Araruama

Araruama Ian Fraser




Resenhas - Araruama


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Vitor.Germano 13/02/2019

Uma continuação grandiosa
Geralmente, uma continuação de algo que fez sucesso cai no erro de achar que "mais é melhor", assim, aumentam tudo que fez sucesso no primeiro na esperança que dê certo e falham miseravelmente. Esse, felizmente, não é o caso de Araruama - O Livro das Raízes.
Nesse segundo livro sim há um aumento de elementos que estavam presentes no primeiro: Os perigos são maiores, os laços entre os personagens, novas tramas surgem, mais perguntas são feitas e respostas são dadas, o nosso afeto pelos personagens aumenta e principalmente, o mundo cresce de uma maneira incrível. Ian conseguiu fazer uma continuação grandiosa de um livro que já era grande. É de se louvar todo o mundo construído com povos, geografia, costumes e palavras que pouco a pouco se tornam tão íntimas do leitor (por mais que no começo possa causar estranhamento e dar a sensação que temos que ler o livro com um dicionário específico ao lado, sensação essa que só tive lendo os livros do Tolkien).
Ler esse livro e, principalmente, ver Araruama pelos olhos de Ian tem sido uma experiência rica, que torna esse mundo real, palpável para aqueles que aceitam o desafio. Quem sabe, no final da saga, todos teremos nossos próprios eçapira.
Clécio 07/04/2020minha estante
Difícil de encontrar essa obra...
Pretendo tê-lo em breve.




Alana N. 21/03/2020

"Ás vezes, eu sinto que a vida é nada mais do que tentar enxergar ordem na desordem."
DEPOIS DESSE FINAL, O IAN QUE LUTE PARA ME RECONSQUISTAR! NÃO ACREDITO QUE ELE FEZ ISSO COMIGO!!!
“Araruama: O livro das raízes” é uma continuação incrível.
Quem me conhece, sabe que não poupei palavras para elogiar o trabalho espetacular desse autor no primeiro livro dessa série. Sem dúvida nenhuma, Araruama é um livro que se destaca não apenas por sua trama, mas também pela escrita linda, sensível e deliciada desse autor.
É impressionante como o ritmo dessa narrativa combina perfeitamente com os personagens e com o cenário no qual eles estão inseridos. E há uma veia poética tão latente na escrita desse homem, que é impossível não sentir o que está sendo descrito. (Sem falar que os elementos próprios dessa história são tão bem inseridos que, depois de um tempo, o leitor verdadeiramente se apropria dos conceitos e os usa naturalmente. É impressionante!)
Infelizmente não há muito sobre a trama que eu possa falar por aqui sem que encha vocês de spoilers. Coisa que sinceramente não quero fazer, já que minha ideia é que vocês leiam essa belezinha. Mas posso afirmar que esse é o tipo de livro que merece ser lido e que pode agradar muita gente. Se você tem interesse, se joga de cabeça, que tenho certeza que não vai se arrepender.
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Crônicas Fantásticas 15/09/2020

Araruama – O Livro das Raízes
Resenha por Brena Gentil

Título: Araruama – O Livro das Raízes | Autor: Ian Fraser| Editora: Moinhos| Gênero: fantasia, literatura brasileira | Páginas: 312 | Ano: 2018 | Nota: 5,0 / 5,0

O Livro das Raízes é o segundo livro da saga Araruama. No primeiro livro, Araruama – O Livro das Sementes, somos apresentados a Deuses como Monâ, mãe do tempo e de todas as coisas, e a suas criações: Ibi (mãe dos homens, é o mundo em que se passa a história), Aram (pai do calor e do dia), Airequecê (mãe do frio e da noite). Da relação entre eles surgem outros espíritos. Essas entidades moldam a cultura e a fé de cada uma das sete tribos indígenas que compõe a Ibi.

“Esta é uma história de quando o tempo ainda era cru. Um tempo em que as grandes araras coloriam o firmamento. Um tempo em que o fantástico ainda corria pela mata verde.”

