As Extraordinárias Cores do Amanhã

As Extraordinárias Cores do Amanhã Emily X.R. Pan




Resenhas - As Extraordinárias Cores do Amanhã


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maitê 03/09/2023

"Se eu pudesse ver um único pássaro"
Pensei em abandonar esse livro algumas vezes, eu entendia a mensagem que ele queria passar. Mas não estava funcionando comigo, o fato é que ele só realmente me prendeu em muito mais da metade.
Gostei da forma que autora tratou a depressão da Dory, sem uma causa específica, sem colocar a culpa em algo ou alguém. Ela teve seus momentos felizes e tristes, não dá para dizer que ela não tentou o seu máximo.

O luto da Leigh e de todos ao redor foi abordado de forma sensível, cada um a sua maneira. Seja falando de cores (a maior parte eu sequer sabia da existência) se autoavaliando, tentando concertar os erros que afetaram uma vida inteira.

Ter conhecido um pouco de Taiwan foi um ponto alto pra mim, juntamente com o plot da Feng. Achei o final bom, apesar de corrido, já que todo o resto da história é lenta.
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sunny21 27/08/2023

Qual é a cor?
Continuar esse livro não foi uma escolha fácil, eu tive medo do que podia acontecer, mas eu estou apaixonado.
acompanhar a leigh em taiwan enquanto ela descobre mais sobre a mãe dela e explora as memórias, ver ela descrever a depressão da mãe dela aumentando é super triste.
leigh é uma personagem muito forte.
esse livro me proporcionou reflexões muito fortes sobre o luto e como lidamos com isso!
eu não vou colocar spoilers nessa resenha, mas eu espero que vocês leiam esse livro
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Mcns_books 24/08/2023

As extraordinárias cores do amanhã
Eu realmente me desafiei lendo esse livro, porque saí da minha zona de conforto de livros de romances adolescentes para um livro que aborda assuntos sérios e necessários na qual a protagonista enfrenta como; a dor do luto e a dificuldade de lidar com a mudança.

Mas apesar de falar sobre esses temas também é uma aventura onde ela se desafia a viajar para uma cidade bem diferente se sua cultura, tem um romance levinho e muito fofinho entre ela e Axel e também o fato dela utilizar as cores como forma de descrever seus sentimentos foi uma coisa que eu achei bem poética e inspiradora.

Recomendo muito esse livro e desculpe se te julguei livroo ??
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Thaianne 24/08/2023

Emocionante
Confesso que até a metade do livro, eu não me senti muito conectada ao enredo. Mas conforme ele foi tomando forma, fui começando a entender mais profundamente o drama e os sentimentos da Leigh, em como eles se manifestavam e como eram bonitos. No fim, terminei o livro chorando nos últimos capítulos, entendendo que a fantasia que o livro trás serve de consolo e cura. Eu realmente sinto que superou minhas expectativas ??

?Acreditar em algo possui um tipo de magia. Pode fazer aquilo se transformar em realidade.?
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Anne Christinna 11/06/2023

"Nós ficamos ali, com as cores do amanhã. As cores do agora"

Gostei bastante da leitura, fiquei intrigada a cada página para saber o desenrolar da história, confesso que alguns momentos achei meio repetitivo, e em alguns momentos também um pouco de raiva dos personagens, mas no geral gostei muito da leitura e li em "uma sentada só" e recomendo.
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Alice2908 23/05/2023

As cores precisam ser vistas
A metáfora que as cores exercem aqui é uma loucura, a forma profunda e ao mesmo tempo "sutil" que esse livro trata da depressão é tão gratificante de se ler, necessário na verdade, e o luto que as pessoas a volta que a depressão arrasta é bem trabalhado, e no final ainda tem aquela pitada de romance clichê adolescente entre amigos, sou suspeita até porque amo romances nesse estilo, e a escrita é bem envolvente, sem contar os laços familiares que a escrita acaba elaborando de forma que você acaba se identificando em certos momentos, recomendo muito
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larissa santiago 19/05/2023

