Chain of Gold

Chain of Gold Cassandra Clare




Resenhas - Chain of Goold


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mari 07/09/2020

for a year, she would stand close to the fire and know what it was like to burn.
cassandra clare e essa mania de não dar um segundo de paz aos herondale. apesar do talento da cassandra em escrever personagens que roubam o meu coração, achei essa geração de nephilim a mais interessante. já amava os merry thieves desde os contos da academia e meu amor só cresceu, a cordelia foi a primeira protagonista que eu não precisei aprender a gostar tendo em vista que ela é simplesmente perfeita e maravilhosa, a lucie é um anjo e a anna foi eleita a melhor lightwood segundo a revista eu - me perdoa, izzy. ainda não sei bem como me sinto em relação ao jesse e ao alastair, mas acho que a construção deles tem sido um processo intrigante até aqui, e to ansiosa pra ver no que vai dar.
personagens incríveis, história mais ainda. não fosse os acontecimentos
bem ?????? lá pelo final, esse teria sido meu livro preferido da cassandra, fiquei presa (e empolgada!) do começo ao fim. não sei se aguento um ano até o próximo, na certa morrerei de preocupação com meu filho matthew fairchild até la, do qual eu exijo, a propósito, que seja ancestral da clary em vez do irmão ridículo dele e receba o final mais feliz de todos pq meu bichinho merece.
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Flávia 16/08/2020

LEIA SOMENTE SE VOCÊ TIVER TERMINADO O LIVRO
É. Ótima escrita, bons mistérios, ótimos antagonistas e quase todos os personagens são bem construídos. Porém, temos aqui uma representatividade de marrons - especificamente persas - medonha. Alastair Carstairs é esteriotipado, haja vista que a autora "joga" logo para ele um plot no qual ele desempenha o papel de adolescente machista e homofóbico (o plot teve inicio nos contos PRÉ-CHOG e algumas de suas consequências aparecem em CHOG), mas ainda ao longo do livro (CHOG) é perceptível que ele tem traços de conservadorismo. Isso é especialmente preocupante porque pessoas marrons – principalmente os homens – são comumente estigmatizadas como "atrasadas" e extremamente "conservadoras" no que tange a essas pautas sociopolíticas. Ah, e para piorar Alastair é o único assim, os outros personagens (inclusive os brancos) são mostrados como a frente de seu tempo. Além disso, sua irmã, Cordelia Carstairs é hipersexualizada - algo recorrente na vida de mulheres marrons - e posta dentro de um triângulo amoroso no qual a mesma compete com uma mulher branca pelo amor de um homem branco (nem me alongarei sobre esse ponto porque já é claro pra um antirracista que isso é problemático). ADENDO: isso são apenas dois dos defeitos, existem vários outros quanto a representatividade racial nesse livro. Feitas as considerações, não recomendo a leitura - essa é proveitosa, no entanto, a obra tem tantos problemas grotescos que eu não consigo me imaginar relendo a mesma sem morrer de ódio.
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Bianca | @estanteliiteraria 12/08/2020

Cassie vai me enlouquecer de ansiedade
Sempre tive dificuldades para escrever resenha de um livro de fantasia, mas amo tanto o gênero que me nego a não escrever a respeito. Então, me perdoem se não trouxer um texto bom o suficiente, estou tentando e espero acertar.

Depois de Os artifícios das trevas a Cassie percebeu que conseguia trabalhar diversos personagens em uma trilogia e esse sem dúvidas é o livro com mais personagens a serem desenvolvidos. E não apenas um número grandioso de personagens, eles te cativam de um modo que você não espera. Ainda estou estarrecida pelo modo que me apeguei a cada um nesse livro. Cassie nos deu muito o que esperar na continuação dessa história, tanto de enredo como de personagens a serem explorados.

Percebemos que o foco é no enredo de Cordelia, James e Lucie. Temos perspectivas rápidas de outros personagens que gritam por um desenrolar de suas histórias, porém percebemos que a trama se desenvolve entorno dos três. Eu já esperava que Cordelia e Lucie me conquistassem, porque já tinha um apego anormal por elas antes mesmo de ler e foi mais gostoso perceber que meus pressentimentos estavam certos.