A partir de seus filhos, Monâ criou as Majé. Elas podem ver a costura do tempo e são responsáveis pelo ritual do aman paba. Esse ritual consiste em revelar o tempo que Monâ deu aos homens que nascem na Ibi, nele se descobre quantos Motirõ (espécie de anos de vida) a pessoa terá. O aman paba dita a hierarquia e o papel da pessoa na comunidade – enquanto os capanema (até 12 Motirõ) são rejeitados e não são dignos de aprendizados, os guariní (80 a 119 Motirõ) são sábios, guerreiros ou caçadores.

Para se tornar guariní, é preciso sobreviver ao ritual de Turunã, até esse momento os aprendizes são chamados de mitanguariní. E é até a ocasião do Turunã que o primeiro livro se enquadra. Vamos conhecer os personagens importantes para a saga Araruama, pois a ameaça de uma nova era ronda a Ibi – Araruama é o futuro. Enquanto eles atravessam o verde de Cajaty a fim de receber o Eçapira (espécie de presente) da Majé Ceci, conflitos entre as tribos se formam, anhangüeras atacam. Como os futuros guariní vão lidar com futuro reservado a eles?

Chegamos ao segundo volume, O Livro das Raízes, onde o heróis terão que mostrar tudo que aprenderam em seus anos de sementes. Dois grupos de mitanguariní se destacam no Turunã. Izel, a guarapyrupã (matadora de guarás) destemida e líder de um dos grupos, terá que lidar com Kaluanã, homem destinado a ser payni (chefe de todos os homens) por seus incontáveis amanhãs, além de outras provações que colocarão sua liderança em xeque. No outro grupo, contratempos surgem, e Apoema se vê forçada a tomar a posição de líder, coisa que ela nunca quis, ainda mais tendo que lidar com seus sonhos, que revelam os amanhãs. Somos apresentados a novos guerreiros que fazem parte desses grupos, e surgem também dois irmãos de Otinga que são peças-chaves para o futuro da Ibi. Um desses irmãos encontra uma entidade nova, que destoa do Baquara do primeiro livro e que transformará sua vida.

A narrativa de Araruama é feita através de vário pontos de vista, fórmula acertada para nos fazer refletir junto aos personagens todos os dilemas que a trama apresenta. Este segundo livro é mais enérgico, muita ação e muitos encontros com criaturas fantásticas durante o Turunã e fora dele. Os mitanguarinís partiram de Mboitatikal, mas todo o mistério que dará fim a uma era está lá.

Enquanto no primeiro livro o que me encantou foi a beleza das relações entre Obiru e Concha, Apoema e Ankangatu, Caturama e Kaluanã, neste segundo livro o destaque fica para a poesia do autor para descrever cenas tristes. O Ian Fraser continua a descrever o ambiente físico de forma vaga, deixando abertura para nossa imaginação, e aposta suas moedas na evolução dos personagens e nas reações aos conflitos.

“Teu nome os homens irão lembrar,

A Ibi Além te envolve com suspiros de honra,

Sua luz conhecerá outras formas de brilhar,

Tua cor se espalhará pela terra

e sua voz será carregada pelos ventos.

As lágrimas vermelhas de sua vida

banharão os rios que correm em sua tribo.

A Ibi Além canta e dança por sua coragem

Monâ sorri ao lembrar de seu nome

A vida é um presente dado à morte,

que o guarda para sempre.”

O leitor brasileiro de fantasia está acostumado a ler sobre os mitos de diversas regiões, como os mitos gregos, nórdicos, celtas, etc. Araruama vem para modificar esse cenário e dar um novo gás à mitologia brasileira, para reimaginar a história daqueles que são realmente os donos desta terra que usurpamos, para nos fazer refletir a força de nossa luz, sonhar com a imensidão do verde e com os perigos e as belezas que animais fantásticos como Boitotá e Aráybaca representam.

