O Livro Negro da Nova Esquerda

O Livro Negro da Nova Esquerda Augustín Laje...




Resenhas - O Livro Negro da Nova Esquerda


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Daniela600 29/09/2023

Trata-se de um livro extremamente importante para quem quer entender a trajetória do marxismo cultural e como chegaram até aqui.

Enquanto Marx, Engels, Stalin, Che Guevara, e tantos outros, simplesmente mandavam os homossexuais para a morte ? os decapitando, fuzilando, queimando ou até os enterrando vivos ? os marxistas contemporâneos, ou seja, a nova esquerda, encontraram uma forma de os utilizar em causa própria, visto que através da bandeira LGBT estão adentrando em instituições e as desintegrando desde dentro.

Leitura extremamente essencial e absurdamente didática.
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Anny.Milher 13/07/2023

Livro com uma linguagem difícil de se entender, não entendo pq os tradutores ou os próprios autores não o fizeram com palavras que todo mundo vá entender de maneira simples. Pra que complicar mais algo que já é complicado?!
Fora a demora pra começar desenvolver o pensamento.
Tem fragmentos dele que são muito, muito bons mesmo, mas o resto é quase que broxante ter que ler.
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Andy.Sena 25/03/2023

Um bom estudo sobre as 2 frentes do movimento progressista: a agenda feminista e a agenda homossexual.

Traz uma boa argumentação sobre ambas as agendas e especialmente um bom embasamento históricos dos movimentos.

Uma excelente leitura para entender o que já estamos enfrentando nos dias atuais.
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Rafaela1002 27/06/2022

O livro negro da nova Esquerda
Recomendo esse livro para todos aqueles que desejam conhecer algumas das manobras feitas pela esquerda. O livro também vai abordar várias ideológicas bem presentes no nosso século e como elas são usadas no dia a dia. Se não quiser ser massa de manobra, recomendo que leia já
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Lari 14/06/2022

A nova esquerda = DESTRUIÇÃO
O livro é dividido em duas partes:
1. Pós-marxismo e feminismo radical
2. Homossexualismo ideológico

Apesar de não ser um livro excessivamente complexo ou denso, demorei bastante para finalizá-lo. Acredito que o motivo foi a atenção que eu queria dedicar para as páginas, uma vez que estou apenas começando essa jornada de ler sobre política e ideologias. Nesse sentido, o livro foi sensacional, exatamente o que eu buscava.

Ao descrever as estratégias da nova esquerda, surgida após o fim da URSS, os autores escancaram a realidade que enfrentamos diariamente. Vemos quais armas eles têm utilizado e quais as desastrosas consequências para a nossa sociedade, na qual uma geração que sequer sabe quem é tenta salvar o mundo.

A primeira parte do livro é bem pesada e em vários momentos fiquei horrorizada por perceber que as coisas estão ainda piores do que imaginamos.

Enfim, vale muito a pena ler, especialmente porque o livro é todo referenciado e, de fato, expõe a verdade: a esquerda está destruindo a sociedade que finge querer consertar.
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Thayane Oliveira 08/03/2022

Um livro essencial para entender a mudança da luta clássica da burguesia vs proletariado, a luta de por pautas sociais, como o feminismo e o movimento LGBT... são a nova face da nova esquerda.
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Blessed_book 10/02/2022

Maravilhoso, preciso e indispensável
Quem se interessar por saber os porquês de toda essa agenda progressista, leia! Leitura agradável, muito referenciada, diversa (mundialmente falando), explica bem a origem e progresso dos pensamentos esquerdistas, principalmente feminismo, ideologia de gênero, linguísticos, abortista citando os principais pensadores e obras, e tudo que envolve essa agenda que, na verdade, não quer defender nenhum desses grupos, e sim usá-los. Ótimo!
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Vinícius 14/12/2021

As duas grandes faces da esquerda atual
Bem dividido em duas partes, o livro trata na primeira do movimento feminista, desde sua origem com Mary Woostonecraft, no século XVIII, até as atuais com ajuda do show business. Subvertendo o movimento a tal ponto que se tornou anti-religioso, apologético de drogas e de condutas ilícitas. Chegar ser bem pesado os relatos do autor desta parte. Na segunda a subversão promovida pelos movimentos de ideologia de gênero. Captados pela esquerda para a sua pauta cultural de hoje, mesmo tendo sido há algumas década os maiores perseguidores de homossexuais: Mao, Stalin, Pol Pot, Ho Chi Min e a dupla Fidel e Guevara que mataram e torturaram milhares e homossexuais. Livro muito bom e com mais de 600 referências bibliográficas.
Lari 03/02/2022minha estante
Comprei! Ansiosa para ler!


