Lady Killers: Assassinas em Série

Lady Killers: Assassinas em Série Tori Telfer




Resenhas - Lady Killers: Assassinas em Série


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Clara 19/02/2023

Ela é um veneno!
Analisando todos os casos do livro, percebemos a presença dominante deste recurso.

O que podemos dizer?

É menos brutal?

Será que para se considerarem agentes da morte, de fato, para estas mulheres, seria necessária uma ação mais brutal ou ativa?

A mente humana é um labirinto.
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Beatriz2313 04/06/2021

Muito bom!
interessantíssimoooooo LEIAM
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Ju 23/09/2021

compre um livro pela capa
o começo é interessante e traz uma certa curiosidade, mas depois parece que você tá lendo a mesma coisa repetidamente. Alguns contos, acho que posso chamar assim, me deixaram bastante surpresa, porém o que o livro tem de beleza deixa a desejar na narrativa.
natany 23/09/2021minha estante
esse livro eh horrivel




Sarah 05/07/2022

Tem mta mulher assassina BRASIL
Esse livro é mto interessante, ele conta extensamente sobre 14 assassinas em séries em especiais esquecidas, e conta um pouco mais sobre 14 outras que são "mais conhecidas" além de indicar séries, filmes e documentários sobre assassinas. Amei demais como a escritora retratou a história delas, mostrando que até nisso o machismo reina e que por conta disso mtas saíram impunes. Enfim, pra quem gosta indico dmsss
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lavolterwitch 02/11/2021

psicopatas vintage
esse livro é todo muito bonito, tem um acervo muito bom de informações no final, tudo bem montadinho
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Ju Correia 06/08/2022minha estante
Oq vc achou em relação a descrição do livro? Eu quero ler , mas eu n tenho um estômago mt forte


Ju Correia 06/08/2022minha estante
Eu li Medicina dos Horrores e foi de boa. Inclusive, recomendo muito se vc gosta de temas como história da medicina ou procedimentos médicos


Maygeek7 06/08/2022minha estante
Já eu gostei mais das histórias principais ?
Sim, Elizabeth Bathory é a melhor! ~perdoa-me senhor~ kkk




Coruja 17/12/2020

Lady Killers traz o perfil de quatorze assassinas em série, de várias épocas e lugares do mundo, explorando não apenas seu caráter macabro, mas o contexto histórico, repercussões políticas e sociais - incluindo a fetichização de várias delas, o sexismo usado para retratá-las -, julgamentos e reflexões sobre as razões de cada uma dessas mulheres para matar.

Tori observa que existe uma espécie de “amnésia coletiva” das mulheres como assassinas - como se a natureza feminina fosse de alguma forma incompatível com o apetite pela morte de um serial killer. As figuras históricas das quais não se pode escapar recebem epítetos que ou buscam suavizá-las (a vovó sorridente) ou extirpar delas sua humanidade (Erzsebet Bathory entrando no folclore como uma vampira). É um ponto de vista sobre o qual nunca cheguei a pensar, mas faz sentido no que ela nos apresenta neste livro.

A autora tem uma prosa bastante fluida, sem abrir mão de entrar pelos detalhes, e também consegue imprimir humanidade sem dar desculpas para a clara psicopatia de várias de suas personagens. A despeito do tema pesado, a leitura é cativante - eu tive dificuldades de parar entre um capítulo e outro. A edição da Darkside, como de hábito, é um espetáculo à parte, totalmente ilustrada e repleta de informações extras.


site: https://owlsroof.blogspot.com/2020/12/mamae-quero-ser-perita-forense-quando.html
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Queria Estar Lendo 26/03/2019

Resenha: Lady Killers: Assassinas em Série
Lady Killers: Assassinas em Série é uma espécie de mega-biografia escrita pela autora Tori Telfer. Lançada pela editora DarkSide, suas 384 páginas falam sobre assassinas em série que, diferente dos seus paralelos de outro gênero, foram esquecidas pela História.

Seguindo uma linha não-cronológica, Tori divide o livro entre vários capítulos e dedica cada um deles para mulheres que fizeram história mas são esquecidas por ela. Assassinas em série que viveram em séculos medievais ou até cinquenta anos atrás e cometeram tantas atrocidades quanto os homens, mas não são lembradas por elas - e, quando são, acabam caindo em estereótipos sexistas. Sim, até assassinas em série não estão livres disso.

Lady Killers se mostrou a leitura que eu queria: informativo, com uma pitada de sarcasmo e deboche em relação às posturas sexistas das épocas descritas e extremamente interessante. A autora se dedica a falar sobre quatorze assassinas em série que se espalharam pelo mundo e pelos períodos históricos.

