Quem me roubou de mim?

Quem me roubou de mim? Padre Fábio de Melo




Resenhas -


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Helô 25/06/2020

Se eu tivesse que recomendar só um livro... seria esse
Esse livro tem um significado muito forte para mim. E se tornou o meu livro preferido.
De forma simples e didática o pe Fabio de Melo usa todo seu talento filosófico e sabedoria para nos explicar sobre subjetividade, como acontece o sequestro da subjetividade e porquê.
Para isso, ele utiliza exemplos didáticos e aborda diversos assuntos como: amor, paixão, maturidade, medo, simbologia, mitologia, expectativa vs realidade, ilusão, liberdade, desejo, prazer, construção do Eu e do Nós, conceito de pessoa, entre outros.
Por favor, leiam.
Leitura e . 25/06/2020minha estante
Oii... Bom diaa...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Jullia82 06/01/2020

Incrível!
Primeiro livro que leio que trata do assunto de relações abusivas/destrutivas sob uma ótica filosófica e cristã, pois é muito comum a abordagem do tema apenas sob uma visão feminista e de gênero. Consegui ter várias reflexões e insights ao longo da leitura.
A imagem de que Deus nos cria para ser livres e a liberdade é a essência do ser humano faz com que a gente perceba que as relações que construímos que nos limitam e nos podam estão retirando o bem mais valioso que temos dentro de si: nossa individualidade.
Livro puramente filosófico e lindíssimo em cada detalhe. Destaque para a escrita do Pe. Fábio de Melo, que é muito fluida.
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Júlia Siriano 31/01/2021

Sensacional
Adorei o livro! Acho que o subestimei, esperava muitos conceitos religiosos e etc mas ele me surpreendeu demais! Eu não tinha entendido o título do livro mas depois que você lê, faz todo sentido, são reflexões maravilhosas sobre o sequestro do corpo e da subjetividade, as relações amorosas, o conceito de pessoa, etc. então, eu recomendo demais, independente de crenças religiosas, porque esse não é o foco do livro; é uma leitura reflexiva. Não é uma leitura infanto juvenil, indico mais para o público adulto.
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Fabi 17/04/2021

Do Padre Fabio de Melo, que presente nesse momento de pandemia! Vejo como ?leitura obrigatória? para todos, acabamos roubando e sendo roubados de nós mesmos nos nossos relacionamentos interpessoais. É reflexão pura!
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Júlia Morales 16/06/2021

Ótimo
Apesar do Padre Fábio de Melo ser um cristão, ele não impõe sua religião no livro. Seu livro é baseado em experiências vividas e muito bem construído. Acho o Padre Fábio de Melo inteligentíssimo, muito estudado e que expõe fatos de uma maneira muito clara. É um livro maravilhoso, deveria ser um livro de cabeceira para todas as mulheres.
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Chelly @leiodetudo 07/07/2021

Filosófico.
Não é uma leitura fácil. Uma boa dose de filosofia para nos fazer refletir sobre o que e quem nos priva de sermos nós mesmos. Em um dos trechos Pe. Fábio avisa: "Se, em algum momento da leitura, o texto lhe parecer difícil, vença o desafio. Chá de boldo também é duro de ser bebido, mas faz bem ao fígado. " Principalmente no início da leitura há diversos conceitos e citações de filósofos. Esses conceitos irão nos conduzir a resposta para a pergunta do título.
Com muitas reflexões ,Padre Fábio disserta sobre a construção da nossa identidade como indivíduo,a falta de horizontes, relacionamentos abusivos , idealizações da vida cotidiana e mito do amor romântico. Com situações cotidianos, somos apresentadas a diversas pessoas que foram sequestradas de si mesmas.
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Karol 09/09/2021

Muito necessário!
Um livro maravilhoso! Não me arrependo nem por um segundo, um livro tão importante nesse momento atual onde idealizamos e colocamos relacionamentos acima de nós mesmos, criando expectativas e pessoas perfeitas que nos geram frustrações, aprisionamento e perda de indentidade.
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Cynthilante 26/10/2021