Vinícius 03/02/2022minha estante
Livro bom da para abrir mais a mente para as pautas que estão nos impondo. Boa leitura.


Silvana 26/06/2022minha estante
Fiquei um bom tempo em estado de choque com a leitura desse livro.


Vinícius 26/06/2022minha estante
É realmente chocante.




Izabel.Melo 04/12/2021

Muito bom para entender um pouco como a esquerda se apoderou da ideologia de gênero e do feminismo para a sua conquista de poder.
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Lari 30/11/2021

?Aquele que sabe ler e não o faz está condenado a acreditar em tudo que lhe dizem?.

Num mundo onde o atual cenário para aprender política é o Twitter e famosos do instagram que não sabem o que defendem, é necessário estudar ambos posicionamentos e analisar o que está mais próximo às suas crenças e valores.

É um livro essencial, principalmente para o cristão que defende ideologias que só conhece através de famosos, amigos e páginas nas redes sociais que tentam vencer uma guerra de narrativa cultural. Dessa forma é necessário estudar para conhecer o que quer defender e não ir pela massa por medo da rejeição do grupo, família etc.
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ferraromayra 13/11/2021

Marxismo, feminismo, teoria queer e muito mais!
Gostei bastante do livro, leitura fluída, fácil, prático, contém muitas informações, referências, cheio de conhecimento.
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Frauboll 10/09/2021

Um livro fundamental para os conservadores!
É uma pena que esse livro seja tão pouco conhecido. É um trabalho fantástico! Traz uma quantidade absurda de informação em um número seleto de páginas, tudo muito bem pesquisado ( tive acesso à várias fontes que os autores citam) e tudo é explicado em uma linguagem muito simples. É O Livro para quem quer entender a aliança entre o socialismo e as minorias e porque é necessário se opor a ela.
Também traz os melhores argumentos que já li contra o casamento gay e a adoção por homossexuais.
É impossível entender a nova esquerda sem ler esse livro.Digo mais: é impossível entender a sociedade atual sem ler esse livro.
Leitura obrigatória!!
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Rafael.Aguilar 06/06/2021

Para entender a lógica das ideologias modernas
Muitas pessoas costumam ficar confusas diante dos debates ideológicos modernos. Afinal, o que uma apresentação "queer" do museu tem a ver com o comunismo? O que a ideologia de gênero tem a ver com Karl Marx? O que o movimento feminista tem a ver com a já extinta União Soviética? É possível fazer uma ligação honesta entre o materialismo do século XIX e as novas ondas culturais do século XXI? De fato, estas perguntas deveriam incomodar a todos aqueles que estão atentos à realidade. E este livro dos argentinos Laje e Marquez possui o mérito de colocar cada coisa em seu devido lugar.

Os autores iniciam a obra explicando as causas pelas quais Karl Marx estava errado. Afinal, a tal revolução socialista alardeada pelo ideólogo jamais aconteceu nos países ocidentais, confirme era atestado nas profecias do alemão. E não é só isso: o único lugar em que o socialismo aparentemente "deu certo" (a Rússia) precisou fazê-lo à força e sem obedecer à ordem prevista por Marx - uma vez que, segundo a dialética materialista, o socialismo viria após o capitalismo, enquanto a Rússia ainda mal havia implantado o capitalismo.

Diante do fracasso retumbante da teoria marxista, foi preciso mudar a estratégia. A revolução precisaria focar na cultura, e não na economia. O sujeito da revolução não seria mais o proletariado, mas sim as minorias culturais. Após a contribuição doutrinária de diversos autores e intelectuais, nascia a chamada "Nova Esquerda" - justamente no momento em que o mundo alardeava e a extinção da União Soviética e a vitória do capitalismo americano.

Os próprios autores reconhecem que seria impossível concentrar, em um só livro, todas as áreas de atuação da "Nova Esquerda". Afinal, são muitas: ambientalismo, indigenismo, teologia da libertação, racismo, e outros cem mil exemplos. Por conta disso, optaram por focar em dois campos específicos, os quais são tratados nas duas partes da obra.