O universo criado para Araruama é inspirado no folclore e nas tradições latino-americanas, e sua história é contada como nas mitologias antigas, com uma narrativa poética e um ar de iminência de algo grandioso que está para acontecer. O Livro das Raízes representa o início do fim. E com esse gancho, meu exanhé (espécie de aura que tem cor e emana do corpo dos personagens) se agita todo para o terceiro livro. Com as ambições e o caráter dos heróis fortalecidos, descobriremos como eles vão agir diante da escuridão que se alastra pela Ibi.

“Taía Kulkulcán tem fome. Taía Kulkulcán tem sede.”

Mas não se assuste com os termos usados nesta resenha! Tem um glossário no final do livro. Além de o livro, assim como o primeiro, ser repleto de belíssimas ilustrações que nos ajudam a imaginar os acontecimentos.

A saga Araruama começou com um financiamento coletivo no Catarse, e segundo o autor, assim será até o último volume. E no segundo semestre o Ian lançará o financiamento do terceiro livro. Enquanto isso você pode adquirir os livros no site do autor ou os ebooks na amazon. O primeiro livro se encontra também no Kindle Unlimited.

Leia mais resenhas em cronicasfantasticas.com.br

site: https://cronicasfantasticas.com.br/2019/04/15/araruama-o-livro-das-raizes/
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Pett 01/09/2021

Que livro bommm ??
Ainda melhor do que o primeiro, o livro das raízes é simplesmente sensacional. As tramas políticas ganham mais destaque, o livro tem mais ação e a interação entre os personagens fica cada vez melhor, além de uma sensação de perigo que só cresce cada vez mais.

Eu tô simplesmente contando o minutos pra ler o próximo.
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Felipe 02/03/2019

"Na natureza não há armas, há apenas a fome."

Já começamos o livro vendo que os mitaguariní estão tendo um pouco de dificuldade com o grande verde de Cajaty, ou no breu abaixo da terra. E nos primeiros capítulos percebemos o quanto a mata é bela e perigosa ao mesmo tempo.

Daí pra frente ficamos encarregado de presenciar todos os combates que eles são obrigados a vencer, do mais simples amarelo a mais colossal fera que os espreita esperando apenas a hora certa de atacar e roubar seus amanhãs.

"Mas os olhos amarelos, estes ainda testemunhavam a tudo."

Ficamos mais íntimos dos personagens que foram apresentados no final de; o livro das sementes. Pouco a pouco Ian nos presenteia com uma morte que não esperamos. Conhecemos os leves segredos e as incertezas que os rodeiam durante toda a jornada do turunã.

Vemos a doçura de Batarra, a fúria da liderança de Guarapyrupã , a irmandade entre Eçaí e Ook Séeb, o abraço de Kaluanã na Ibi, Najoch revela-nos um futuro indesejado, Urquchillay com sua missão secreta, Apoema com os sonhos do futuro e Obiru que mesmo tendo dificuldade não desiste de encontrar o espírito de Etê.

Reencontramos um Velho conhecido do qual tem seus pés virados para trás, e conhecemos o seu irmão, um personagem muito misterioso e enigmático. Nesse livro são concluídas algumas lacunas que ficaram abertas em seu antecessor, e assim outras se formam.

"Independente de direito ou alegria tudo é aprendizado."

Nem todas as criaturas que caminham na Ibi são perigosas, pois Aráybaca, nos revela sua bela e doce inocência, fiquei encantado com sua personalidade. Somos presenteado com a grande presença do Acauã Cabrué, que demostra ser uma ave sábia, que nos foi apresentado por Caturama em seu antecessor. O autor também nos faz amar um abaeté, que odiamos no livro das sementes.

Como todo autor tem uma escrita que nos prende do começo ao fim, com Ian Fraser não é diferente, pois sua escrita e fluida e poética, cada descrição é magnifica e nos transporta para a imensidão verde que cerca os futuros guariní. Mais não só é uma escrita poética e fluida que nos prende, o que realmente nos prende são as pequenas descrições de um futuro não tão distante que está prestes a acontecer em toda a Ibi, que é exatamente o que nos faz desejar a continuação.

