Entre a Terra e o Céu

Entre a Terra e o Céu Chico Xavier




Resenhas - Entre a Terra e o Céu


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Mariana113 23/03/2024

Denso
O livro mostra importantes ensinamentos, porém achei a leitura um pouco densa, ?abandonei? algumas vezes até acabar de ler de fato
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Juu 14/03/2024

Emocionante
O livro é muito bom, com um fluxo que te deixa preso na história, querendo saber mais sube a complexa trama desses personagens.
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Carlos Henrique 17/02/2024

Super recomendo! Linda história contendo maravilhosos ensinamentos espíritas em todas as páginas. Gratidão total aos espíritos de André Luiz e Chico Xavier!
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André Cerqueira 25/01/2024

Ninguém avança sem resolver suas pendências
O livro traz uma bela história de relacionamentos que se renovam, visando corrigir erros do passado, numa ótima ilustração de Mt 5:25-26:

"Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que, de maneira nenhuma, sairás dali, enquanto não pagares o último ceitil."
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Cassia_kk 19/01/2024

Mensagem linda, livro cansativo.
Acho que ficou um pouco datado apesar da mensagem ser lindíssima.
Tem muita confusão de personagens e são tantos que me confundiu um pouco, não fica bem explicada quem tá falando nem exatamente onde então me perdi no meio da história. ?
Mas gostei de ter lido.
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Katy :) 13/01/2024

"Enquanto lastimamos a nossa imperfeição, perdemos a hora que seria justo utilizar em nossa própria melhoria."

"? O amor é assim ? acentuou nosso instrutor, imperturbável ?, uma força que transforma o destino."
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Vê Lemes 19/12/2023

Lei do retorno
Neste livro Andre Luiz acompanha os desajustes familiares, o apego aos afetos, as lutas cotidianas e o esforço no aprimoramento próprio que são muito bem exemplificados, conforme acompanhamos o drama real dos personagens dessa obra. O livro mostra como funciona a lei de causa e efeito, narrando episódios da vida passada dos personagens que justificam a forma como se encontram na vida presente.
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Carla.Parreira 09/10/2023

