O construtor de pontes

O construtor de pontes Markus Zusak
Markus Zusak




Resenhas - O construtor de pontes


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Radmila.Ribeiro 15/04/2024

Demorei muito pra pegar o ritmo da leitura.
A melhor parte é a história de Penny, do começo ao fim.
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Kotó 12/03/2024

Infelizmente péssimo.
Eu tinha uma expectativa alta em cima deste livro, por ser Zusak e por eu ter comprado há muito tempo. Infelizmente se tornou um dos livros mais difíceis de terminar da minha vida.

Excessos de detalhes desnecessários, voltas e idas temporais que fazem o leitor se perder. Frases curtas com ponto final. Escritas assim. O tempo todo. Quebrando o ritmo.

Uma boa edição faria com que o livro tivesse no máximo 300 páginas.

As motivações de vários personagens são supérfluas e a própria descrição de todos os personagens é confusa, as páginas gastas com dois personagens específicos até a metade fizeram parecer que o livro era sobre eles (a história desses dois personagens, aliás, é a única coisa que se aproxima de um "vale a pena"). Virou um livro sobre outro personagem próximo do final. Aliás, o autor não soube encerrar o escrito: fez pelo menos cinco finais, que só alongaram a agonia da leitura.

A gente não consegue entender em que momento da história (ou das várias histórias que não tem sentido) estamos. A relação entre os irmãos - e a personalidade de alguns deles - é forçada. A explicação sobre o "Assassino" ser o "Assassino" é ridícula. E a motivação da ponte é pior ainda.

Raramente - raramente mesmo - critico livros, mas esse mereceu. Talvez tenha sido importante para Zusak terminá-lo, mas definitivamente é um livro ruim. O problema não foi Zusak: o problema foi o editor do livro não ter tido coragem de mostrar que praticamente todos os caminhos escolhidos pelo autor foram errados.
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Tatynha - @cantinho_datati 14/02/2024

Vale à Pena.
Segundo livro do autor que leio e assim como em A Menina que Roubava Livros, me senti completamente confusa e perdida no início da história, porém, já previa que valeria à pena investir, assim como também valeu à pena com o da Menina.

Ele não tem uma narrativa fácil, costuma ir e vir entre passado e presente...em alguns momentos isso não ficava muito claro para mim. Não posso afirmar se seria isso mesmo, no entanto, me pareceu que usou e abusou de analogias e/ou metáforas. Por conta disso que se deu minha confusão.

Porém, conforme fui avançando na leitura e o passado da família Dunbar foi sendo descortinado para mim, as peças do quebra cabeça foram se encaixando e consequentemente a confusão passou...só ficou a curiosidade em saber mais.

Essa família me trouxe muitas reflexões, me fez chorar, rir, torcer para que acontecesse algo bom, pois o passado deles é tão sofrido e dolorido. Cada um dos personagens me ensinou algo e nossa gente, vocês precisam conhecer os Dunbar.

Recomendo demais. Inclusive quero deixar um adendo. Se possível, leia com outra pessoa junto, ou então, leia comentando com outra pessoa...fiz isso e me ajudou muito, tornou essa experiência incrível...não fácil, mas incrível.
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Barbara.Daran 01/02/2024

PACIÊNCIA
O livro me deixou confusa no começo, e quando comecei a entender a escrita parecia se arrastar. Com capítulos longos e muitas descrições em partes que não contribuíam pra história, e acontecimentos que deveriam ser incríveis não tinha a mesma atenção. Mesmo assim a leitura vale muito a pena, porém sem insistência e paciência é impossível de terminar.
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Daniana.Bittencourt 17/01/2024

No início havia um assassino, uma mula e um menino...
Que história! Me envolvi com a trajetória dos garotos Dunbar e mergulhei nesse universo de dor, perdas e amor, numa narrativa que mistura passado e presente. O autor vai sempre deixando alguma migalha do que está por vir e nos deixa curiosos. Mesmo o livro sendo extenso, não achei maçante. Recomendo a leitura.
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Gabriel 14/01/2024

Um encalhado da estante que valeu a pena
Tenho esse livro na estante há pelos menos uns 3 anos. Não foram poucas as vezes que tive vontade de lê-lo e também de mandá-lo embora. Finalmente tomei coragem e comecei.

O livro é bastante extenso e a escrita do autor é bem poética, mas acaba sendo um pouco cansativa as vezes. A narrativa é muito envolvente a partir da página 100 que é quando a gente começa a entender quem são os personagens que estão sendo descritos.

