Resenhas - Insatiable

Sibery 22/02/2021

Minha maior decepção
Vou fazer a minha resenha hoje, porque, a partir de amanhã, estou livre de Insatiable. Finalmente, 100% lido. Vitória.

Meu maior problema com esse livro foi a expectativa que eu coloquei em cima dele. Eu sou maluca pelo gótico, pelos amores imortais, pelas criaturas da noite. Então, tinha certeza de que Insatiable seria um favorito.

Mas, honestamente, foi uma sofrência.

O casal principal, Meena e Lucian, compartilham três cenas juntos. E declaram amor eterno. Eles não têm qualquer diálogo que acrescente em suas vidas. Nada. Só sexo. E, na verdade, nem isso, porque as cenas de sexo são puladas.

Depois, Meena conhece Alaric.
Algumas cenas juntos, e Alaric se apaixona. Porque Meena é diferente das outras mulheres. Todas as outras mulheres do livro são superficiais. Loiras. Maquiadas. Viciadas em academia. Meena não. Meena é diferente. Meena tem cabelo curto.

O fim do livro é mais decepcionante do que o começo e o meio. É ex machina em cima de ex machina. E plots complexos resolvidos em diálogos rápidos pós climax. O realismo fica comprometido. Até mesmo Meena perde sua personalidade e suas paixões. É o pior final de livro para mim. Não me lembro de ter ficado tão decepcionada assim antes. Uma sensação de ter sido enganada. Nem O último Lobisomen, do Glen Duncan, me fez isso.

Esse é o primeiro livro que eu não gosto nem do cachorro.
Meu Deus.

Eu separo o livro do escritor, mas já é a terceira obra da Meg Cabot que eu não gosto. Vou evitar ler Meg Cabot daqui pra frente.

Anita Blanchard 29/12/2013

Mais do mesmo
Quando a sinopse de uma obra se propõe a criticar o cenário cultural vigente, o que se espera é que a obra em questão ilustre a crítica sendo diferente deste cenário. Não é o que acontece em “Insatiable”... Meena Harper está cansada de ouvir falar em vampiros, mas sua história acaba sendo igual às que ela está acostumada a ver. Vamos fazer uma check list do que deve haver em uma história de vampiros atual (a partir daqui, a resenha contém spoilers, leia por sua conta e risco!):

•mocinho salva mocinha: OK;

•mocinho é lindo, gentil, educado, rico, e, por acaso, é um vampiro: OK;

•mocinha se apaixona perdidamente em 3, 2, 1!: OK;

•vampiro cheio de consciência e respeito pelos humanos: OK;

•vampiro apaixona-se perdidamente pela mocinha, que não tem nada de diferente das outras aos nossos olhos, mas é fantástica e única aos dele: OK;

•surge um outro cara irritante, mas que acaba se tornando promissor o bastante para talvez virar um par romântico, criando um triângulo amoroso: OK;

•mocinha acaba virando vítima do grupo de vampiros sanguinários: OK.

Faltou alguma coisa? Não vou citar o final porque esse felizmente foi diferente, mas não suficiente para salvar o livro.

O pior de tudo é que eu estava gostando do livro nos primeiros capítulos que introduziam os personagens, porque eles são muito legais, inclusive os secundários e os animais (tem padres e freiras matadores de vampiros!), e a Meg Cabot tem um jeito muito gostoso e divertido de escrever. Mas aguentar mais uma história igual não foi assim tão divertido, e eu rezava para que aquele livro grosso acabasse logo, e finalmente acabou...

Maria Clara | @mariaclarabruno 03/09/2013

Quando eu comecei a ler Insatiable, achei que fosse encontrar uma história careta e comum sobre vampiros, mas Meg Cabot fez algo completamente diferente. Ela criou uma história sarcástica, que faz menção a vários personagens famosos no mundo dos vampiros e que vai tirar altas gargalhadas de você.

A história é bem construída, a Meg soube definir o caráter de sua protagonista, Meena, muito bem. Ela não é volúvel, como muitas personagens em romances vampirescos que temos no mercado, inclusive, a própria personagem chega a criticar tal comportamento.