Olhar de uma outra forma sobre relacionamentos abusivos é a proposta do livro. Repensei muitas situações da vida. Leitura obrigatória!
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Marcela.Freitas 09/01/2022

Um abraço de volta para casa
?Quem me roubou de mim??, do padre Fábio de Melo, é um livro que nos provoca reflexões do início ao fim. Ele trata sobre o que chama de ?sequestro da subjetividade?, quando perdemos a espontaneidade e nossa essência para atender às exigências do mundo externo e das pessoas à nossa volta, e nos sentimos como se, de fato, alguém tivesse nos sequestrado e nos colocado em verdadeiros cativeiros.
A vida no cárcere privado, fisicamente, deve ser uma tortura só! Mas o que a gente se esquece é que essas prisões comportamentais e mentais têm um impacto tão avassalador quanto o físico. Elas têm o poder de estragar o nosso referencial da verdade, de nos fazer esquecer que valemos a pena. Torturam nosso amor próprio, nossa autoconfiança. Nos jogam no breu que é acordar e não saber mais quem somos.
E sabe o que é o pior? Muitas vezes não temos referencial de outra vida, senão essa de tortura. E aceitamos.
Contudo, padre Fábio nos convida, também, a refletir sobre o papel de sequestradores que assumimos (nem que seja pelo menos uma vez) na vida de alguém. Quando você exige que uma pessoa seja ou haja de determinada maneira, e não permite que ela seja quem ela É, você pode estar roubando a subjetividade deste alguém. Pode estar torturando esta pessoa, deixando-a desencorajada a tomar decisões.
Vale lembrar que diferente do que a maioria imagina, essas relações de sequestrador e sequestrado não acontece somente em relacionamentos amorosos, mas entre pais e filhos, entre amigos, enfim... relacionamentos de maneira geral. Projetar alguém ou as atitudes deste alguém é te colocar em um lugar de muita dor (e provocar dor no outro também).
Moral da história, gente: precisamos ter responsabilidade uns com os outros, mas PRINCIPALMENTE com nós mesmos. Precisamos ser justos, aprender a controlar nossos medos, a domar nossas feras interiores e não deixar que as pessoas nem nos abusem, nem sejam abusadas por nós.
Sendo assim,Fábio de Melo nos convida a fazer as pazes com nossas histórias. As boas e as ruins que compõem o todo que somos. Nos convida à um abraço de DEVOLUÇÃO. Aquele lugar aonde podemos primeiro ser inteiramente nossos,para só depois conseguirmos ser o MELHOR para os outros.
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Eliane.Lima 21/01/2022

Sequestro da subjetividade
Fábio de melo aborda a privação de si mesmo nas relações pessoais por meio do conceito do sequestro da subjetividade. É uma leitura para sequestrado é para sequestrador. Há alguns vícios na maneira de escrever que refletem o lugar de fala do escritor mas nada que tire o mérito da obra.
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Thais 05/03/2022

Um doce resgate do nosso EU
Queria imprimir algumas partes desse livro e sair distribuindo pras pessoas de tão importante que é a mensagem. Super recomendo
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30/06/2022

O livro fala sobre a diferença entre o sequestro do corpo e o sequestro da subjetividade.

Sobre o sequestro da subjetividade, disserta que um vínculo que temos com outra pessoa pode nos roubar de nós mesmos, nos sequestrar, manter em cativeiros ou nós mesmos fazermos isso com outra pessoa.

Às vezes nós não enxergamos essa situação e acabamos esquecendo quem nós somos e, por falta de amor- próprio e individualidade construímos relacionamentos tóxicos, seja com família, entre casais etc.
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HeloCantu 11/02/2023

Maravilhosoo
Esse livro tá no meu top 3 desde que li, em 2021. Faz você refletir e a escrita é lindíssima. Indico a todos!
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