A primeira parte diz respeito ao feminismo. Os autores vão passando pelas respectivas "ondas feministas" até chegar à ideologia "queer". Passando pelos principais teóricos do movimento, é possível perceber a "evolução" do pensamento feminista, o qual chegou ao cúmulo de questionar a própria natureza com a famigerada "Ideologia de Gênero".

A segunda parte do livro diz respeito à ideologia homossexual, o atual "LGBT". Os autores demonstram como o movimento era combatido pela própria "esquerda clássica", a qual chegou a fuzilar e a mandar os homossexuais para campos de concentração na União Soviética. Posteriormente, demonstra-se como o movimento gay passou a ser instrumentalizado para servir como arma na luta contra a cultura ocidental.

O livro é bastante claro e com linguagem totalmente acessível. Chama a atenção a quantidade de notas de rodapé existentes em toda a obra (quase seiscentas), de modo que todas as informações descritas são devidamente comprovadas. Além disso, é preciso destacar a quantidade de pesquisas científicas e dados estatísticos mencionados o tempo todo, sempre com a finalidade de desmontar chavões e slogans revolucionários. Recomendo a todos!
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Airaf 06/06/2020

Uma breve história
Livro muito bom para trazer a luz a história do feminismo e da homosexualidade.
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Anderson.Fernandes 16/04/2020

Livro Negro da Nova Esquerda - Resenha
O Livro Negro da Nova Esquerda
Agustin Laje
Nicolás Marquez