"E quem disse que Monâ é boa, Amanayara?"
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Brena 15/04/2019

Resenha p/ o Crônicas Fantásticas
O Livro das Raízes é o segundo livro da saga Araruama. No primeiro livro, Araruama – O Livro das Sementes, somos apresentados a Deuses como Monâ, mãe do tempo e de todas as coisas, e a suas criações: Ibi (mãe dos homens, é o mundo em que se passa a história), Aram (pai do calor e do dia), Airequecê (mãe do frio e da noite). Da relação entre eles surgem outros espíritos. Essas entidades moldam a cultura e a fé de cada uma das sete tribos indígenas que compõe a Ibi.

“Esta é uma história de quando o tempo ainda era cru. Um tempo em que as grandes araras coloriam o firmamento. Um tempo em que o fantástico ainda corria pela mata verde.”

A partir de seus filhos, Monâ criou as Majé. Elas podem ver a costura do tempo e são responsáveis pelo ritual do aman paba. Esse ritual consiste em revelar o tempo que Monâ deu aos homens que nascem na Ibi, nele se descobre quantos Motirõ (espécie de anos de vida) a pessoa terá. O aman paba dita a hierarquia e o papel da pessoa na comunidade – enquanto os capanema (até 12 Motirõ) são rejeitados e não são dignos de aprendizados, os guariní (80 a 119 Motirõ) são sábios, guerreiros ou caçadores.

Para se tornar guariní, é preciso sobreviver ao ritual de Turunã, até esse momento os aprendizes são chamados de mitanguariní. E é até a ocasião do Turunã que o primeiro livro se enquadra. Vamos conhecer os personagens importantes para a saga Araruama, pois a ameaça de uma nova era ronda a Ibi – Araruama é o futuro. Enquanto eles atravessam o verde de Cajaty a fim de receber o Eçapira (espécie de presente) da Majé Ceci, conflitos entre as tribos se formam, anhangüeras atacam. Como os futuros guariní vão lidar com futuro reservado a eles?

Chegamos ao segundo volume, O Livro das Raízes, onde o heróis terão que mostrar tudo que aprenderam em seus anos de sementes. Dois grupos de mitanguariní se destacam no Turunã. Izel, a guarapyrupã (matadora de guarás) destemida e líder de um dos grupos, terá que lidar com Kaluanã, homem destinado a ser payni (chefe de todos os homens) por seus incontáveis amanhãs, além de outras provações que colocarão sua liderança em xeque. No outro grupo, contratempos surgem, e Apoema se vê forçada a tomar a posição de líder, coisa que ela nunca quis, ainda mais tendo que lidar com seus sonhos, que revelam os amanhãs. Somos apresentados a novos guerreiros que fazem parte desses grupos, e surgem também dois irmãos de Otinga que são peças-chaves para o futuro da Ibi. Um desses irmãos encontra uma entidade nova, que destoa do Baquara do primeiro livro e que transformará sua vida.

A narrativa de Araruama é feita através de vário pontos de vista, fórmula acertada para nos fazer refletir junto aos personagens todos os dilemas que a trama apresenta. Este segundo livro é mais enérgico, muita ação e muitos encontros com criaturas fantásticas durante o Turunã e fora dele. Os mitanguarinís partiram de Mboitatikal, mas todo o mistério que dará fim a uma era está lá.

Enquanto no primeiro livro o que me encantou foi a beleza das relações entre Obiru e Concha, Apoema e Ankangatu, Caturama e Kaluanã, neste segundo livro o destaque fica para a poesia do autor para descrever cenas tristes. O Ian Fraser continua a descrever o ambiente físico de forma vaga, deixando abertura para nossa imaginação, e aposta suas moedas na evolução dos personagens e nas reações aos conflitos.