Os paralelos feitos por Tori quando distante de fatos e detalhes acrescentaram em muito a riqueza narrativa que o livro entrega. São comentários pertinentes que, mesmo dentro do cenário horrendo do universo de assassinas, falam sobre a vivência das mulheres e o modo como o mundo olhava para elas - fossem elas vítimas ou carrascos.

Como estudante de História, é tranquilo comentar o quanto o passado apaga suas mulheres. Feitos grandiosos de figuras femininas são esquecidos por menos; por que com criminosas seria diferente? O que choca em relação a assassinos em série muito divulgados é o que também existe nos feitos terríveis dos nomes apresentados nesse livro, então por que a diferença? Por que a história se lembra de Ted Bundy e raramente menciona Mary Ann Cotton? O que há de tão diferente entre os feitos assombrosos de Jack, o Estripador e da Condessa Sangrenta?

"Alguns dizem que Jack, o Estripador, foi o primeiro assassino em série da Inglaterra, mas isso acontece apenas porque outros foram esquecidos. Cerca de quarenta anos antes de Jack aparecer, a Inglaterra sofreu com uma terrível série de assassinatos [...] Pessoas cometeram crimes pelo seguro de vida ou para ter uma boca a menos para alimentar. Essas pessoas foram capturadas. Eram mulheres."

A biografia dessas quatorze mulheres - e de outros nomes citados na edição especial da DarkSide - é de arrepiar. Foram criminosas impassíveis, frias, sanguinárias à sua maneira. Construíram legados de décadas e dezenas de assassinos antes de serem descobertas, ou viveram seus reinados de absoluto terror para serem capturadas por um deslize.

Nannie Doss, por exemplo, apelidada de Vovó Sorriso, usava sua doçura e gentileza para seduzir pretendentes e suas tortas envenenadas para mandá-los para o túmulo. Mary Ann Cotton era uma mulher comum até que se tornou uma assassina de seus muitos maridos e crianças. Elizabeth Báthory (a Condessa Sangrenta, talvez uma das mais conhecidas), carregou seu título de nobreza mesmo depois que seus crimes hediondos foram cometidos. Protegida pela coroa e pelo nome, espalhou terror sobre servas e donzelas que buscavam refúgio em seu palácio. No velho oeste, onde não havia lei e as fronteiras ainda estavam sendo definidas, uma família fundou uma hospedaria, onde a filha mais nova - Kate Bender - atraía viajantes para degolá-los e enterrá-los no esquecimento dos jardins da propriedade.

A história de cada uma dessas mulheres é marcada pela solidão e pela frieza, pelo anseio de matar - motivadas por traumas ou por sua intrínseca crueldade - e, na maioria delas, por um desfecho com a investigação, julgamento e sentença. Algumas foram protegidas pela lei, outras foram desacreditadas até que o horror se provou verdadeiro, outras foram colocadas frente à revolta do povo e sentenciadas ao esquecimento em prisões ou mesmo à morte.

""[...] a imagem que Nannie criara com tanto cuidado: a de uma avó alegre e bem-humorada, que flertou com policiais, sorriu para a imprensa e fez piadas com toda aquela situação estúpida"."

Um comentário interessante levantado pela autora é como, quando se fala de mulheres assassinas, a luxúria sempre aparece como um dos pontos principais da sua realidade; como o apetite sexual sempre está relacionado aos seus nomes, mesmo quando os crimes se distanciam disso - quando a vida da própria figura estudada se distancia disso.

Uma mulher não pode ser simplesmente uma assassina em série. Ela precisa de um arquétipo, de uma justificativa do porquê se afastou da "natureza passiva e amorosa a qual todas as mulheres estão sujeitas", como a visão sexista de figuras femininas sempre impera. Elas não podem ser apenas movidas pela frieza, pela crueldade ou mesmo por traumas passados como os muitos assassinos em série que se conhece a respeito; mesmo a elas é negada a humanidade.

"As pessoas têm infinitos truques nas mangas para minimizar a violência feminina: desumanizam assassinas em série, comparando-as com monstros, vampiros, feiticeiras e animais; erotizam-nas até que pareçam mais inofensivas. Essa negação é exatamente o motivo de muitas avós simpáticas terem conseguido matar durante décadas."

A edição da Darkside, como sempre, está um espetáculo. Essa capa se tornou uma das minhas favoritas da editora e toda a diagramação colorida enriquece a leitura; as ilustrações são marcantes, os dados e acréscimos que a própria editora fez - citando outras quatorze damas fatais além daquelas estudadas pela autora.

