O Batismo do Espírito Santo

O Batismo do Espírito Santo Errol Hulse




Resenhas -


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Jarbas Jr. 25/06/2022

LEITURA INSTIGANTE
A despeito do autor ser um reformado cessacionista e eu um reformado continuísta, concordei em grande medida com o que ele escreveu nesse livro. Errol Hulse não se atém ao debate cessacionismo x continuísmo, mas sim em uma definição bíblica do que realmente é o batismo do Espírito Santo. Nisto, estou integralmente alinhado com a definição delineada por ele.

O livro é profundamente bíblico e teologicamente sistemático, lida com os principais argumentos de quem possui compreensões equivocadas do batismo do Espírito Santo ? em especial, os irmãos pentecostais e os carismáticos ? e, ainda, demonstra como a teologia lucana, principalmente em Atos, não fornece subsídios para a compreensão pentecostal de ?segunda benção? quando corretamente interpretada.

Tive poucas divergências com o autor. A principal delas foi quanto à sua afirmação de que o Novo Testamento não ordena um batismo do Espírito. Um dos pontos altos do livro é a análise da obra do Espírito Santo no Antigo Testamento, comparada à Sua obra no Novo. Hulse não se furta a exortar o leitor quanto à necessidade de busca por avivamento, mas faz isso com equilíbrio e enfatizando a importância dos meios de graça na revitalização espiritual.

Certamente, é um dos melhores livros sobre batismo do Espírito Santo que eu já li!
comentários(0)comente



Tayllon 06/07/2021

Achei muito interessante
Como nasci em um meio pentecostal, e essa é uma das principais ênfases do pentecostalismo, sempre fiquei curioso(Depois que comecei a conhecer as doutrinas da graça) como seria a abordagem reformada sobre essas questões, e se seriam plausíveis. Achei bem satisfatórias as explicações dadas. Recomendo a todos que desejam conhecer mais sobre o chamado Batismo do Espírito Santo, reavivamentos, se há bases bíblicas para isso e como ser cheio do Espírito Santo. Foi muito proveitoso e, com certeza, recomendo para quem quer conhecer melhor. Pra mim, só houve dois pontos bem pequenos que não concordo. No último capítulo, o autor faz uma apologia ao pós-milenismo, que não acho tão coerente. Além disso, há duas pequenas abordagem sobre batismo em águas, como apologia a imersão. No mais, recomendo fortemente.
Fabi 06/09/2021minha estante
Muito bom




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