Livro divido em duas partes, a primeira escrita por Agustin Laje e a segunda parte por Nicolás Marquez. Ambos Argentinos. Achei mais interessante a primeira parte, que explica como o feminismo foi mudando ao longo do tempo: de um movimento em busca de direitos básicos das mulheres e conforme foi sendo embraçado pelo Marxismo passou a ser algo totalmente diferente: uma ferramenta para desconstrução e rejeição da família e do Cristianismo. O livro explica que isto veio ocorrendo em ondas, primeira segunda terceira ondas. Muitos escritores e pensadores franceses, em destaque Simone de Beauvoir e Sartre trabalharam para implementar as idéias Marxistas no movimento feminista. A segunda parte do livro fala um pouco de como o movimento LGBT passou a fazer parte do movimento esquerdista mundial. Historicamente as pessoas LGBT foram execudas presas e torturadas por regimes Socialistas/Marxistas no entanto fazem vista grossa a todo esse passado horrível e acusam a “moral cristã conservadora” como a causa dos problemas de assassinatos, suicídios e discriminação às pessoas LGBT. A segunda parte é um pouco maçante, visto que trás muitos dados estatísticos ao ponto que fiquei um pouco entediado com esta segunda parte. Também achei pesado a forma que o autor se refere a estas pessoas LGBT, pois o autor não poupa palavras ao apontar que os números de doenças DST (HIV, DPV, sífilis, gonorreia), bem como de alcoolismo e uso de drogas são muito maiores entre as pessoas LGBT do que nas pessoas heterossexuais.
Abaixo alguns trechos e pensamentos que destaquei no livro.
[...] conclave marcista conhecido como Foro de São Paulo, criado em 1990, justamente na cidade de São Paulo.
[...] Ante a ausência do suporte soviético, e com a consequente necessidade de solucionar este vazio, todas as estruturas de esquerda tiveram que fabricar ongs e organizações de variadas índoles para acomodar não somente a sua cartilha, mas também a sua militância, as suas bandeiras, os seus clientes e as suas fontes de financiamento.
[...] Silenciosamente a esquerda substituiu as balas das antigas guerrilhas por cédulas eleitorais; trocou seu discurso classista por aforismos igualitários que ocuparam o extenso território cultural; deixou de recrutar “trabalhadores explorados” e começou a captar almas atormentadas ou marginais, [...] a fim de programa-las sob desculpas de aparência nobre, as quais prima facie, pouco ou nada teriam que ver com o stalinismo, mas sim, com a “inclusão” e a “igualdade” entre os homens: indigenismo, ambientalismo, direito-humanismo, garanto-abolicionismo, ideologia de gênero, começaram a ser os seus cartazes modernizados de protesto e vanguarda.
[...] O que é a dialética? Nos termos mais simples possíveis, trata-se de um método que supõe o surgimento na história de forças opostas que, em contradição, geram uma nova etapa histórica na qual emerge uma terceira força, gerada pelas forças antagônicas anteriores.
[...] A chamada “burguesia” foi, sem sombras de dúvidas, uma classe revolucionária para Marx e Engels, ainda que hoje isso nos soe estranho. Em qual sentido ela é revolucionária? No sentido em que é a classe que destruiu o mundo feudal [...]. Em outras palavras, a burguesia seria funcional durante uma etapa da história para trabalhar como ante-sala do que logo seria a vaticinada revolução proletária.
[...] Segundo fantasiavam os marxistas, a burguesia desenvolveria forças produtivas impressionantes que terminariam por liquidar a própria “sociedade burguesa”. Por qual razão? Porque supunham que o progresso dessas forças produtivas seria freado pelo regime de propriedade privada, o que terminaria por gerar as condições para o fim do capitalismo.
[...] O marxismo anuncia uma última revolução na história: a revolução do proletariado, que abrirá as portas de um paraíso chamado “comunismo”, que se realizará após um período indeterminado de “ditadura do proletariado”. Após essa revolução, a classe trabalhadora deverá dispor do poder político para acabar com as relações de produção existentes, socializando os meios de produção (quer dizer, abolindo a propriedade privada).
[...] É aqui que a dialética produziria o seu último movimento: quando proletariado se transformar em classe dominante, dará luz à síntese que coroará o movimento dialético, estabelecendo o fim da história, o advento do paraíso comunista, a sociedade sem classes, sem política, sem Estado e sem religião. Eis o que, em poucas palavras, Marx previa, de acordo com “leis históricas” baseadas na “ciência”.
[...]O Marxismo analisa a sociedade de maneira topográfica, metaforicamente falando, na forma de um “edifício”. Na base ou “infraestrutura” da sociedade, dispõe as forças produtivas e suas relações – quer dizer as tecnologias e as relações de propriedade. Na “superestrutura”, que se levanta a partir desta base de caráter econômico, os marxistas colocam o Estado, a ideologia, a religião, a cultura, etc. Seguindo a metáfora, a maneira mais fácil de demolir um edifício consiste em arrebentar os pilares sobre os quais ele se apóia, e o marxismo tradicional se baseou precisamente nisso: as verdadeiras revoluções se fazem ao nível das relações econômicas, pois tudo o mais – ideologia, Estado, cultura, etc – é apenas um reflexo daquelas. Não existe revolução propriamente dita se não se acabar com o existente regime de propriedade privada de maneira categórica. O combate no nível da “superestrutura”, o nível ideológico ou jurídico, seria, para o marxismo clássico, o equivalente a lutar contra uma sombra. [...] Porém este marxismo clássico começou a ruir mais cedo do que se esperava, com a mesmíssima revolução marxista por excelência, a Revolução Russa.
[...] Com Antonio Gramsci isto começou a mudar: enquanto que para o marxismo clássico, lutar no plano cultural, político ou jurídico era mais ou menos como lutar “contra uma sombra”, para Gramsci, esta era a luta que realmente importa. A hegemonia em Gramsci se dá em um terreno de grande transcendência: o dos valores, crenças, identidades e em definitivo, no terreno da cultura.
[...] A importância da batalha cultural é a esta altura coisa evidente em Gramsci, uma vez que a revolução pode e deve acontecer num nível cultural. Recordemos que para Lenin a revolução devia ser violenta e nisto implicava tomar à força o Estado, impor a “ditadura do proletariado”, abolir a propriedade privada, destruir o Exército e a burocracia, fazendo desaparecer, posteriormente, o Estado mesmo. E o que propõe Gramsci? Propõe que o Estado pode ser tomado desde a sociedade civil, e sua destruição como “organismo a serviço da classe dominante” não se esgota na destruição do Exército e da burocracia, como Lenin propusera; mas fundamentalmente, na destruição da “concepção de mundo” que produz e reproduz o Estado. Gramsic está proponto, em uma palavra, fazer uma luta cultural que corroa a hegemonia ideológica da “classe dominante” preparada pelo Estado.”
Hegemonia: Supremacia, influência, liderança.