"nós ficamos ali, com as cores do amanhã. as cores do agora"
No começo, eu daria nota 2, sendo bem honestakkk. Maaas, entretanto, todavia, esse livro me surpreendeu. Ele começou a ficar bom mesmo aos 60% de leitura, o que é sim uma coisa ruim, e perdeu vários pontos comigo. Mas os capítulos são curtos demaaais (tinham capítulos que eram, literalmente, meia página, e isso é uma delícia) e a escrita é leve e descontraída; já falei aqui no skoob sobre isso, mas é bom relembrar: eu adoro autores que fazem comparação com cores a sentimentos, e Emily X.R Pan usou e abusou desse seu talento. Agora vamos falar sobre o livro em si.
Ele me fez refletir bastante, por isso não dei uma nota tão baixa. É difícil você falar sobre um assunto tão sensível como suicídio e depressão, e ainda tentar abordar tal tabu em um texto literário e de forma leve. Mas a Emily conseguiu essa proeza, e eu só tenho de parabenizá-la. Me fez refletir porque me deparei com um assunto que realmente mexeu comigo, e como devemos valorizar as pessoas no agora --e no amanhã também.
Emily abordou tal tema com sua escrita fantástica, e aproximou-se de uma famosa escritora de mesmo nome (vocês já devem saber de quem estou falando): Emily Dickinson. A escrita dramática e sensível dessa poetisa é muito semelhante a forma como Emily X.R Pan escreve, e tenho absoluta certeza que ela se inspira na Dickinson (o que não seria surpresa, já que a poetisa é constantemente mencionada na história).
Como falar sobre depressão e vida pós morte sem mencionar Emily Dickinson? É quase um pecado! (E sim, esse livro me deixou louca por essa poetisa e preciso ler Os poemas de Emily Dickinson).
Enfim, gostei de como As Extraordinárias Cores do Amanhã nos faz pensar como suicídio é um assunto importante, que deve ser debatido, e que, o que importa no final não é quem vai, mas quem fica conosco no agora, e quem sempre ficará presente no nosso amanhã também.
"Veja os pontos de cor lilás. O traço de sálvia não maior do que um hífen. Essa mancha caramelo com um toque suave de cornalina. Todos se unindo para girar no ponto logo acima do seu dedo. Inspire-os. Deixe-os entrar em seus pulmões. Essas são as cores do agora."
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Claudia164 07/05/2023

Então...
Eu espera mais. O início foi ok e até que estava fluindo bem,só que cada vez que o livro ia avançando ia ficando cansativo e muito repetitivo, a Leigh fica TODA hora dizendo que a mãe dela é um pássaro e fica falando que ela tem que encontrar o pássaro para ele falar alguma coisa.
O final até que me surpreendeu,principalmente na parte da Feng(bugou a matrix nessa hora)e o relacionamento com Axel achei meio bobo.
Não foi uma leitura ruim,mas poderia ter sido melhor.
???
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Maikele.Jardim 07/05/2023