Cordelia acaba de chegar a Londres com sua mãe e seu irmão, Alastair. O pai dela foi preso pela Clave por ter cometido um erro em uma missão, então ele está detido esperando por julgamento. Cordelia acredita que fazendo bons relacionamentos em Londres poderá encontrar uma forma de ajudar o pai. Só que essa busca traz para ela novas amizades e ela se vê penetrando nas vidas desses jovens, fazendo com que se torne fundamental para si e para eles. E seu desejo não é apenas ajudar seu pai, mas se tornar uma heroína.

James está completamente apaixonado por Grace e com sua chega a Londres se vê vislumbrando um futuro para os dois. Porém, um ataque de demônio começa a mudar sua vida drasticamente. Caçadores de sombras são envenenados por demônios e ninguém sabe como curá-los. James sempre teve o poder de entrar no reino das sombras ou reino demoníaco, devido o sangue de sua mãe feiticeira, Tessa, então ele acredita que os ataques estão relacionados ao fato de ele estar vendo o mundo das sombras com mais frequência do que antes. Juntos com seus amigos, ele começa a investigar a respeito e quanto mais coisas são reveladas mais ele percebe como tudo que está se metendo é perigoso.

Lucie anseia ser parabatai de Cordelia a muito tempo e tudo parece atrasar esse momento para elas. Agora ela terá que entender porque apenas ela consegue enxergar o fantasma de Jesse Blackthorn além da família dele. Além disso, ela perceberá que não apenas seu irmão herdou poderes devido o sangue de sua mãe, mas ela também.

Esse sem dúvidas foi o melhor livro escrito pela Cassie que eu li. Incrível como podemos ver a evolução da escrita dela a cada livro e fico feliz de não tê-la abandonado lá no início. Ela conseguiu criar um enredo envolvente com personagens cativantes apenas no primeiro livro da trilogia. Além de ter dado uma introdução impressionante sobre tudo que está por vir. Não que esse livro poderia ser considerado uma introdução, porque acontece tantas coisas nele que seria errado dizer que ele apenas introduziu a história. Desde o início temos momentos de tirar o fôlego que te deixam ansiosa para entender o que está por vir. O vilão criado é bem diferente do que estamos acostumados a ver nas histórias da autora. A trama promete ser bem mais sombria do que pensávamos, já que ela envolve o reino demoníaco desde o início.

Depois do desenrolar da fantasia, temos desenvolvimento dos personagens uns com outros. Algo que chamou bastante minha atenção foi James e Jem estarem sempre em contato um com outro, James considerando-o tão importante que confia seus segredos a ele. Temos também uma relação conturbada de Cordelia com seu irmão, Alastair, que parece uma pessoa amargurada e que lá na frente você entende que ele tem seus motivos. Alastair é um dos personagens que mais estou ansiosa para ver mais como a autora irá trabalhá-lo. O vislumbre que tivemos em Fantasmas no mercado das sombras atiçou minha curiosidade sobre Anna e Matthew e tenho um apego por eles desde então, e espero muito deles nos livros seguintes. Thomas temos um vislumbre do que está por vir, mas fico muito curiosa sobre o que a Cassie irá trazer de Christopher, espero que ele tenha um enredo apenas dele como os outros.

Agora o maior motivo para ter lido esse livro, não vou negar, foi Lucie e Jesse. Mesmo antes de começar tenho um anseio absurdo de conhecer de onde veio os Blackthorn. Apesar da Cassie dizer constantemente que a arvore genealógica que temos não está correta, duvido muito que ela vá mudar esse desfecho. Jesse morreu anos atrás e sua mãe com a ajuda de um feiticeiro tem mantido seu espírito ainda na terra para que um dia ela possa ressuscitá-lo. Lucie é a única de sua família que pode vê-lo, nem ela e nem Jesse entendem o motivo. Mas o que quero ressaltar é como poucos momentos já fizeram com que os dois se afeiçoassem de uma forma que eles são capazes de fazer qualquer coisa um pelo outro. Um dos meus maiores motivos por desejar a continuação é saber como tudo isso irá se resolver. Jesse está morto e necromancia é crime. A questão nem é se Lucie o trará de volta, mas como.

Eu sei, essa resenha está enorme, mas são tantos pontos para retratar que é impossível deixá-la pequena. Não esperava, mas com a leitura fui conquistada pela ideia de Cordelia e James serem um casal. E fiquei com o coração na mão por ver James apaixonado por Grace, mesmo que desde o começo percebamos que não se trata de amor, mas de manipulação. No decorrer da história vemos os motivos que levaram ele acreditar que está apaixonado por Grace, porém há muito a ser explicado ao longo dos livros. Essa é umas situações que mais quero que se resolva logo, pois só está machucando a Cordelia a cada dia.

