar com empolgação por suas páginas. A grande maioria dos escritores, talvez tentando emular características de Poe, acabou dando aos seus trabalhos um ritmo mais arrastado – só que, ao contrário do ritmo lento do homenageado, que cria bases para a construção de um cenário profundamente detalhado na mente do leitor, alguns se tornavam exasperantes;

2) Em minha opinião, os organizadores selecionaram histórias que usaram como bases os mesmos contos, o que, em muitos momentos, deixou a coisa meio monótona: por exemplo, uma imensa quantidade deles citava o Gato Preto – quer como personagem principal, quer como coadjuvante. Outras possibilidades poderiam ser exploradas, até para entrar no espírito de Poe.

É um livro a ser lido sem grandes expectativas.

Mas, ainda assim, é uma iniciativa válida, que apresenta ao leitor vários escritores da nova geração da Literatura Brasileira, além de ser um exercício fascinante ver como algo escrito a tanto tempo, e em uma época tão diferente da nossa, ressoa em seus modernos leitores.
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