Falando nisto, nossa personagem faz diversas menções a tramas muito conhecidas, incluindo True Blood, o que me fez rir demais durante a leitura. E isso é ainda mais engraçado, pois a Meena não é nem um pouco normal, ela tem poderes psíquicos que a permitem ver quando uma pessoa vai morrer somente em olhar para o rosto dela. E ela mesma toca neste ponto quando conhece Lucien.

Como é típico da autora, temos “dois gatinhos” na história, o vampiro Lucien e o caçador de vampiros, Alaric (que, para mim, é uma sátira dos Winchester, mas, para mim, todo caçador-de-alguma-coisa é uma sátira aos Winchester), que, obviamente, fazem parte do triângulo amoroso.

Enquanto eu me divertia com a leitura, via uma personagem tomar um rumo inesperado, e justo uma que eu adorava. E isso me deixou completamente furiosa com a autora, pois eu tenho medo do que ela pode fazer no segundo, Overbite, já que depois do fato mencionado, eu só vejo um possível destino para a Meena e eu iria odiar vê-la tornar-se tão volúvel quanto Sookie Stackhouse (que eu amo! não me entenda mal, mas ela é burrinha demais).

Tirando o fato previamente mencionado, a história é muito boa e bem construída, a autora fez um trabalho um pouco diferente do que ela sempre fez e eu adorei ainda mais o livro por causa disso. Todos deveriam dar uma chance, e mesmo que ela brinque com algo que você gosta, não fica chateado (sim, vi muita gente que não gostou por causa disso), leva na esportiva. Três corações pelo final inesperado de uma personagem que eu adorava. :(



site: http://www.coffeesandbooks.com/2013/09/insatiable-por-meg-cabot/

Sol 25/03/2013

Insatiable - Grande decepção!
Gosto muito do estilo Meg Cabot de escrever, leve e bem humorado! Também gosto de ficções fantasiosas sobre vampiros, daí conclui, que seria uma leitura perfeita, afinal Meg Cabot escrevendo sobre vampiros...Bem, talvez meu grande erro, tenha sido a expectativa de algo muito bom (ou quem sabe eu já esteja enjoando de ler sobre vampiros!!), o resultado foi que achei o livro chato, a trama sem graça, os personagens irritantes e na maioria das vezes, artificiais, sem profundidade nenhuma...Tudo bem, eu sei que é o tipo de leitura de entretenimento, e é esse realmente meu objetivo, viajar com a leitura sem grandes expectativas de absorver grandes ensinamentos, mesmo assim, não pude deixar de me sentir frustrada com a leitura. Esperava mais, mesmo que fosse mais do mesmo (estilo Meg Cabot!).
Li alguns comentários sobre o livro e percebi que muitas pessoas adoraram o livro. Conclusão: quando se trata de leituras e opiniões, o jeito é cada pessoa ler e tirar suas próprias conclusões, o que é ruim pra mim, pode ser bom pra você e vice-versa.