São 500 páginas de sofrimento, dor, perda e luto dos personagens. Toda vez que alguma coisa boa acontecia algo horrível vinha logo em seguida. Em certos pontos causou certa angústia ver 5 adolescente se f0dend0 tanto na vida. Todos os personagens são bastante densos e é possível enxergar as dores de cada, mesmo quando a gente não concorda com a forma com que eles lidam com elas.

No fim, acho que valeu a pena ter lido esse livro só agora porque eu estava em um momento bom para esse tipo de história. É o segundo livro do autor que leio (o primeiro foi A Menina que Roubava Livros) e já percebi certas semelhanças na escrita dele: ele gosta de fazer o leitor sofrer junto dos personagens. Em geral é um bom livro que poderia ter sido melhor se fosse um pouco menos "enfeitado" de mais na escrita.
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Roberta Costa 14/01/2024

Recomendo!
Confesso que a estória contada em uma cronologia não linear me deixou um pouco confusa em alguns momentos, mas amei o livro e todos os garotos Dunbar
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Clau 13/01/2024

Ahhh os Dunbar...
O livro começa arrastado. Confesso que comecei e parei inúmeras vezes nos últimos meses. Mas chega um momento em que a leitura começa a fluir e a gente se vê cada vez mais envolvido na história dos "garotos Dunbar". Bastante emocionante ao mesmo tempo que triste, faz você rir e chorar (de verdade, chorei intensamente de soluçar mais pro final do livro).
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Thainara Ramalho 11/01/2024

O construtor de pontes
Que leitura linda!
Fui me apaixonando por cada um dos garotos Dumbar, e as suas peculiaridades.
É uma história repleta de sentimentos, mágoas, frustrações e também muito amor.

Mathew é quem conta a história, mas Clay é quem nos possibilitou conhecê-la. Emoção não falta, perplexidade também não, vale a pena demais.
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maria 05/01/2024

“um garoto dunbar pode fazer muitas coisas, mas deve sempre voltar para casa.”
Me dói um pouco dar essa nota a 'O construtor de pontes' porque está longe, mas MUITO longe, de ser um livro ruim. Mas também não foi um livro que me cativou ao ponto de, daqui a alguns anos, eu me lembrar da história com carinho.
Quem narra a história é Matthew, o mais velho dos irmãos Dunbar, e a narrativa fica sambando entre passados diferentes. Eu, sinceramente, não sou muito fã disso, e acho que isso contribuiu para que eu acabasse não me conectando muito com a história. Além disso, muitos elementos foram apresentados ao longo da história (os animais, Abbey, o pregador, a ponte), mas não senti, de fato, uma conexão entre isso tudo. Achei que ia ter um boom mental mas isso não aconteceu. Entendam: não disse que não há conexão, mas que, de tanto ir e voltar no passado, acho que acabei ficando meio perdida. Agora, claro: os personagens de Markus Zusak sempre são apaixonantes, e em O construtor de pontes não poderia ser diferente.
Talvez, em outro momento da minha vida, eu tivesse gostado mais. Ou se eu tivesse pego o livro para ler com o objetivo de estudo, e não apenas de entretenimento. Enfim.
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Pêpe 31/12/2023

Muito bom
No começo achei complicado, Markus Zusak, mistura passado e presente e me confundi.
Matthew é o irmão mais velho dos cinco da família Dunbar, ele está contando a história em uma máquina de escrever antiga, que foi de seu pai
Eles moram sozinhos, pois a mãe morreu e o pai os abandonou, até um belo dia eles encontrarem o pai na cozinha de casa com uma proposta, alguém para ajudá-lo a construir uma ponte.
É claro que foi escorraçado para fora, mas mesmo assim deixou o endereço escrito em um papel, e que foi encontrado por Clay.
Os outros irmãos não entenderam o que levou Clay a tomar a decisão de ir ajudar o pai nessa empreitada.
Então Clay parte para a cidade do pai, e vai ajudar na construção da ponte.
É nessa ponte com um projeto ambicioso, feita de pedras e lembranças, vão tecendo juntos um passado repleto de saudades.
O Construtor de Pontes narra uma família repleta de mágoas, mas ao mesmo tempo repleta de amor e de perdão
É muito lindo, não foi uma leitura rápida pois a escrita do Markus é bem poética bem diferenciada.
Eu amei e recomendo
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Daniele Laia 30/12/2023

No fim, o fim teve que chegar.
"A pancadaria estava perto de acabar.
Um cigarro já fora encontrado e fumado.
Até as guerras do piano haviam cessado.
Hoje sei que foram distrações muito válidas, mas incapazes de mudar a vida dela.
O mundo dentro dela se avolumou.
Ela se esvaziou, transbordou."
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