“Teu nome os homens irão lembrar,

A Ibi Além te envolve com suspiros de honra,

Sua luz conhecerá outras formas de brilhar,

Tua cor se espalhará pela terra

e sua voz será carregada pelos ventos.

As lágrimas vermelhas de sua vida

banharão os rios que correm em sua tribo.

A Ibi Além canta e dança por sua coragem

Monâ sorri ao lembrar de seu nome

A vida é um presente dado à morte,

que o guarda para sempre.”

O leitor brasileiro de fantasia está acostumado a ler sobre os mitos de diversas regiões, como os mitos gregos, nórdicos, celtas, etc. Araruama vem para modificar esse cenário e dar um novo gás à mitologia brasileira, para reimaginar a história daqueles que são realmente os donos desta terra que usurpamos, para nos fazer refletir a força de nossa luz, sonhar com a imensidão do verde e com os perigos e as belezas que animais fantásticos como Boitotá e Aráybaca representam.

O universo criado para Araruama é inspirado no folclore e nas tradições latino-americanas, e sua história é contada como nas mitologias antigas, com uma narrativa poética e um ar de iminência de algo grandioso que está para acontecer. O Livro das Raízes representa o início do fim. E com esse gancho, meu exanhé (espécie de aura que tem cor e emana do corpo dos personagens) se agita todo para o terceiro livro. Com as ambições e o caráter dos heróis fortalecidos, descobriremos como eles vão agir diante da escuridão que se alastra pela Ibi.

“Taía Kulkulcán tem fome. Taía Kulkulcán tem sede.”

Mas não se assuste com os termos usados nesta resenha! Tem um glossário no final do livro. Além de o livro, assim como o primeiro, ser repleto de belíssimas ilustrações que nos ajudam a imaginar os acontecimentos.

site: https://cronicasfantasticas.com/2019/04/15/araruama-o-livro-das-raizes/
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Ricardo Brandes 05/05/2019

Uma obra marcante
Que livro incrível! Um dos melhores romances que já li até hoje. Entrou na minha lista de livros preferidos da vida! Li me sentindo dentro da história. Super recomendo a leitura desta grande obra de Ian Fraser!
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helenacruz 20/12/2019

Melhor livro do ano!
Ah, como falar dessa obra que foi tão bem construída, a ponta de devorar o livro em pouquíssimos dias e desejar outro? Finalizei este livro com um certo luto, é impressionante como Ian, o autor, foi apresentando os personagens para que neste segundo momento da jornada nos identificássemos com todos.

Eu consigo sentir a dor dos personagens, vibro e choro com eles. Respeito suas tradições e me vi dentro de suas culturas, ao mesmo tempo que este universo não existe e tudo é fictício me impressiona o modo de escrita que é tão rico e preservado, que cada personagem ganha um espaço em seu coração para que você o compreenda e sinta o que ele sente.

Só digo uma coisa: leia. E se não entender algo, pesquise no google. Fiz muito isso! Mas se pudesse, queria esquecer este livro só pra sentir como foi lê-lo pela primeira vez.
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Ssauros 26/11/2022

Mais que perfeito
2.No primeiro livro da série o leitor acompanha a narrativa individual de cada personagem, no segundo livro as histórias dos personagens se cruzam e tornam-se uma só. O ritual do turunã tão citado no primeiro livro finalmente acontece e reúne grupos de aprendizes de guaríni numa aventura de um ano no verde da cajaty. Esse livro é repleto de aventura e ação. Os personagens se desenvolvem e criam novos laços, se redescobrem enquanto descobrem mais sobre o mundo que os cerca. É épico e emocionante. Esse ritual deixa as fraquezas dos aprendizes a mostra, vemos que até os melhores guerreiros fraquejam e cometem erros. Temos também conflitos fora do ritual que trazem uma atmosfera de suspense para a obra pois tudo indica que existe uma conspiração que apodrece o mundo em que os personagens vivem pouco a pouco e essa podridão ainda será a causa de muitos conflitos se houver uma continuação.
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