Henri B. Neto 13/04/2012

Resenha: ''Insatiable'', de Meg Cabot
Para começar, acho que tenho como obrigação avisar para todos que esta não é um leitura estilo ''Meg Cabot''. Em nenhum sentido da palavra.
.
Como vocês puderam percerber, eu levei mais de cinco meses só para finalizar o livro. Tudo be que boa parte desta culpa se deve ao meu nível de Ingês ''Nível Tartaruga''. E também à formatação ridiculamente minúscula, em que vocês puderam acompanhar todos os meus lamentos nos vídeos em que gravei durante a época... Mas, o que eu quis dizer com isto? Bom, o que eu quis dizer é que, ao contrário do que muitos esperam (e nisto eu incluo até os próprios fãs da autora), esta é uma história com bastante contexto. E eu estou falando no sentindo histórico mesmo, não só ao da mitologia vampiresca... Dá para se perceber que a Meg pesquisou bastante antes de começar a escrever o livro, e todas estas informações são inseridas na trama.
.
Outra coisa que me chamou a atenção foi que este é, sem sombra de dúvidas, o livro dela com mais cenas de ação. Não, vocês não leram errado! Até eu - que estou acostumado com os outros tipos de livro que a autora escreve - me surpreendi, pois são muitas, e todas são muito bem contadas e exploradas. Sem falar do clímax, que é totalmente ''OH CÉUS (o que vai acontecer agora?)'', e que me fez varar à noite, tamanho era a sua grandiosidade.
.
Além disto, nós temos também uma completa mudança no estilo de contar a história. Em ''Insatiable'', diga adeus aos maneirismos cabotescos e ''OMG'' dos livros em primeira pessoa, e dê um alô à narração onipresente em terceira pessoa, com direito à mudanças de ponto de vistas e etc e tal. Ficou chocado, não é mesmo... Eu também fiquei, quando comecei a minha leitura. Mas, mesmo assim, Meg é Meg, e mesmo com todas estas surpresas, nós conseguimos ver os seus dedos por detrás de todas aquelas palavras.
.
Como era de se esperar, além das novidades meio que ''chocantes'', nós temos o bom e velho humor característicos da autora. Durante a leitura, nós podemos perceber várias curtições que a Meg faz com dezenas de séries famosas de vampiro, sem falar naqueles personagens hilários que só ela sabe criar (Eu ouvi um John?!). Sim, nós também temos romance em ''Insatiable''... Melhor dizendo, nós temos um triângulo aqui. Mas, como este é um livro mais voltado para o público adulto, esteja mais preparado para momentos ''sensuais'' do que de ''paixonites fofas e teens''.
.
Sem sombra de dúvidas, ''Insatiable'' foi um livro que me surpreendeu de formas que eu não estava preparado. Me arrisco até a dizer que este foi um livro feito para quem não é fã da autora, pois o seu estilo é completamente diferente... Porém, acho que teria aproveitado muito mais a leitura se tivesse lido ele em português pois, como já disse um milhão de vezes, a fonte dele me tirou do sério. Entretanto, mesmo com este contratempo, esta foi uma leitura que me conquistou bastante, e eu não vejo a hora de poder ler ''Overbite''.

Henri B. Neto
''Na Minha Estante''

Jaqueline 09/07/2011

Quando ouvi falar do mais novo lançamento de Meg Cabot, mal pude me controlar. Fã da autora, corri atrás de “Insatiable” e me deparei com uma capa linda, já dando toda a pinta da história: vampiros. O livro foi lançado no Brasil no mês de Junho pela editora Galera Record, mas esta resenha se limitará a abordar o livro em inglês.

A surpresa veio logo na primeira página: o nome da protagonista é Meena. A pronúncia lhe faz lembrar alguém? Sim, a mocinha de “Drácula de Bram Stoker”, Mina (cujo nome “original” era Wilhiemina). A nossa “Mina”, ao contrário de sua perfeita xará, convive com uma maldição: ela pode prever exatamente quando e de quê uma pessoa vai morrer. Algo perturbador quando se está atrasada para uma entrevista que pode garantir sua promoção no trabalho e se tem que fazer uma pausa para socorrer uma aspirante à atriz que está para ser assassinada por seu “namorado” dentro de uma semana, ou pedir que o atendente da cafeteria vá ao médico tratar seu problema de pressão alta.

Depois de ser chamada de “aberração” e ser largada por seu ex-namorado em troca de uma enfermeira, Meena se jogou de cabeça no trabalho como escritora de diálogos de uma novela televisiva chamada “Insatiable”. Focada na sua carreira, ela se divide entre segurar a barra de seu irmão desempregado e sem rumo na vida e tentar se livrar de Emil e Mary Lou, seus vizinhos ricos e esnobes que vivem tentando arranjar um par para a nossa mocinha biruta. Porém, as coisas andam de mal a pior: sua pior inimiga no trabalho foi promovida e cismou com a idéia de colocar vampiros – o clichê dos clichês desta década – na novela.

Ao mesmo tempo em que conhecemos Meena, somos apresentadas a Lucien Antonescu. Mais tarde sabemos exatamente o motivo do nome da protagonista ser semelhante ao de “Drácula”: toda a história, no fundo, gira em torno deste lendário personagem. Lucien é o próprio filho de Drácula, e sob o disfarce de professor universitário, regula o mundo vampírico como príncipe das trevas ao mesmo tempo em que deixa suas alunas ensandecidas com seu charme. Outro personagem que rouba a cena é Alaric Wulf, um caçador de vampiros ultra fresco que surge na história para fechar o triângulo amoroso e servir de inspiração profissional para o irmão de Meena.

