Las venas abiertas de América Latina

Las venas abiertas de América Latina Eduardo Galeano




Resenhas - Las Venas Abiertas de América Latina


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Everton Vidal 05/02/2021

Presenta una versión diferente de la historia de América Latina. Fue publicado en 1971 y tuvo un gran impacto durante esos años de gran convulsión social en el continente y sigue siendo hoy un referente para quienes buscan perspectivas distintas y criterios más amplios para comprender la realidad latinoamericana.

Se divide en dos partes. La primera se centra en los recursos naturales y en los diversos problemas relacionados con su explotación. La segunda trata sobre la vida económica de los países de la región y sus diversos proyectos de desarrollo fallidos. A continuación está el epílogo, añadido ocho años después de la primera publicación, donde el autor analiza y actualiza los problemas presentados anteriormente.

Cincuenta años después de su lanzamiento, “Las venas abiertas” sigue siendo una herramienta importante para entender la construcción de América Latina y las causas y consecuencias de su subdesarrollo.
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Rafael 03/02/2021

Um poderoso estudo, com um estilo que apresenta a história da América Latina quase que como uma narrativa. O livro nos conta a repetida tragédia da exploração das riquezas naturais e das forças de trabalho americanas a serviço do enriquecimento de sucesivos impérios até chegar aos dias de hoje e as formas como a dominação continua até os nossos dias, apesar da atualização na roupagem. Obrigatório.
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Nati 02/05/2020

Mandatório
Leitura totalmente desagradável, triste, mas necessária para nossa construção de identidade latino-americana. O mais impressionante é se atentar à nossa compulsão a repetição. Um livro escrito na década de 70 totalmente atualizado no biênio 2019-2020. Quem leu e não passou a odiar com todas as forças os EUA, leu errado.
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Edu 15/04/2020

Un pueblo sin piernas pero que camina.
Las Venas é um clássico que julgo pertencer à categoria de leitura obrigatória. Escrito na década de 70, em meio a um turbilhão de acontecimento políticos e econômicos, contextualizado pelos movimentos da Guerra Fria e ciclo de regimes ditatoriais na América Latina, Galeano constrói uma linha do tempo bem detalhada de como se deu o desenvolvimento (ou falta de) em países Latino Americano.

Aí vamos desde o contexto de colonização, passando por interferências políticas e financiamentos por linha de créditos, até a consolidação dos monopólios e oligarquias estrangeiras. A primeira parte é bem interessante, pois os produtos fazem o papel de guia para o leitor entender como terras foram apropriadas, arrasadas, exauridas e negociadas por novos donos que as conquistaram a força. Aqui você entende o papel das mineradoras de ouro, prata, cobre; dos monocultivos de açúcar, café, borracha, algodão entre outros insumos que foram decisivos para o destino de cada nação.

Apenas esse contexto, por si só, já explica muita coisa da realidade atual.

Mas, o aprofundamento da narrativa fica mais intenso conforme os nomes vão sendo expostos separando os imperialistas dos países subservientes. Neste ponto, entendemos o porque alguns governos ditadores proibiram a publicação do livro em seus países, como Brasil, Chile, Argentina e Uruguai (país do próprio autor). Frase que define o livro: “A semana santa dos Índios termina sem ressurreição.”

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Edu 08/05/2020minha estante
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Rodriguinho @literario.rojo 23/06/2020minha estante
Excelente a reflexão sobre essa obra do Galeano, o vídeo no canal ficou muito bem explicado também. Parabéns pelas resenhas :)




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