Resenhas - A Construção do Eu na Modernidade

Evellyn.Souza 16/03/2024

Um livro muito bem estruturado que explicou perfeitamente a história da construção do "eu". O ponto alto pra mim são os anexos que fazem a obra ser completa. Uma ótima primeira leitura na Psicologia.

Mariana113 31/03/2023

Linguagem fácil, explicação boa. Gostei de conhecer novos pensadores, músicas, filmes...Pretendo utilizar as referências como atividade complementar na faculdade.

Soukokinho 20/03/2023

Uma enorme viagem pelo conhecimento ao longo do tempo!
Foi com certeza uma ótima e edificante leitura. Lendo esse livro damos uma viagem completa ao longos dos séculos para conhecer os pensadores e os conhecimentos da sociedade em cada época que nos levaram ao que conhecemos hoje.

Li por conta da faculdade de psicologia, mas recomendo essa leitura para todos que queiram se aprofundar e entender melhor por que e como chegamos ao que somos hoje.

bibia 16/10/2022

Ok
Um livro bem ok, precisei ler ele pra faculdade e achei até interessante, mas nao seria algo que eu recomendaria fora do âmbito acadêmico

elainarcheron 30/03/2022

Leitura muito interessante! Não foi meu livro acadêmico predileto desse ano, mas gostei da forma como o autor abordou o assunto e foi um excelente reforço para a matéria vista em aula.

Fernando.Lovato 12/02/2021

Teve uma educação básica fraca em humanas ou não lembra mais nada? Esse é o livro para você se atualizar!
--> Pontos positivos:
. A obra resume os principais acontecimentos da área de humanas do renascimento ao século XIX de uma maneira clara e objetiva.
. Indicações de referências para aprofundamento caso o leitor tenha interesse.
. Correlações do pensamento da época com outras áreas do conhecimento, principalmente com a arte. Ex: indicações de literatura, música e pintura.
. Excelente divisão de texto
. Linguagem amigável

--> Pontos negativos:
. Poderia abordar mais correntes de pensamento que influenciaram a construção do "eu", ou seja, o livro poderia ser maior e abordar mais assuntos.

venus 21/06/2020

Ótimo texto para um iniciante.
leitura simples e fácil de se acompanhar. O autor utiliza de forma incrível trechos de obras, por exemplo, da música e do teatro, ao longo de cada capítulo. O que torna mais fácil a compreensão de como era visto e expressado o eu em cada período.

Maju 04/06/2020

Linguagem simples, de facil entendimento, me ajudou bastante com os estudos.

Gabriela 28/05/2020

Incrível!
Santi explica nesse livro a construção do eu na modernidade de uma forma clara e direta proporcionando uma leitura prazerosa sobre os tópicos abordados.

LaraF 25/03/2013

ótimo livro! linguagem fácil, tranquila e bastante didática! o autor se utiliza de vários recursos para explicar a transição dos períodos e ai, podemos observar como a manifestação cultural de cada período é a representação exata da maneira como ser humano se encontra no mundo. O autor apresenta as ideias que permeavam a idade das trevas (idade media) e nos faz questionar como era viver naqueles tempos, onde o tudo era controlado por um Deus inquestionável e pela Igreja..a ausência de uma subjetividade nos parece de difícil assimilação, mas bastante real diante de um Deus onipresente e onipotente (capaz ate de ler nossos mais profundos e íntimos pensamentos!)...a transformação paulatina do pensamento do homem, culminando no Renascimento (representado pelo Iluminismo, em contraponto às antigas Trevas), foi tirando esse Deus Igreja do centro e colocando o homem como a medida de todas as coisas..Deus, não deixa de existir, mas passa a pairar sobre esse homem questionador e agora, tateando sua subjetividade. Loyola e Maquiavel, tentam ainda devolver a esse homem alguma referencia..mas Descartes, rompe totalmente, dando ao homem sua principal liberdade "penso, logo existo". Para o surgimento da psicologia, temos ai o primeiro passo (proposto pelo autor): o surgimento da subjetividade privada. Que logo, daria inicio a segunda condição: a crise dessa subjetividade. Em Sade, iremos encontrar uma subjetividade que é compreendida como não publica, que deve - por sua "inadequação" social - ficar somente no terreno privado (plano das fantasias/pensamentos). Nos positivistas iremos encontrar a impossibilidade da psicologia como ciência (de acordo com eles só seria ciência aquilo q eu pudesse observação com os sentidos). Mesmer aparece para mostrar que é possível a intervenção diante dessa subjetividade em crise..e ai, começa a historia da psicologia...