É impossível não rir com o deboche com que Meg trata a banalização do tema dos vampiros em sua obra. Ao ler certas passagens, como “Society had romanticized vampires to the point that many impressionable young women threw themselves at the actors who played vampires in movies and on television” (“A sociedade romantizou vampiros ao ponto de muitas jovens mulheres impressionáveis se jogaram em cima de atores que interpretam vampiros no cinema e na televisão“, em uma tradução livre), simplesmente não conseguimos evitar aquele sorrisinho de lado (“Crepúsculo” e a Robmania, oi?). Fora isso, é divertidíssimo ver como ela brinca com a questão de vampiros terem filhos (alguma lembrança de “Amanhecer” e a pequena mostrinha Rennesme?) na fala de uma jovem usada como fonte de “alimento” de um vampiro adolescente que sonha em ser transformada por seu amado. Referências a True Blood mostram o quanto a autora sabe que está trabalhando com um tema mais do que manjado nos dias de hoje, e como isso pode se tornar hilariante quando trabalhado da maneira correta.

Em “Insatiable” temos um a história divertida e inovadora. Meena é uma protagonista surpreendente, decidida e muito corajosa. A ação também ocupa lugar de destaque no livro, dominando a segunda parte da obra e quebrando um pouco o clima de romance que tende a ser priorizado nos livros do tema, apesar do exagero com que muitas cenas são trabalhadas. Não se trata, de modo geral, de um livro para jovens adolescentes impressionáveis – aqui os vampiros fazem mais do que juras de amor eterno entre uma mordida e outra, mesmo que a trama não chegue aos níveis sensuais de um exemplar de “Irmandade da Adaga Negra“, por exemplo.

“Insatiable” é primeiro volume de uma série de três livros. O segundo volume, “Overbite“, foi lançado nesta semana nos EUA, no dia 05 de Julho.

>> Resenha publicada no site www.up-brasil.com

Maya 17/03/2011

www.mayamoura.com

O livro é uma mistura da paixão da Meg por filmes de vampiros com uma pitada de humor. As referências à outras obras de vampiros são diversas. O principal é Drácula, de Bram Stroker. Citado várias vezes, a história dos personagens vampiros se cruza com os de Drácula. Além disso, temos o nome da protagonista Meena (a semelhança com a Mina de Drácula é mencionada em Insatiable) e o membro dos Palatine (os caça vampiros), Abraham (o Van Helsing de Drácula).

Não tem como não se divertir quando alguma outra série de vampiros é mencionada (True Blood, Vampire Academy, Twilight) ou com o jeito de Jon, irmão de Meena. Também adorei a questão da novela novela Insatiable contra a da concorrência, Lust. E o motivo de incluirem vampiros em Insatiable para aumentar a audiência.

Quanto a Lucien, ainda não decidi se Meena deveria ficar com ele ou não, já que tem em contra partida sua vida e também o caçador de vampiros, Alaric Wulf e sua espada. O final é meio aberto e só vamos saber o que acontecerá na continuação, prevista para o verão (americano) de 2011.

Obs: uma das coisas que eu mais gosto sobre os livros da Meg Cabot é que normalmente no final dos livros (edição americana) há uma explicação sobre lugares e personagens. Em Insatiable ela revela o que realmente existe e no que ela se baseou para escrever o livro.

Vê 15/03/2011

Mais uma história deslumbrante de Meg Cabot!
Meena Harper é a típica personagem da Meg Cabot: corajosa, por vezes insegura e, é claro, sempre propensa a fazer exatamente o que lhe foi dito para não fazer. Ela trabalha como roteirista para uma série de televisão chamada Insatiable e, por conta do sucesso da série concorrente Lust ao adotar um plot de vampiros, os chefes de Meena fazem com que ela escreva sobre eles. Tudo fica ainda pior quando a sobrinha dos donos da emissora, Shoshona, pega o cargo de roteirista-chefe que há tanto Meena vinha cobiçando.
Então ela declara que odeia os vampiros. Mas, é claro, que tudo está para mudar.
Numa caminhada noturna com seu cachorro, Jack Bauer, Meena se vê atacada por vários morcegos na escadaria de uma catedral em reforma. Felizmente ela é salva por um misterioso homem e então ela tem o primeiro vislumbre de sua perfeição: quando ela o olha, Meena não consegue ver como ele morrerá, apesar dela conseguir fazer isso com todo o mundo que ela conhece.
Acontece que o encontro deles não se resumirá a um simples salvamento no meio da noite. Não. No dia seguinte, chega ao conhecimento de Meena que ele é o príncipe Lucien Antonescu, primo de seus vizinhos que estarão dando um jantar em vista sua vinda à Nova York.