Entre o céu e a terra
?
O livro inicia demonstrando o potencial de atendimento da prece em infinitos degraus, sendo diretamente proporcional ao degrau evolutivo daquele que a faz. Se alguém nutre desejo de perpetrar uma falta não estará em prece e sim em ?invocação?. Para o bem ou para o mal nossas aspirações sintonizam, respectivamente, mentes elevadas ou mentes estagnadas na ignorância e a escolha é nossa, tanto quanto o alcance das conseqüências, felizes ou infelizes. Deparamo-nos logo ao inicio da leitura com uma prece refratada (comovedora) e aprendemos sobre a relatividade do livre-arbítrio, ou ?fatalidade relativa?.
O capítulo mostra ainda a infeliz teia que prende vários personagens (encarnados e desencarnados), sendo auxiliados graças ao apelo feito ao plano espiritual por uma jovem bondosa, cuja encarnação houvera sido organizada em Nosso Lar. Num caso de grave obsessão entre dois espíritos (desencarnado o obsessor e encarnado o obsidiado) é-nos esclarecido que uma separação brusca entre ambos, pode ocasionar graves conseqüências para a obsidiado e talvez até a morte do corpo. Fica claro pela leitura que intenções podem ser atenuantes ou agravantes para todo aquele que formula idéias e nelas se fixa. Desejos são forças mentais coagulantes, ensejando ações venturosas ou de dolorosas resultantes.
Achei magnífico ler que o mar é fonte inesgotável de fluidos reconfortantes para enfermos encarnados e principalmente desencarnados. A enfermidade longa é aqui mostrada como sendo bênção mal aquilatada pela maioria dos doentes que por ela passam ou que, em conseqüência, venham a desencarnar. Dentre uma das historietas contadas pelo livro, podemos conhecer o caso de uma mulher abandonada pelo marido que educa seus filhos dentro da moral cristã. Vemos preciosa reunião familiar de preces e estudos referentes aos ensinos de Jesus, principalmente a excelência de benesses desencadeadas pelo perdão das ofensas.
O livro leciona-nos sobre o problema da culpa: um criminoso (no caso, um espírito desencarnado) fixou na mente o crime que cometeu (assassinato) e as últimas expressões da vítima; vive perturbado há décadas, embora a própria vítima já tenha até reencarnado. Essa imagem se revitaliza cada dia em sua memória. Mães (espíritos encarnados, no desdobramento do sono) são levadas por Espíritos benfeitores ao plano espiritual para visitar filhos seus, desencarnados em pouca idade. O esquecimento do passado tem aqui vigorosa defesa, por constituir bênção divina, nem sempre assim considerada.
É mencionado o Lar da Bênção, importante colônia educativa de espíritos desencarnados ainda crianças. Vemos o caso de um ex-suicida que na reencarnação seguinte morre afogado no mar. Na espiritualidade, seu perispírito apresenta profunda chaga na garganta, que o atormenta sem cessar. São citados valiosos ensinamentos referentes aos Espíritos desencarnados quando ainda crianças. Geralmente, tais Espíritos, em vidas passadas, eram muito inteligentes, dominadores e egoístas. Após períodos mais ou menos longos de purgação, recebem a bênção de nova reencarnação, retornando necessitados de silêncio e solidão que lhes proporcione desvencilharem dos envoltórios inferiores em que se enredaram.
É citado o infeliz e largamente praticado ato do ?infanticídio inconsciente e indireto? de terríveis conseqüências para as mulheres que se comportam ?mais fêmeas que mães?. Inércia e trabalho, atraso e adiantamento espirituais são lecionados demonstrando o quanto o serviço e o servir são bênçãos. Recebemos preciosos ensinamentos sobre os templos de oração (em particular, a visão espiritual das diferentes missas católicas). Heranças genéticas (dos pais) e heranças espirituais (de nós mesmos) são expostas: no primeiro caso, à luz da lei de sintonia e atração; no segundo, por merecimento.
A dor é vista como concessão do Pai Celestial, para nosso próprio reajuste. O fantástico porvir da cirurgia psíquica é aqui noticiado. Reflexões sobre Freud (Sigmund Freud ? 1856/1939) apontam a verdade incompleta de sua obra, na qual há ausência do bálsamo curativo aos problemas da alma.
São explicadas como se processam as modificações do perispírito, pelas emoções. É citada a realização de uma regressão espiritual, mas sob rígido controle espiritual. Vítimas e criminosos são postos frente à frente, sob amparo de benfeitores espirituais, com vistas a harmonizarem-se. Enquanto o corpo se refaz pelo sono, a alma invariavelmente procura o lugar ou o objeto a que imanta o coração. (Daí a recomendação espírita de, ao se preparar para dormir, criar o hábito da oração, precedida de leitura evangélica).
É narrado o encontro, no plano espiritual, de dois encarnados (desdobrados pelo sono) sendo um, acusador terrível; o outro, humilde, pedindo perdão. Os fatos que os unem remontam a passado longínquo. Com auxílio do espírito benfeitor, o acusador recobra a memória de vida passada, onde se vê também criminoso. Temos então o depoimento-confissão de dois espíritos que se envolverem num drama passional (atração pela mesma mulher), do que resultaram complicadas e funestas conseqüências futuras, não só para ambos como para a própria mulher.