Para fechar, não surpreende nenhum um pouco que o livro seja arrebatador no final. Com um desenrolar perfeito em tudo, vemos coisas serem reveladas e situações inusitadas. E muitas pontas soltas para serem desenvolvidas. Entendo porque ela disse para não nos basearmos na árvore genealógica, tenho minhas teorias e espero que elas estejam corretas hahaha. Cassie conseguiu o que queria, está me deixando louca mais uma vez com uma nova trilogia e tudo que mais desejo é que chegue logo o lançamento dos próximos livros. De preferência os dois juntos hahaha


site: https://www.instagram.com/estanteliiteraria/
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Karol 01/08/2020

perfeito???
simplesmente encantada demais com esse livro, sinceramente, a Cassandra me prendeu nele do início ao fim, e eu não vejo a hora de lançar o outro(aliás arrependimento por ter lido agora enquanto chain of iron está distante de ser lançado) e deixo avisado que CASSANDRA CLARE VOCÊ VAI DAR UM FINAL FELIZ PRO MATTHEW SIM QUERO NEM SABER
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Mary 31/07/2020

Chains of Gold
Sempre me surpreendo com a capacidade da CC de me fazer gostar cada vez mais do Mundo das Sombras. De me apaixonar por novos personagens... De nos manter sempre acorrentados neste universo, esperando sempre mais. Para variar, quem me fisga são sempre os secundários... Matthew já tem um espaço reservado no meu coração.
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michelzara 31/07/2020

Fez jus ao nome de "Rainha da Fantasia"
Se esse não é o melhor livro da Cassandra Clare, eu não sei qual outro pode ser. Eu já sabia que ele ia entrar nos meus favoritos na página 150, e só serviu para me apaixonar ainda mais pelos Carstairs e pelos Herondale. E se você não leu os livros de contos - As Crônicas de Bane, Academia de Caçadores de Sombras e Fantasmas do Mercado de Sombras - eu recomendaria fortemente ler eles antes de mergulhar em The Last Hours, pois existem MUITAS conexões a serem feitas no decorrer da narrativa que enriquecem e esclarecem muito do enredo.

Diferentemente das outras narrativas, os personagens já se conhecem e confiam plenamente uns nos outros - Os Merry Thieves por exemplo - sendo assim, eles não mantem tantos segredos entre si, evitando confusões desnecessárias, que só fariam o leitor passar raiva. No entanto, todos, absolutamente todos os personagens demonstram exímio potencial e superaram minhas expectativas (que eram muito altas após ler os contos).

James, Matthew e Cordelia: ainda vem coisa nos próximos volumes. Impossível não ficar preso na dinâmica dos três nesse livro, e eu espero sinceramente que a Cassandra Clare escreva esse triângulo amoroso tão bem quando fez com Tessa, Will e Jem, pq sinceramente eles merecem isso.

Uma surpresa desse livro foi o Alastair, não esperava gostar tanto dele e ficar tão aficionada pelas particularidades dele. Anna escrita com maestria, assim como Thomas e Christopher (vou sempre proteger os Lightwoods a todo custo). Enquanto Grace e Tatiana só servem pra trazer desgraça pro nome Blackthorn, sinceramente não sei se qualquer coisa que a Cassandra escrever vai me convencer a perdoar essas duas.

Agora minha musa inspiradora: Lucie Herondale, a primeira escritora de fanfiction, eu já disse que te admiro hoje? Quando ela e a Cordelia se tornarem parabatai nada no mundo vai segurar essas mulheres. Luce é uma personagem que me ganhou aos poucos, no final eu já esperava ansiosamente para todo e qualquer contato dela com o Jesse (o Jules dessa geração).

Além de tudo isso, ele traz de volta nossos queridinhos e aquece nossos corações, provando mais uma vez que esse universo ainda tem mais a ser explorado. Com um final digno de Cassandra Clare, mal posso esperar por Chain of Iron em 2021.

