Os Delírios de Consumo de Becky Bloom

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom Sophie Kinsella




Resenhas - Os Delírios de Consumo de Becky Bloom


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Beca 03/05/2021

Já fazia muito tempo que eu não lia um livro tão cativante, engraçado e motivador. Estou com uma sensação extremamente agradável depois dessa leitura, já pretendo ler todos os livros da Sophie Kinsella. 💓
Madu 03/05/2021minha estante
Comecei por esse também, meu preferido dela é "menina de 20"


Beca 03/05/2021minha estante
Sério? Já vou colocar na lista de leitura??




Priscila 09/08/2020

Diferente do filme, mas muito divertido...
Fiquei muito surpresa por ser tão diferente do filme, praticamente somente os nomes são os mesmos, porém a história é muito divertida e o livro é muito leve, vale a pena.
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vicqs 09/07/2021

Ainda melhor
Eu amo o filme, mas o livro sem dúvidas é ainda melhor! Você sorrir e se emociona muito com a personagem! Rebecca e super divertida, me vi muito nela
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Camilla.Conti 03/09/2023

Ressaca literária
Li este livro com o intuito de sair de uma ressaca literária tenebrosa e funcionou muito bem. Claro, não é um livro rico em conteúdo, ouso dizer que na verdade ele é bem fútil, mas é um passatempo divertido. Cumpriu o papel de curar minha ressaca. Vale ressaltar que é um livro de 2000, então muitas frases que eram normalizadas na época, do tipo magra ser o sinônimo de ser bonita hoje em dia caíram em desuso.
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Flávia 12/02/2013

Porque comprar é tudo de bom!!
Então, vamos lá! Conhecemos a Rebecca ou Becky, uma moça solteira, que divide um apartamento com a Suze, a amiga rica e, portanto sem necessidade de trabalhar ativamente, mas bastante criativa e habilidosa. Aquela pessoa que parece nascer com “o bumbum virado para a lua”: sem esforço, consegue grandes feitos. Becky é uma jornalista especializada em finanças, e tem um bom emprego. Diverte-se entre escrever colunas para o jornal para qual trabalha, ir a conferências ou feiras do ramo, onde tenha champanhe de graça, e comprar. Comprar de tudo. Na verdade, ela especializa-se em comprar roupas, acessórios, produtos de beleza e sapatos. São seus favoritos. Ah, e indispensáveis, sempre!

O enredo vai levar-nos a um passeio pelo consumismo desenfreado de Becky. Desde os motivos que ela cria para ter que comprar algo urgente (imagine que em uma parte ela quer muito comprar algo, e buscando por um pretexto, decide: “compras de Natal”. O único, porém é que estamos em março!) passando pelas situações, às vezes desastrosas, que ela se coloca para adquirir algo, até os apuros que ela tenta burlar por conta de cartões de crédito estourados, empréstimos de amigos, e cobranças de bancos. Ela não mede esforços para comprar algum item, que normalmente ela acaba encontrando no momento e torna-se extremamente necessário. O famoso consumo por impulso.

A escrita é em primeira pessoa, e às vezes, a Becky conversa animadamente com o leitor. Bastante fluida. Li esse livro realmente muito rápido. A maior parte é bem divertida. Mesmo que você não ria, de fato, vai sorrir em algumas circunstâncias que surgem, e que não são óbvias, ou facilmente identificáveis. A autora consegue surpreender. Não é aquela velha receita de bolo de comédias românticas. Até o final conseguiu me deixar pasma.

Infelizmente a folha é branca, mas para compensar, a fonte é tão grande que não me senti cansada ao ler. Não abre em 180º perfeitamente. Também achei um pouco apertado: margens estreitas, pouco espaçamento.

Um destaque especial para as cartas de bancos e cartões de créditos que ela recebia, e eram transcritos para o livro. As desculpas que ela tinha para cada uma valeriam um livro (opa! E não é que viraram!).