O livro prossegue no fio narrativo das reminiscências dos personagens que se atrelaram em desatinos do passado. Sobressai o ensinamento de que os espíritos protetores, visando resolver desavenças de contendores, proporcionam-lhes, com rígida segurança, recordações de vidas passadas. Não obstante, tanto no sonho como na vigília de ambos, impedem a lembrança de determinados lances. Isso porque, do contrário, o equilíbrio mental de tais excursionistas ao passado poderia ficar seriamente comprometido.
Tal lição parece-nos trazer um alerta quanto a TVP (Terapia de Vidas Passadas), no sentido de que no plano espiritual a regressão de memória é feita com rígido controle e seleção das recordações, algumas das quais são obstadas). Salvo melhor juízo, este capítulo inaugura na literatura espírita o milenar estudo esotérico (da filosofia hindu) sobre os (sete) principais chacras, ou seja, centros de força, localizados no perispírito. Como acréscimo, temos valiosas considerações espíritas. Também encontramos na leitura algumas reflexões magníficas sobre a problemática das doenças e da dor, resultantes dos nossos maus atos, fixando sintomas no psiquismo e fazendo irromper variadas patologias no corpo físico. É-nos mostrada a diferença entre doutrinar e transformar: no primeiro caso é exigida força magnética capaz de operar sobre a mente de quem está em recuperação; no segundo, só o sentimento sublimado (amor) do doutrinador poderá operar a renovação da alma de quem se ajuda.
A palavra é sempre dotada de energias elétricas específicas. A voz, uma das mais deslembradas bênçãos divinas, é também uma das mais mal empregadas. Jamais a indignação (mesmo que justa, como por exemplo, ante os atos deliberadamente contrários às Leis de Deus) deverá se manifestar vestida de cólera. São esclarecidos sobre os danos causados pelo ciúme.
O livro expõe como age à força do amor na transformação de quem alimenta idéias de destruição. O espírito protetor, ao ajudar alguém nos descaminhos da cólera, cita, de passagem, que ele próprio espera, ?há vinte e dois séculos?, pela redenção de uma criatura que lhe é cara, mas que ainda não se inclinou em sua direção. Ceder, no caminho áspero, via de regra traz recomposição da harmonia em nossas vidas. O lar não é apenas domicílio de corpos, mas sim, um ninho de almas, onde a provação e a dor são abençoadas instrutoras-guias que nos aproximarão mais e mais de Deus. O poder do perdão, sob a força de sinceridade plena, opera maravilhas da paz.
A oração sem ação é como flor sem perfume. Pequenas caridades no lar contribuem para a harmonia doméstica e a alegria dos que ali residem. Verifica-se ainda um comovente reencontro, no plano espiritual, entre mãe (espiritualmente renovada para o bem) e o filhinho sofrendo seqüelas do passado, mas sob assistência de espíritos protetores. Podemos e devemos refletir sobre a excelência dos planejamentos reencarnatórios, elaborados individualmente, mas proporcionando oportunidades para reajustes de vários espíritos, simultaneamente. Novamente o alerta: recordações do passado não devem ser totalmente despertadas.
No geral, as reencarnações ocorrem por automatismo dos princípios embriogênicos (magnetismo dos pais). É realçado o alto valor da maternidade, na qual a alma permanece por séculos aperfeiçoando qualidades do sentimento. É explicada cientificamente a redução perispiritual dos reencarnantes. No plano espiritual, as crianças desencarnadas, na maioria dos casos, demoram tempo mais ou menos longo para alcançarem crescimento mental, como ocorre no plano físico.
Há esclarecimentos quanto à hereditariedade genética. Vemos o instigante caso de uma mulher grávida que, pelo contato espiritual com o filho (este um espírito com débitos de consciência), sofre a chamada ?enxertia mental?, com reflexos patológicos graves. Então, por sintonia (reciprocidade entre mãe e filho) ocorrem os chamados ?sinais de nascença?, que são estados íntimos da futura mãe a se fixarem no futuro filho. São esclarecidos vários desdobramentos que surgem durante a gestação.
É interessante constatar como o plano espiritual sempre encaminha fatos e pessoas de forma a que as adversidades sejam transformadas em harmonia. Aproveitar tais oportunidades será sempre construir os alicerces da paz íntima. Vidas curtas na matéria podem representar refazimento perispiritual, para eliminação de matrizes negativas do passado, impressas no perispírito, por descaminhos morais.
Moléstias longas e complicadas guardam função específica. Também é falado sobre casamentos imprudentes e anjos de guarda.
Claramente se percebe que o bem produz efeito salutar, gerando merecimento: socorro, nas horas difíceis de quem praticou a caridade e assim granjeia inúmeros amigos espirituais. Ao final desta inesquecível e suave obra encontramos uma encantadora e dulcíssima prece a mostrar que a saudade emanada do amor purificado leva a paz ao coração de quem assim ama, através o som amigo do vento, o perfume das flores e o brilho das estrelas, com o aceno da luz eterna.