 Ludwig von Mises, advertiu, em 1922, que o feminismo começava a se desviar, e prenunciou por quais caminhos seguiria o seu desenvolvimento: “Enquanto o movimento feminista se limite a buscar igualar os direitos jurídicos de mulheres e homens, dar segurança quanto às possibilidades legais e econômicas de desenvolver suas faculdade e de manifestá-las mediante atos que correspondam a seus gostos, a seus dejeos e a sua situação financeira, serão somente um ramo do grande movimento liberal que encarna a idéia de uma evolução livre e tranquila. Se, ao ir além destas reivindicações, o movimento feminista crê que deve combater instituições da vida social com a esperança de remover, por este meio, certas limitações que a natureza impôs ao destino humano, então já é um filho espiritual do socialismo. Porque é característica própria do socialismo buscar nas instituições sociais as raízes das condições dadas pela natureza, e, portanto, independentes da ação do homem, e pretender, ao reforma-las, reformar a natureza humana mesma.” – Socialismo analise econômica e soliológica.
[...] As raízes mais profundas do feminismo marxista encontram-se nos socialistas utópicos como Saint-Simon e Fournier.
Engel em uma de seus trabalhos antropológicos, seu interesse final é mostrar que a família monogâmica é apenas um tipo de família, nascida como reflexo do advento e desenvolvimento da propriedade privada. Anteriormente a ela, teriam existido esquemas familiares muito diferentes de hoje: “o estudo da história primitiva nos revela um estado de coisas em que os homens praticavam a poligamia e suas mulheres a poliandria e em que, por conseguinte os filhos de uns e outros se consideravam comuns”. No estado selvagem, nem mesm o incesto encontra limites morais, e Engels cita notas de Marx a respeito:”Nos tempos primitivos, a irmã era a esposa, e isto era moral”. De tal sorte que a primeira exclusão moral foi feita à relação sexual entre pais e filhos; a segunda, entre irmãos. Como veremos mais tarde, o feminismo da terceira onda e o feminismo queer outorgaram ao incesto e à pedofilia o lugar de uma das suas reivindicações mais desprezíveis.
[...] Marx apontou em suas Teses sobre Feuer-bach: “Se a origem da família celestial não é mais que a pré-figuração da mesma família terrena humana, é esta que deve ser destruída.”
Em resumo, a realização do feminismo marcista é a destruição da família e a sua substituição pelo Estado totalitário e pelo partido.
La vida sexual em la Unión Soviética, Stern, Mijail. Espanha, 1980:
Existe um decreto da época, da cidade de Vladmir(houve outro similar em Saratov), que propunha uma “socialização das mulheres”, e que ilustra o tipo de mentalidade que o socialismo gerou: “A partir dos 18 anos de idade fica declarado que toda mulher é propriedade estatal. Toda mulher que alcance a idade de 18 anos e que não seja casada está obrigada, sob pena de denúncias e castigos severos, a inscrever-se em um centro de amor livre. Uma vez inscrita, a mulher tem direito de escolher um marido entre 19 e 50 anos. Os homens tb tem direito de escolher uma mulher que tenha chegado à idade de 18 anos, supondo que tenham provas que confirmem sua condução de proletário. Para aqueles que quiserem, a escolha do marido ou da esposa pode dar-se uma vez ao mês. Por interesse do Estado, os homens entre 19 e 50 anos tem direito a escolher mulheres inscritas no centro, sem que precisem do assentimento destas. Os filhos que sejam fruto desse tipo de convivência tornar-se-ão propriedade da república.
[...] A “mulher livre” soviética não era, pois, outra coisa que o canal através do qual o homem satisfazia suas necessidades materiais. [...] Em uma carta publicada no Pravda, uma mulher soviética escrevia: “Outro comunista, marido de minha amiga, propôs que eu dormisse com ele uma só noite, somente porque sua mulher estava indisposta, e por isso não podia satisfazê-lo no momento. Quando me neguei, tratou-me como burguesa estúpida, incapaz de elevar-me à altura da mentalidade comunista.”
[...]Pedagogos Soviéticos como Macárenco Y Zálkind, diziam coisas como “Sentir atração sexual por um ser que pertença a uma classe diferente, hostil e moralmente alheia, é uma perversão de índole similar à atração sexual que se pode sentir por um crocodilo ou um orangotango”.