"Se os crimes refletem os anseios de seu tempo, então atualmente estamos na era do assassinato em massa, do terrorismo. Nossos desejos violentos ainda nos levam a desfechos violentos, mas os desfechos mudam conforme as décadas vêm e vão."

Lady Killers foi uma obra fantástica do início ao fim. Elucida muito sobre o modo como a História trata suas mulheres. Os capítulos biográficos são recheados de informações. Mesmo as assassinas que se perderam em seu período, que não foram tão documentadas e acompanhadas pela mídia e pela justiça, recebem a devida atenção da pesquisa de Tori; junte a parte informativa com os comentários da autora e terá um grande arquivo de análise criminal.

É rápido de ler e serve pra assustar tanto quanto para levantar questionamentos a respeito do tratamento que a sociedade estabeleceu até mesmo para assassinas sanguinárias.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/03/resenha-lady-killers.html
Natália Tomazeli 26/03/2019minha estante
Esse livro parece incrível, preciso ler tipo pra ontem!




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Lavínia 14/04/2021

Resenha Lady Killers ?
Quando pensamos ou ouvimos falar em serial killers logo associamos à imagens de homens cruéis de aparência fria. Mas e se eu te contar que existiram mulheres consideradas assassinas em série? E que provavelmente ainda existam muitas atualmente. ?

O livro Lady Killers foi escrito com o objetivo de quebrar esse padrão, pois nos permite conhecer sobre a vida de 14 mulheres perigosas, cruéis e também inteligentes que viveram entre os séculos XVI e XX, elas deixaram rastros de corpos por onde passaram.

É uma obra perfeita para quem gosta e é fã de criminologia. Confesso que gosto bastante desse tipo de assunto e lady killers me prendeu do início ao fim. @darksidebooks como sempre dando um show, desde o design (esse livro tem o design perfeito) até o conteúdo. ????
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LetAcias 15/07/2023

"... distancie-se demais e o crime se tornará uma ilusão."
O livro conta a história de catorze assassinas em série, de modo que a autora se aprofunda em suas motivações e o machismo existente em suas épocas.
Eu gostei muito do livro e sua divisão dos casos em aproximadamente quinze páginas, porque isso torna os casos menos exaustivos e nos poupa de detalhes desnecessários.
É um ótimo livro para quem gosta de casos criminais e quer tentar entrar na mente das assassinas.
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krols 15/06/2021

arsênico, arsênico, arsênico.....
bom o livro é ótimo por trazer todas essas assassinas "de volta a vida", mas ele peça bastante ao longo da leitura porque fica parecendo muito um ctrl+c ctrl+v pois as histórias se parecem demais, e vc acaba se cansando muito ao longo da leitura, salvo apenas as que não tiveram envolvimento com veneno é que tornam o livro interessante ao meu ver. Senti falta de fotos das assassinas mas nada que me incomodasse pq já tinha ilustrações delas ao longo dos capítulos, gostei bastante das +14 escritas depois da conclusão da autora, inclusive por conter uma brasileira. A conclusão da autora é simplesmente ótima e faz vc entender algumas coisas que eu me perguntei ao longo do livro, mas enfim queria que as histórias fossem um pouco mais variadas.
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Duda 12/07/2022

Lady Killers
Eu simplesmente demorei 2 meses pra ler esse livro, e me deu uma ressaca literária que Meu Deus.
A maneira que é contado os casos, poderia ser muito mais interessante e prender muito mais o leitor. Eu começava a ler e parava, porque eu não conseguia ficar presa nesse livro.
Os casos são contados de um jeito nada detalhado, e até parece que querem fazer as assassinas inocentes.
Eu esperava muito mais
Zoldy 12/07/2022minha estante
Você foi forte, tô tentando continuar esse livro desde fevereiro ksndksmddk




Poly 15/02/2022

Mulheres indiferentes a questão da vida e da morte
Lady Killers é um livro que retrata a história de várias assassinas do mundo, algumas famosas e outras já esquecidas, e na lista entra até mesmo avós boazinhas que esquarteja pessoas. O livro leva na direção da crítica contra a sociedade que quando ver uma mulher não acha ela ser uma possível assassina, e que quando eles pensam no assunto só vêm na cabeça homens monstruosos, e quando no caso existe os casos de assassinas eles colocam a luxúria no meio. Como se o fato e a desculpa que a mulher tem para matar os outros é a falta de homens ou amantes satisfatórios para ela.
Minha única decepção é porque eu achei que não tinha detalhes suficientes para a história de cada uma, mas é um livro que vale a pena ler!
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