*
Melhores trechos: ?...Cada consciência, à medida que se aperfeiçoa e se santifica, aprimora em si qualidades do Pai Celestial, harmonizando-se, gradativamente, com a Lei. Quanto mais elevada a percentagem dessas qualidades num espírito, mais amplo é o seu poder de cooperar na execução do Plano Divino, respondendo às solicitações da vida em nome de Deus, que nos criou a todos para o Infinito Amor e para a Infinita Sabedoria... Todas as nossas aspirações movimentam energias para o bem ou para o mal. Por isso mesmo, a direção delas permanece afeta à nossa responsabilidade... O mal é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. O Senhor tolera a desarmonia, a fim de que por intermédio dela mesma se efetue o reajustamento moral dos espíritos que a sustentam, de vez que o mal reage sobre aqueles que o praticam, auxiliando-os a compreender a excelência e a imortalidade do bem, que é o inamovível fundamento da Lei. Todos somos senhores de nossas criações e, ao mesmo tempo, delas escravos infortunados ou felizes tutelados. Pedimos e obtemos, mas pagaremos por todas as aquisições. A responsabilidade é princípio divino a que ninguém poderá fugir... Quanto mais vastos os recursos espirituais de quem retorna à carne, mais complexo é o mapa de trabalho a ser obedecido... Almas ainda encarceradas no automatismo inconsciente acham-se relativamente longe do autogoverno. Jazem conduzidas pela natureza, à maneira das criancinhas no colo maternal. Não sabem desatar os laços que as aprisionam aos rígidos princípios que orientam o mundo das formas e, por isso, exigem tempo para se renovarem no justo desenvolvimento... A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo-nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial... O contacto com o reino espiritual, enquanto nos demoramos no envoltório terrestre, não pode ser dilatado em toda a extensão, para que nossa alma não afrouxe o interesse de lutar dignamente, até o fim do corpo... A hereditariedade é dirigida por princípios de natureza espiritual. Se os filhos encontram os pais de que precisam, os pais recebem da vida os filhos que procuram... Muito erramos, disputando o amor dos outros, entretanto, corrigimo-nos e acertamos o passo, quando procuramos amar... A mulher grávida, além da prestação de serviço orgânico à entidade que se reencarna, é igualmente constrangida a suportar-lhe o contacto espiritual, que sempre constitui um sacrifício quando se trata de alguém com escuros débitos na consciência. A organização feminina, durante a gestação, sofre verdadeira enxertia mental. Os pensamentos do ser que se acolhe ao santuário íntimo, envolvem-na totalmente, determinando significativas alterações em seu cosmo biológico. Se o filho é senhor de larga evolução e dono de elogiáveis qualidades morais, consegue auxiliar o campo materno, prodigalizando-lhe sublimadas emoções e convertendo a maternidade, habitualmente dolorosa, em estação de esperanças e alegrias intraduzíveis... A gestante é uma criatura hipnotizada em longo prazo. Tem o campo psíquico invadido pelas impressões e vibrações do espírito que lhe ocupa as possibilidades para o serviço de reincorporarão no mundo. Quando o futuro filho não se encontra suficientemente equilibrado diante da lei, e isso acontece quase sempre, a mente maternal é suscetível de registrar os mais estranhos desequilíbrios, porque, à maneira de um médium, estará transmitindo opiniões e sensações da entidade que a empolga... A inopinada aversão de muitas gestantes contra os próprios maridos ocorre sempre que um inimigo do pretérito volta à carne, a fim de resgatar débitos contraídos para com aquele que lhe servirá de pai... Se temos a infelicidade de possuir inimigos, cuja presença nos perturba, é importante recorrer à prece, rogando a Deus nos conceda forças para que o desequilíbrio desapareça, porque então um caminho de reajuste surgira para nossa alma. Todos necessitamos da alheia tolerância em determinados aspectos de nossa vida... Não há ódio que resista aos dissolventes da compreensão e da boa vontade. Quem procura conhecer a si mesmo, desculpa facilmente... Amor e ódio não se improvisam. Resultam de nossas construções espirituais nos milênios... Concentrar demasiada atenção em culpas imaginarias é mera vaidade a encarcerar-nos na angústia vazia. Enquanto lastimamos a nossa imperfeição, perdemos a hora que seria justa utilizar em nossa própria melhoria... Não é a coragem que nos falha e sim a humildade. Nosso orgulho neste mundo, apesar de inconsequente e vão, é por demais envolvente e excessivo. Não sabemos liberar a personalidade segregada no visco de nosso exagerado amor próprio. Em suma, aprisionamos o coração na escura fortaleza da vaidade e não sabemos ceder...?
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Magda Luz 24/07/2023