DL 2013 (http://desafioliterariobyrg.blogspot.com.br/) - FEVEREIRO lIVROS QUE NOS FAÇAM RIR / DRD 2013 (http://www.silencioqueeutolendo.com.br/)ÍTEM 9
Gustavo 13/02/2013minha estante
Flávia,
Vc é uma especialista em resenhas, hein?!?! Muito boa!
Eu já esgotei minha cota de chick list (não faz muito o meu gênero rsrs), mas é sempre bom conhecer um novo livro...
Um abraço!


Flávia 13/02/2013minha estante
Ah, e vc não sabe minha saga... Eu detesto com todas as minhas forças o livro Melancia, e me senti a estranha porque a maioria acha o livro, no mínimo, engraçadinho. Daí, tentei de novo, e li um da Meg Cabot, e não gostei. Esse foi a minha terceira tentativa, e passou no teste. Mas, ainda é um gênero que não confio muito. Este livro é completamente mulherzinha, por causa do tema central, hehe


Flávia 13/02/2013minha estante
Aff, o principal: obrigada!!!!!


May 15/02/2013minha estante
Quero ler! Todo mundo fala bem, mas nunca tinha lido de fato uma resenha rsrs


Flávia 15/02/2013minha estante
May, para quemgosta de chick lit, é um prato cheio. E mesmo pra quem não gosta, é bom. Achei escrita dela melhor do que a da Marian Keys.


Michelle Gimene 15/02/2013minha estante
O mais legal é que Becky trabalha com finanças, mas não consegue controlar suas próprias contas. As desculpas que ela inventa são hilárias! Que bom que você gostou. Esse é um dos poucos chick-lit que recomendo sem pestanejar!


Flávia 15/02/2013minha estante
Finalmente!! Gostei de um!! hehe!!
POis é, e as desculpas que ela cria nem são para outras pessoas, são para ela!!


Hannah 16/02/2013minha estante
Desse jeito vou ter que ler esse livro.
Eu só vi o filme. O problema é que os livros da Sophie são muitooooooo caros :(((

Ahhh, ela diz q fala norueguês no livro?


Flávia 16/02/2013minha estante
No livro, é finlândes, hehehe. Alguém me disse que muitas coisas são diferentes entre as duas mídias.
Embora muitas coisas absurdas, eu gostei do livro!!
Beijos


Nedina 18/02/2013minha estante
Eu adorei esse livro e o filme tb eh mt engraçcado.
O Gustavio tem razão, suas resenhas estão óitmas


Nedina 18/02/2013minha estante
Eu adorei esse livro e o filme tb eh mt engraçcado.
O Gustavio tem razão, suas resenhas estão óitmas


Flávia 18/02/2013minha estante
Obrigada, Nedina.
Ainda não vi o filme...


Jacy Coelho 28/02/2013minha estante
Eu não suporto o filme...mas deu até uma vontadezinha de ler o livro, já que voce falou tão bem.


Flávia 28/02/2013minha estante
Hihihi, realmente não sou fã de filmes nesse estilo. E disseram que tem bastante diferença entre o livro e o filme. Dos três livros que li dessa autora, esse foi o que menos gostei.


Marcela1307 20/02/2015minha estante
"Infelizmente a folha é branca, mas para compensar, a fonte é tão grande que não me senti cansada ao ler. Não abre em 180º perfeitamente. Também achei um pouco apertado: margens estreitas, pouco espaçamento."
Concordo com você!
Uso óculos e amo ler os Livros da Sophie, o problema é que a folha branca cansa muito a minha visão.
Mas sendo loucamente apaixonada por todas as "aventuras" que a autora escreve, sigo em frente e me divirto.


Eliete Oliveira 03/06/2016minha estante
Adorei a resenha, realmente a Becky é divertidíssima, ainda não li o livro mais o filme é um dos meus favoritos! Gosto do desenrolar e do enrolar da historia, quem procura ler já deve saber de cara que este livro vai sim tratar de assuntos sérios mais de forma totalmente descontraída. Vai mostrar que você deve ser, antes de ter e ter não necessariamente vai tornar a sua vida mais fácil.