[...] O classismo e o rascimo são primos-irmãos.
[...] A família é, em uma palavra, o núcleo da sociedade civil, e a sociedade civil constitui a dimensão que será absorvida pela política nos regimes totalitários, que invadirão todos os aspectos da vida
[...]O caso das consequências sociais advindas da legalização do aborto na URSS é digno de ser sublinhado. Em 1963, em Moscou, Leningrado e outras cidades centrais, 80% das mulheres grávidas submetiam-se a abortos, o que demonstra que foi utilizado como métopo contraceptivo. Os doutores relataram que “ao cabo de um certo número de abortos, bastam-lhes beber um copo de vodca, tomar um banho muito quente e dar saltinhos até expulsar o feto. Tive que cuidar de uma mulher que havia sofrido vinte e dois abortos. Nestas mulheres, os reiterados abortos debilitam os músculos do útero de tal forma que correm o risco de perder o feto somente com o caminhar”. Stern, Mijail. August. Ob. Cit. P. 170
[...] A verdade é que a propaganda comunista sobre a virtude da família russa, criada pelo stalinismo, nunca deixou de ser isso: pura propaganda. A instituição da família foi destruída, o “chefe da família” nada mais era do que uma caricatura do homem soviético, e a esposa [...] não passava de uma mulher indefesa que tinha de tolerar os agravos e espancamentos de seu marido.
[...] O mito do bom selvagem é uma falácia.
Livro relata um caso de uma camponesa de Bachkiria que chegou à aldeia de Ufa para conseguir pão e teve relações com um cachorro pensando em receber pão mas foi jogada na rua sem dinheiro e sem comida. Stern, Mijail. August. Ob. Cit. P. 49
[...]Os médicos Stern contam que o estupro de mulheres também era uma prática comum na própria família. Não havia tribual que levasse os casos a sério. Os estupros coletivos também eram frequentes, ver “hábito de Chubarov”, coberto pelo Pravda em 17/12/1926. Além de tudo isso, as surras contra as mulheres também eram algo corrente na Rússia comunista. A eliminiação do capitalismo e as “condições materiais da existência” não eliminaram a dominação violenta do homem sobre a mulher, como os marxistas esperavam com suas teorias ilusórias de uma suposta idade de ouro do matriarcado.
[...] Lembre-se de que Marx e Engels já disseram no Manifesto Comunista que “com o desaparecimento do capital também a prostituição desaparecerá”. Alexandra Mikhaylovna Kollontai, líder revolucionária russa e teórica do marxismo, também afirmou que “esta vergonha [a prostituição] é devida ao sistema econômico ora em vigor, a existência de propriedade privada. Uma vez que a propriedade privada tenha desaparecido, o comércio da mulher desaparecerá automaticamente”.El comunismo y la família p.13
[...] Existem casos notáveis de ex-agentes da KGB que confessaram ser uma parte fundamental da estratégia da URSS contra o Ocidente a promoção da corrupção cultural. Yuri Bezmenov, aliás Thomas Schuman, que em 1983 declarou publicamente “apenas 15% do dinheiro, do tempo e da mão de obra é dedicado à espionagem como tal. Os outros 85% servem a um processo lento que melhor chamamos de ‘subversão ideológica’, o que significa mudar a percepção da realidade de cada um dos americanos.
As ondas do feminismo
Feminismo ilustrado, liberal e sufragista : primeira onda
Feminismo marxista: segunda onda
Feminismo culturalista, radical e/ou neomarxista : terceira onda, responsável pela germinação da chamada ideologia de gênero.
O segundo sexo, de Beauvoir, obra mais importante do feminismo do século XX: a tese central é que “mulher” é um conceito socialmente construído, ou seja, carente de essência, artificial, sempre definido pelo seu opressor: o homem. A famosa frase que resume a proposta teórica de De Beauvoir é “ninguém nasce mulher: torna-se”. Isso tem a ver com o princípio do existencialismo, corrente filosófica a qual De Beauvoir pertence e possui como célebre referência seu parceiro, Jean-Paul Sartre. Corrente que afirma que não existe nada como uma “natureza humana”, tudo o que diz respeito ao ser humano é o resultado dos processos históricos que envolvem a evolução das sociedades. A existência precede a essência do ser humano.