Maravilhoso
Mais uma obra onde André Luiz narra as experiências espirituais. Entre a Terra e o Céu o ajuste necessário de personagens da vida marcados pelo ódio e desajustes que afetaram a vida espiritual. Com a compreensão de que o perdão e o amor, são os únicos caminhos para o conserto espiritual , nossos personagens conseguem enfim, harmonia para seguirem rumo a evolução.
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Fernanda 16/06/2023

Entre a terra e o céu
É um dos livros pelo espírito de André Luiz que se faz mais fácil o entendimento das reencarnações e dos resgates espirituais, talvez porque tenha o vocabulário um pouco mais simples que as demais obras.
Dá uma visão diferente dos sonhos e do trânsito dos espíritos durante o sono, o que trouxe várias dúvidas e vontade de aprofundar o estudo.
Leitura super válida para os estudos.
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eduanton 14/06/2023

Instrutivo e inspirador
Neste delicioso livro André Luiz narra a história de um grupo de espíritos que, desde a época da Guerra do Paraguai, tem im entrelaçamento de amor e ódio, que começou a ser superado a partir de uma oração refrataria. Descubra o que isto significa, e o drama interessante dos Espíritos em marcha ascensional de evolução.
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Thatha 31/05/2023

Magnífico
Este livro respondeu diversos questionamentos que eu tinha, alguns que nem eu sabia. De forma maravilhosa me fez enxergar coisas que estava lendo em outros livros que nada tinham a ver com a espiritualidade em si. Leitura deliciosa
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Gabi 14/02/2023

Excelente livro, romanceado, vemos as tramas da vida desenrolarem grandes reflexões.
André Luiz nos apresenta o enredo de várias vidas que, unidas no tempo, precisam umas das outras para reparar e servir com amor e dedicação.
Gostei muito da história, do modo como ele nos traz os fatos e como Clarêncio conduziu a todos em auxílio paterno e fraternal.
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Juliana 16/01/2023

Gostei muito desse livro, diferente dos anteriores que se passa nas questões do mundo espiritual, neste podemos ver as consequências de atos passados, plantio e as colheitas necessárias de um grupo de pessoas afins, que em passado distante provocaram grandes mágoas uns nos outros. Apresenta explicações sobre o processo da gravidez e o que ocorre, bem as consequências para a alma por conta do suicídio. Enfim, ótimo livre para entendermos os enlaces que nos unem uns anos outros.
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Michelle 16/12/2022

Interessante Leitura
Esse livro conta uma história que começa na Guerra do Paraguai, em meados do século XIX. Três militares brasileiros e uma linda mulher, que dividia entre o três uma grande paixão. Essa é uma história de amor e ódio que não durou somente os poucos anos que duram uma passagem pela Terra, mas continuou em seus corações durante suas próximas vidas, entrelaçados entre sí por compromissos assumidos e por obrigações espirituais, formaram, na carne, uma única família, mostrando o imenso valor que tem o esquecimento do pretérito quando voltamos ao vaso retificador da carne. André Luiz, junto de seu novo colega de estudos, Hilário, e de seu novo instrutor, o Ministro Clarêncio, acompanhou pessoalmente, durante alguns anos, esse caso, e nos dá muitas lições sobre a natureza da reencarnação como processo de purificação do espírito. Nos mostra que a reencarnação é remédio salutar contra as doenças da alma; que os compromissos assumidos na carne, continuam valendo no reino dos espíritos, e que, na maioria das vezes, os débitos contraídos na carne, na carne serão pagos. O autor também nos dá definições agradáveis aos costumes do coração sobre onde vão as crianças que desencarnam em tenra idade. Segundo ele, existem também colônias onde são recebidas essa crianças, ainda necessitadas de amor materno, e também espíritos maternos devotados a adotarem essas crianças temporariamente, como a Irmã Blandina, que é o espírito Meimei.
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