Leti 22/01/2022

Ansiosa pelos próximos
Um livro muito engraçado e real.

Claro, que algumas partes eram meio cansativas, por conta de todas as loucuras da Becky, mas por outro lado, eram bem divertidas também.

Conheci esse universo no livro de Natal e amei demais os personagens. A Becky está tão madura e amei o relacionamento com o marido, o Luke.

Por isso, resolvi ler todos os livros da coleção em ordem, para entender como tudo aconteceu. E aqui estou eu.
Belle 27/01/2022minha estante
Oii, você pode me dizer qual a ordem dos livros pra eu começar certinho tbm por favor?


Leti 27/01/2022minha estante
Eu sei mais ou menos, mas dps desse é o da quinta avenida, as listas de casamento, a irmã de becky bloom e o chá de bebê, mas tem outras livros tb


Belle 27/01/2022minha estante
Aaaa obgdaaa




Andreia Santana 15/10/2011

Muito mais que uma leitura gostosa de sessão da tarde
Os Delírios de Consumo de Becky Bloom é para ler e “consumir” (sem trocadilho, sério!) como uma gostosa comédia romântica, daquelas que fazem rir e pronto, passado o efeito, fica a sensação de que você se divertiu bastante e não precisa ficar remoendo ou pensando muito no assunto. Acredito que esse tipo de leitura é bastante saudável, mas só recomendo para quem não leva a vida muito a sério ou para quem tem tempo de sobra para gastar com diversão, independente de aprender lições edificantes com os livros.

Mas, que bom que sempre tem um mas, não é só isso. A ideia deste livro não é dar lição de moral, nem fazer você se debruçar sobre os grandes problemas da humanidade, não resgata heróis do passado e muito menos reflete os dramas sociais da parcela da humanidade que vive muito abaixo da linha da pobreza. Mas (olha o mas aí) há um engajamento no livro, um compromisso com a contemporaneidade, a sociedade de consumo, o descartável, o ágil e o fashion. Há uma mensagem, embora ela seja passada de forma leve, lúdica e sem nenhuma pretensão de ser levada a sério como um manual cartesiano.

A trama desenvolvida com grande humor pela escritora Sophie Kinsella conta a história de Rebecca Bloom, uma jornalista de economia que aparentemente não entende absolutamente nada do tema sobre o qual escreve, vive pagando mico em importantes entrevistas coletivas e está endividada até a alma, dando mostras de que, apesar de escrever sobre finanças, tem as próprias contas em estado de lástima.

Por ser jornalista, era de se esperar que eu ficasse chateada com a Sophie Kinsella (que é minha colega de profissão, inclusive), porque a visão da autora sobre o ambiente do jornalismo especializado é bem cruel, sem concessões, uma crítica ácida e às vezes até meio azeda. Eu adorei, além de concordar em gênero, número e grau. Apesar de algumas estereotipagens para dar o molho ao romance, em linhas gerais, Sophie, que era jornalista de economia antes de virar escritora, dá um show de lucidez ao radiografar a relação muitas vezes ambígua entre as empresas de relações públicas (leia-se assessorias de comunicação) dos grandes bancos e grupos financeiros, com os jornalistas que deveriam, em vez de copiar releases descaradamente, ter uma visão crítica dos números e balancetes sempre favoráveis (para os bancos) e nada preocupados com os coitados dos aposentados, por exemplo, que guardam suas economias nas respeitáveis instituições.

A troca de gentilezas, presentinhos, jabás e que tais também estão nas páginas dessa despretensiosa comédia romântica que no fim das contas, merece ser bem mais levada a sério do que é de fato. Sabemos, e não posso ser ingênua, que assim como em qualquer profissão, há os bons e os maus jornalistas. E que, do repórter ao dono da empresa de comunicação, os graus de honestidade ou corrupção têm mais variáveis que uma equação do segundo grau.