Ps: O livro traduzido vai ser lançado no Brasil pela Galera Record em outubro.
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ragnaei 25/07/2020

N indico ler esta resenha, mas tô fazendo pq o skoob pedekkk
Meu Deus, faz tempo que eu li...
Vou escrever pq o Skoob pede, mas não tô fazendo nada organizado e bom de ler k
Chain of Gold é talvez o meu livro menos favorito (não me venham falar de Qoaad ????????) porque os personagens principais não me interessaram tanto assim, o plot do James achei chato. Mas eu gostei, Lucie e Anna são minhas favoritas, ver os personagens de TID mais velhos também é muito bom (chorei com todas as cenas Wessa sim) e a questão (exclusão) política dos personagens lgbtqia+ foi algo que me interessou (geralmente o que mais me interessa no mundos dos caçadores de sombras e ver a conversa da política deles)
ragnaei 25/07/2020minha estante
de oNDE SURGIRAM oito likes meu deus




Sakurazuka 15/07/2020

Estar de volta ao mundo de Shadowhunters é uma maravilha, não é um dos melhores livros da série, mas não deixa de ser bom, esperando o próximo.
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Gabriela 05/07/2020

Chain of Gold
Eu tô atônitaaaaaaa!!!!!!!!
Não aguentei esperar a publicação aqui no Brasil e li em inglês mesmo. Agora eu me pergunto se isso foi mesmo o certo a se fazer, porque eu não tô me aguentando de ansiedade.
Os personagens me cativaram do início ao fim, de um jeito que só Cassandra Clare sabe fazer!
Essa história é simplesmente sensacional! Te deixa sem fôlego durante toda a leitura, você não consegue se sentir em paz antes de saber o que vai acontecer!

Agora vou ter que tomar uma cartela de calmantes todos os dias até a publicação de Chain of Iron!
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glhrmnc 01/07/2020

Totalmente rendida (de novo)
E não é nenhuma novidade que eu sou a maior cadelinha da Cassandra Clare e aclamo tudo que ela escreve sem exceções, toda vez que leio um livro novo fico com a sensação de que é melhor que o anterior. E com Chain of Gold não foi diferente.

Uma das coisas que eu mais amo nos livros da Cassandra (e ninguém me entende, sou muito julgada) é o jeito que ela divide os capítulos e as partes do livro, o que surpreendentemente me incomodou um pouco no começo dessa leitura mas depois de um tempo eu entendi o que ela quis fazer. Além de capitulos de flashback no meio do livro, meio soltos mas ao mesmo tempo fazendo sentido dentro dentro da história, os poucos capítulos (eu considero 23 um número pequeno pra um livro de mais de 600 páginas) são gigantes e alternam entre os pontos de vista dos personagens várias vezes, deixando o leitor completamente ansioso pra terminar logo uma parte e ler outra e descobrir o que ta acontecendo. Em alguns pontos tive a sensação de que nunca ia terminar de ler e pouco me interessava por certos conflitos que quebravam um pouco meu ritmo de leitura e me faziam parar de ler por umas horas. Mas quando me apeguei aos personagens e a história evoluiu, comecei a ficar mais curiosa sobre eles, mesmo não sendo parte da trama principal. Pode ser muito confuso no começo pela presença de tantos personagens "novos", que nos primeiros capítulos eram muito difícil de diferenciar e criar um apego, mesmo já os conhecendo de contos passados.

Além de novos personagens incríveis, a presença dos que já são conhecidos e amados trouxe um calorzinho ao coração e uma nostalgia que fazia meus olhos encherem de lagrimas em alguns momentos (todos). A culpa é toda de Will Herondale, saber que essa é a ultima série da Cassandra que ele está presente dói na alma. Eu, como sempre, poderia passar horas falando sobre os personagens desse universo e como os amo.

Lendo The Last Hours anos depois de The Infernal Devices mas no mesmo ambiente, fica claro a evolução da escrita da Cassandra, que conseguiu mesmo depois de mais de 15 livros trazer uma história envolvente, com personagens únicos (tirando as características em comum que todos os Herondale através dos séculos conseguem manter de alguma forma) e conflitos interessantes. Eu não vejo a hora de ler Chain of Iron.
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Laura S Doria 30/06/2020