A Associação Psiquiátrica Americana(APA) em uma das edições recentos do seu popular “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais”(2013), desclassificou a pedofilia como um “transtorno” (note a estratégia: há dez anos foi considerada “doença”) e a colocou na categoria de “orientação sexual”.
[...]Jorge Corsi, ex-professor da Universidade de Palermo, que dava seminários, como o intitulado “A Construção do sexo masculino e a violência” e, além disso, foi convocado por uma comissão para elaborar um projeto de lei sobre “violência de gênero”. O fato era que Corsi acabou preso por fazer parte de uma rede de pedófilos que faziam festas sexuais com crianças. Defendeu-se argumentando que “muitas das coisas que estão sendo julgadas têm a ver com visões discriminatórias”; “pedofilia não é um crime”.
Parte 2 – Homofobia Marxista
O código penal soviético penalizava a homossexualidade em seu artigo 121 com ao menos cinco anos de confinamento nos Gulags: entre 1934 e 1980 foram condenados cerca de cinquenta mil homossexuais.
[...] A ordem de Stalin de que vinte e oito milhões de homens bebessem uma garrafa de vodca por dia durante quatro anos para elevar a moral garantiu que a seguinte geração de russos tivesse uma clara tendência ao alcoolismo. [...] O regime impôs um novo rigorismo moral como expressão da ética proletária do trabalho e se proibiu a homossexualidade.
Palavras de Fidel Castro no seu Primeiro Congresso Nacional de Educação e Cultura em Havana, 1968: “Os meios culturais não podem servir de base para a proliferação de falsos intelectuais que pretendem converter o esnobismo, a extravagância, o homossexualismo e outras aberrações em manifestações de arte revolucionária, afastando-se das massas e do espírito de nossa revolução”.
[...] Filme “Antes do anoitecer”, relata a vida do escritor homossexual Reinaldo Arenas, brutalmente preso e torturado durante anos pelo castrismo.
Paradoxalmente, sem maiores intervalos nem explicações claras, a esquerda do século XXI agita bandeiras em favor da homossexualidade no afã de promover e glorificar tudo quanto antes desprezou e destratou com crueldade.
[...] Camarilha Radical Faeries, grupo trans que realizam rituais exóticos disfarçados de fadas.
Sobre Wilhelm Reich: Discípulo de Sigmund Freud, se afiliou ao PC em 1928 e tentou unir psicanálise e revolução marxista, incorporando proposições que escandalizavam a próprios e estranhos. Ante a falta de “preocupação erótica” no seio do PC, Reich exortou os jovens que apoiassem sua empreitada pansexualista. Criou uma organização que se denominava SEXPOL, “juventude trabalhadora para uma política sexual”, empreendimento pornô-marxista no qual o Stalinismo pôs ressalvas e não tardou em expulsar Reich do partido por suas excentricidades. Reich sustentava que “a opressão sexual está a serviço da dominação de classe”. Em seu livro A função do Orgasmo Reich sustentava que a família é uma construção doente – patologia que ele chamava “familitis” e que a liberdade sexual seria não somente a cura mas também um novo método revolucionário. Como bom comunista que era, ao final dos anos 30, Reich foi morar nos EUA para gozar da liberdade de expressão e assim não ser incomodado por suas investigações orgásmico-científicas, com as quais soube ganhar muitos dólares enganando pessoas, vendendo-lhes produtos e tratamentos de aparência erótica com os quais prometia solucionar todos os males. Após inúmeros golpes e fraudes, foi condenado à prisão em 1956 e confirmado pela Suprema Corte em outubro de 1957. Entrou para a prisão de Danbury onde, após ser diagnosticado com esquizofrenia progressiva, veio a falecer apenas 20 dias após seu encarceramento.
No entanto W.Reich teve seguidores e sua obra não terminou. Um grande continuador foi Herbert Marcuse, iconográfico expoente da então nascente Escola de Frankfurt. Também emigrou para os EUA para ter sua liberdade de expressão.