A vida caótica de Becky Bloom, seja às voltas para driblar o gerente do banco e não pagar as próprias contas (mais por imaturidade do que por desonestidade) ou para conquistar o homem dos sonhos, é o pano de fundo onde Sophie deita e rola divertindo-se tanto com as agruras e as ingenuidades (oooh como são bobinhas) das mulheres modernas, quanto para destilar sua crítica contra uma imprensa comprometida com as corporações e não com o cidadão comum, que é, em tese ao menos, o real motivo da existência da imprensa “livre”.

Becky Bloom é uma heroína às avessas. Cheia de falhas, fútil, mentirosa, insegura, consumista ao excesso (e o consumo excessivo é prova da insegurança), desmioladinha, gasta mais do que ganha, dá foras enormes, não consegue entender muito bem os desejos e anseios dos outros, a menos que digam respeito a ela mesma. Tem 25 anos (ou seja, acaba de se formar, entrou no mercado há pouco tempo, se sente mulher mas ainda age meio como adolescente tardia) e precisa levar umas porradas ao longo do livro para crescer e virar gente.

A virada da personagem é muito bacana de acompanhar. O amadurecimento de Becky é ao mesmo tempo o amadurecimento do livro, que começa desmioladinho como a protagonista, mas chega ao final das suas 300 e tantas páginas revelando-se muito mais que apenas uma leitura gostosa de sessão da tarde.
João Gomes 13/11/2011minha estante
Essa resenha é sua?


Andreia Santana 13/11/2011minha estante
Sim, João Felipe, a resenha é de minha autoria. Sou jornalista profissional e pesquisadora de literatura, escrevo resenhas profissionalmente. Todas as resenhas aqui na minha págna do Skoob são minhas e foram feitas após a leitura e reflexão sobre as obras. Essas mesmas resenhas estão publicadas no meu blog pessoal e algumas sairam na mídia, por isso, meu material é protegido por direitos autorais. Quem copiar, precisa citar minha autoria. Abraços!


Jefferson 10/05/2014minha estante
A resenha mais interessante, não desmerecendo as demais, de fato alguém que tem realmente alicerce no que escreve. A descrição está impecável.




Poliana 21/03/2021

Um livro leve depois de leituras muito pesadas
Para quem acompanhou nos meus vlogs de leitura sabem que esse livro veio na hora certa, pois estava em uma maratona em que li muitos livros pesados. Então como todos sabem vai contar a história da Beck Bloom como consumista adoidada, o livro para quem se pergunta é bem diferente do filme o que deixou um pouco triste, pois o final daquele filme eu amei e meio que já esperava que ia ser diferente por causa das continuações.
Esse livro tem problemas sim, mas que dá para relevar um pouco pela época em que foi escrito.
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Duda 08/10/2020

Adorável!
Eu simplesmente adorei a história, no começo a personagem parece um pouco irritante mas no decorrer da história se mostra uma pessoa muito bacana. O livro é engraçado e leve, quando notei já estava no fim. Pretendo continuar a série!
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Aylana Almeida 07/05/2021

O mais fraco que já li da autora!
Personagens superficiais, história rasa e dramas sem pé nem cabeça são algumas das características que definem esta obra de Sophie Kinsella. De longe, foi o mais fraco que já li da autora e por isso a leitura foi muito arrastada e cansativa de fazer. Como não costumo abandonar livros, terminei mesmo não curtindo desde o início ???
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Laliza 25/05/2022

Todos os livros que li da Sophie Kinsella tinham um romance MUITO mais bem explorado... a história do "casal" foi rasa e sem muitos detalhes de NADA!
Livro bom mas enrola demais (e olha que essa é a versão Pocket).
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kari 08/07/2020

Muito bom, me identifico tanto com ela, eu amei a escrita da autora, amei e me identifico com a história, me diverti mt com o livro, leitura agradável, fluiu perfeitamente
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