Melhor de 2020
Chain of Gold foi o melhor livro que li em 2020. Demorei alguns meses para ler por causa do meu medo. Leio os livros da Cassandra Clare há anos e tinha receio que eles tivessem perdido a magia para mim. Spoiler? Eles continuam tão bons, se não melhores do que eram antes. A Cordelia é a melhor personagem principal da autora, ela é corajosa (mas não inconsequente) e carinhosa. Eu adorei como foram abordadas as relações familiares dos personagens principais, apesar de ter sentido falta da (consulesa) Charlotte Fairchild. A Tessa e o Will também poderiam ter tido um papel maior, mas eles já têm 3 livros próprios, então acho que não tenho muito do que reclamar. Foi incrível ver o Jam como um irmão do silêncio, principalmente perceber que ele continua muito próximo dos Herondale. O James é um personagem principal masculino que ainda tem um longo caminho para percorrer (só queria matar ele toda vez que ele via a Grace), mas acho que ele vai crescer muito no próximo livro. A Lucie é uma fofa e me lembra um pouco o Ty Blackthorn às vezes (se você leu, você sabe o motivo). Queria mais cenas do Matthew e da Anna, esses são os melhores melhores personagens do livro. No final, só tenho uma reclamação de verdade, o Church, como assim ele não apareceu?!
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Kah 25/06/2020

Matthew e Alastair salvando
No geral eu amei muito o livro, mas de novo vou comentar que achei o James um protagonista muito sem sal algo meio inesperado depois de ver aquele james de contos de academia, acho que a Cordelia é de fato uma pessoa que traz muito enriquecimento pro personagem do james.

Matthew merece um final feliz simplesmente pela complexidade do personagem e o mesmo para o Alastairs, os melhores personagens do livro de longe e espero que eles recebam algum foco futuramente.

Apesar de ser um fav agora acho que não vai superar meu amor por artifícios e pela emma e pelo julian, acho que a cassie jamais fará nada como os dois de novo, os únicos que competem são Jessa, mas eu amei muito e ansiosa pra continuação!
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Paulo Berczak 29/05/2020

Resenha - Chain of Gold, Cassandra Clare
Chain of Gold, ou Correntes de Ouro, como ficará traduzido aqui no Brasil, nos devolve toda a ambientação de uma Londres Vitoriana, com vestidos, bailes e claro, demônios, e tudo isso num dos melhores inícios de séries que já li, principalmente do universo criado pela autora.

Neste livro vemos os nossos queridos personagens de Infernal Devices, e o peso de suas escolhas refletidos também em seus filhos e parentes. Após os acontecimentos da Clockwork War (me perdoem, mas não me lembro dos termos em português), Londres passou por um período de paz, em outras palavras, os ataque demoníacos cessaram e os Shadowhunters se acomodaram. Até que ataques inesperados acontecem ao redor da cidade e demônios atacam em luz do dia, e seu veneno propagando uma doença, a qual não estavam preparados para enfrentar (inclusive achei irônico ler este livro em pleno isolamento social, risos).

Algo que me agrada muito neste universo criado pela Clare, é a sua introdução ao Mundo das Sombras. Para quem já leu os livros anteriores, assim como eu, não se sente cansado, e quem está lendo pela primeira vez não se sente deslocado. Existe um avanço na escrita se compararmos com os livros anteriores, isto claro, na minha opinião.

Se você gosta de dramas familiares, assim como eu, este livro será um prato cheio para você, pois existem inúmeros personagens e suas respectivas famílias, Lightwood, Herondale, Castairs, Blackthorn e Fairchild, sendo as principais e as quais já estamos perfeitamente familiarizados com. Cada personagem tem sua função dentro da trama, e todos muito bem construídos e encaixados perfeitamente, como em um quebra-cabeças.

Outro ponto que me agradou muito foi a forma que a autora uniu os laços entre os personagens principais desenvolvendo uma amizade extremamente divertida, cada um com seu jeito diferente que agrega às características dos outros. Dentre todos, preciso expressar o que senti pela Cordelia Castairs.

São muitos personagens, mas para mim, Cordelia ganhou seu espaço gradativamente em meu coração durante a leitura. É uma personagem feminina forte, que luta por aquilo que acredita, pelos seus sonhos, pela sua família, por seus amigos e tem o claro desejo de ser alguém: uma heroína.

Para mim, Cassandra Clare, fez um trabalho que me surpreendeu muito, posso dizer sem sombra de dúvidas, Chain of Gold está no top livros de 2020. É um livro sobre família, amigos, representatividade e valores.
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