Favoritado
Não sei se encontrarei as palavras adequadas para expressar o quanto esse livro preencheu as horas do meu dia como um bálsamo para feridas que eu ainda tenho dentro de mim, mas irei tentar. As Extraordinárias Cores do Amanhã conta a história da mãe de Leigh, que sofria de depressão e comete suicídio. Então, vemos as coisas pela visão de Leigh, como isso afetou ela e todas as memórias que ela tem da mãe, do pai, da sua família, de segredos familiares que ela tenta descobrir, dela se dando conta que sempre percebeu que havia algo errado com a mãe, mas ela não sabia como lidar na época. Das mudanças de Leigh, ao sentir culpa por não ter feito tudo de outra maneira, de ter desejado fazer tudo diferente, de ter feito mais, da culpa que sentiu ao acreditar que a mãe fez o que fez por causa dela. Das tentativas de se aproximar dos seus avós maternos, de descobrir coisas da vida da mãe que ela nunca soube por meio da mesma, enfim. No início da leitura confesso que não consegui me conectar muito, achei muito melancólico e parado, mas depois, a história se aprofunda e há vários diálogos nos quais me senti representada, por eu sentir o mesmo. Recentemente eu vivi uma relação com alguém que sofre de depressão, então foi inevitável a identificação. Por isso senti tanta raiva em algumas momentos lendo o livro, por que realmente, nem sempre vamos saber lidar da melhor maneira com uma situação desse porte e até mesmo, mesmo que a gente se importe e queira ajudar a pessoa que amamos e que está passando por isso, as vezes simplesmente não conseguimos. As vezes é uma escolha da pessoa não receber ajuda, as vezes a pessoa se fecha tanto que nem sequer sabe como pedir ajuda. É um assunto muito delicado, só quem viveu algo parecido pode compreender. Esse livro foi meu companheiro durante uma semana, em que cada página lida eu me via ali representada. Eu amei muito alguém e eu culpei a pessoa quando a mesma me deixou. Eu senti tanta raiva, sabe? Por que eu dizia a ela que eu estava ali, que eu não deixaria ela se afundar num poço escuro e vazio como a depressão. Eu precisei admitir pra mim que a pessoa estava doente, que foi uma escolha dela ir, que não havia nada que eu pudesse fazer mesmo que eu quisesse muito fazer algo, qualquer coisa, que a curasse e a fizesse se sentir melhor. Também precisei encarar que talvez, mesmo que não existisse a depressão, era direito dela me deixar e que eu precisava aceitar o fim de todos os ângulos possíveis. Por isso me questiono se significa amor o que eu senti, quando senti tanta raiva e dor quando a pessoa me deixou. E ironicamente, hoje eu sou uma pessoa mais feliz e que valoriza mais as relações humanas depois dessa experiência. Eu fico realmente feliz pela minha capacidade de amar a vida e querer viver e ser feliz e me pego as vezes me sentindo culpada quando penso que pra isso eu precisei viver uma relação em que ambas as partes saíram muito machucadas. Eu sinto tantos sentimentos contraditórios dentro de mim que me pergunto se isso é correto, justo e verdadeiro. Me pergunto se isso significa amar e tenho medo da resposta ser não. De qualquer forma, hoje eu sinto que sou uma pessoa melhor, diferente. Não consigo mais me lembrar de quem eu costumava ser e o que fazia antes de ter vivido essa relação. Eu gosto muito de quem me tornei e como vivo hoje. Eu só espero que essa pessoa fique bem e encontre o que tanto procura. Sei que fugi bastante do tema da resenha que é o livro, mas fui surpreendida demais ao ler esse livro. Parecia que eu estava lendo a história da minha vida ou uma grande parte dela. É um livro que eu gostaria de ter escrito, de tanto que me identifiquei.
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Juliana 30/04/2023

As extraordinárias cores do amanhã
Que livro lindo. Trata um assunto tão delicado como o suicídio e a depressão de uma maneira tão emocionante
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Beatrizfc 28/04/2023

"Quando nos tornamos pessoas tão silenciosas?"


Esse livro é tão bom fala de um assunto muito triste com muita leveza, eu não conseguiria nem imaginar viver sem minha mãe.
O jeito como ela liga os sentimentos as cores é tão incrível, o fato da mãe dela virar um pássaro após a morte e mostrar toda a jornada de Leigh com o luto de sua mãe e ao mesmo tempo ainda conseguir ser leve é muito bom.
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lleticiahipolito 26/04/2023

Descobertas
?Quando você descobrir o que importa, descobrirá como ser corajoso.? ??

sem dúvidas, não é um livro leve!
é a histórias de uma jovem que tá se descobrindo, descobrindo o que é o amor e o que a vida espera dela mas acaba perdendo algo tão precioso pra uma parada tão pesada, o suicidio, e ela se vê sozinha no meio do processo.

a autora faz questão de abordar pontos muitíssimos importantes sobre doenças mentais e como as pessoas se sentem em relação a elas (e abordou isso até que muito bem.)

e não vou negar que quase abandonei a leitura lá pela página 200, mas sinto-me feliz de ter tido paciência para concluir a história de Leigh.

é um livro significativo, principalmente para aqueles que já estiveram na pele de Dory. ?
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Angelis 24/04/2023

O livro nos trás Leigh, uma garota talentosa, apaixonada por arte e por seu melhor amigo, e que acaba de perder a mãe por suicídio. Mas para Leigh, sua mãe não morreu, se tornou um grande pássaro vermelho. A história gira em torno da luta de Leigh para entender sua história, aceitar a realidade e suportar seu luto.
É uma história interessante e sensível, tratando de um tema bastante difícil, a depressão, mostrando o impacto que ela tem sobre a família
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