Embora existam vários pensadores expoentes da Escola de Frankfurt, o posto ideológico muito maior seria tomado nos anos 60 pelo francês Michael Foucault. Louco que defendia que o roubo e a prática de crimes era uma espécie de ato político contra o sistema. Seu livro Vigiar e Punir é um exemplo de catecismo da corrente de garantismo-abolicionismo do direito penal, onde Foucault exalta com entusiasmada admiração a figura do delinquente e sustenta que o crime é “um protesto reativo da individualidade humana” acrescentando que “pode, portanto, acontecer que o crime constitua um instrumento político que acabará por ser tão precioso para a libertação da nossa sociedade como foi para a emancipação dos negros”. O insólito é que este tipo de absurdo foi levado à seério por muitos advogados de esquerda e não por acaso, na Argentina, o principal divulgador foucaultiano tem sido o ativista homossexual, locador de bordeis e sonegador fiscal Eugenio Zaffaroni, apresentado à sociedade não como um criminoso – seus erros judiciais sempre tenderam a desculpar ou justificar os criminosos e delinquentes sexuais - mas como uma “eminência jurídica”, benefício que goza qualquer degenerado pertencente ao establishment progressista: o falecido delinquente e ex-presidente Néstor Kirchner premiou Zaffaroni nomeando-o Juiz do Supremo Tribunal de Justiça. Voltando a Foucault, sadomasoquista doentio, comunista bom vivant, alcóolico perdiodo, suicida frustrado, fumante empedernido e drogadicto irrefreável – o consumo de LSD foi o seu passatempo favorito, é o ponto de referência obrigatório para promover a revolução cultural, tão simpaticamente igualitária no mundo aparente.
Curiosa é a descrição que o autor dá para Paulo Freire: o agente marxista Paulo Freire, um pedagogo brasileiro oriundo de Pernambuco (uma espécie de Antonio Gramsci terceiro-mundista), que tanto influenciou com seu famoso livro Pedagogia do Oprimido, publicado em 1968. Três anos antes e com notável vocação visionária, Plínio Correa de Oliveira já estava denunciando a incipiente armadilha “dialoguista” em seu livro Baldeação Ideológica Inadvertida e Diálogo(1965). Nesta obra já advertia que a técnica do diálogo com as palavras “ecumenismo”, “diversidade”, “pacifismo” e similares, seriam as que de agora em diante cunhariam a estratégia de comunicação revolucionária para enganar a população e assim “baldear ideologicamente” para o interlocutor não-esquerdista. Estas palavras foram chamadas por Plínio de “palavras-talismã” e de acordo com o autor “se tratam de palavras cujo sentido real é simpático e às vezes até nobre”. Plínio também dizia que quanto menos o comunicador estiver relacionado ao comunismo, mais sua mensagem penetrará nas massas. Não é coincidência, então que a “ideologia de gênero” esteja hoje sendo apoiada por muitos porta-vozes sem ideologias ou semi-cultos, muitas vezes do mundo do showbusiness, dos esportes ou do jornalismo de claque: “O Partido Comunista não pode ser mostrado. Deve escolher agentes de aparência não-comunista, ou mesmo anticomunistas, que atuem nos mais diversos setores do corpo social. Quanto mais insuspeito o comunismo parecer, mais eficaz ele será.”
[...] A natureza da palavra incorre em uma contradição óbvia: se o prefixo grego “homo” significa tanto “homem” como “igual” e do mesmo grego surge que “fobia” é um “medo” ou “aversão”, teríamos que “homofobia” é um “medo ou aversão aos homens ou iguais”. Isto é, num sentido literal, a palavra “homofobia” é um contra-senso que consiste em alguém ter medo do que lhe é igual. Além disso, se os defensores da ordem natural são considerados “homofóbicos”, e, portanto, doentes (dado que a fobia é uma doença), como pode ser, então, que se acuse de modo insultuoso de “homofóbico” alguém que, sendo um doente, não só não deveria ser reprovado por sua “fobia”, mas sim deveria ser compreendido e ajudado?

É de conhecimento público que a maior parte dos estilistas são gays e não é por acaso que as modelos femininas dos principais costureiros do vestuário ocidental sejam extremamente magras e com tendência anoréxica (sem seios ou curvas acentuadas), ou seja, eles apresentam uma imagem muito semelhante ao de efebos, que são o arquétipo da mulher que agrada aos homossexuais – os estilistas gyas exigem para vestir suas roupas uma magreza enfermiza – mas não é necessariamente o perfil físico que agrada aos heterossexuais.

Uma pessoa é tolerante quando, apesar de condenar certo tipo de comportamento, não tenta proibir por leis estatais pois a tentativa de moralizar imperativamente poderia trazer males maiores do que os que se pretende erradicar.
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