Leia mais em: http://onlythestrong-survive.blogspot.com/2011/02/resenha-insatiable-meg-cabot.html

Joao.Esteves 05/03/2011

O livro pode ser entendido como uma releitura do clássico de Bram Stoker, confesso que nunca li o original, mas conheço a história. Mas, como é uma releitura feita pela Meg, já pode esperar várias pitadas de humor e personagens que só ela consegue criar.

Gostei muito do toque sobrenatural que ela criou para a personagem principal. Ela não é nenhuma heroína bobinha, além disso ela consegue ver quando uma pessoa vai morrer. E ainda é uma escritora de diálogos para um novela - que por acaso se chama Insatiable.

Os problemas de Meena começam quando a febre de vampiros chega à novela que ela escreve, ela não aguenta mais falar disso e acaba sendo obrigada a adaptar a sua novela para que também tenha vampiros. E é assim com as preocupações à mil que ela conhece Lucien Antonescu, obviamente um vampiro.

Tá, agora você pensa que já advinhou o final e está achando tudo muito clichê. Bom, nesse livro não é o caso. O final fala por si só.

Mesmo não tendo aproveitado 100% do livro por alguns problemas pessoais, gostei muito dessa nova Meg - Com vários pontos de vista diferentes, uma história bem construída, além de suspense e ação.

Gostei muito como ela misturou a história original com a história criada por ela. Não preciso dizer que o livro na parte física é lindo, muito bem acabado com uma jacket super bonita e bem feita, além de uma foto gigante da Meg.

mais:
-theeaterofbooks.blogspot.com

Lany 07/09/2010

[Review com spoilers!]
Bem, eu ainda não sei o que pensar sobre o livro. Não vou dizer que eu não gostei, mas também eu não amei. Eu acho que o meu problema foi que eu não gostei do Lucien, e logo de primeira, caí de amores pelo Aleric. E a Meena só encontra com ele no meio do livro. Então, para mim o começo do livro totalmente cansativo.
Mas o final do livro totalmente compensa, porque foi MUITO bom! Adorei toda a ação e eu quis abaraçar tanto o Aleric! Talvez o eu problema tenha sido que a protagonista não tenha ficado com quem eu queria...
Outro ponto positivo foi a mudança de narração. Eu adoro quando outros personagens também narram, fica muito interessante a leitura!
E fora que eu esperava algo diferente. A Meg conseguiu satirizar um pouco as outras histórias de vampiro (eu ri muito com certas frases que eram por causa de Twilight hahaha). E mesmo que a Meena no final não tenha se transformado em vampira, não sei, algo não me convenceu em toda a relação amorosa dela com o Lucien.

Yasmin 23/08/2010

Eu não sei, esperava tão mais.
O começo todo do livro ela usou pra alfinetar crepúsculo, aí, depois, enrolou na guerra dos vampiros e por fim terminou meio sem final.
Não é ruim, longe disso. Porém, Meg Cabot já fez melhor.Talvez vampiros estejam sendo tão utilizados que só uma abordagem completamente inovadora faria algum livro novo sobre o tema vampírico ser sensacional, ou algum que voltasse bem as raízes, não sei.
Existe mais alguma forma de se escrever sobre vampiros? Se existe, Meg não a encontrou.

Fanny 22/07/2010

Ótimo!
O livro conta a história de Meena Harper, uma roterista nova yorkina de Insatiable,uma Soap Opera (um género de novela muito comum nos EUA, lembra do Joey de Friends e Days of our lives? É nesses moldes), que tem que enfrentar a pressão do chefe que quer que ela escreva uma história de vampiros para a trama da novela em busca de audiência, no livro assim como ultimamente, é muito popular qualquer coisa sobre vampiros.

Mas Meena também tem outras coisas para se preocupar, ela tem o dom de conseguir saber quando e como as pessoas vão morrer, e isso só trás problemas para a vida dela. Sem contar que o irmão está morando com ela, a melhor amiga está para ganhar bebê a qualquer hora e de quebra um cara maravilhoso que ela conheceu é um vampiro, de verdade.

Eu tenho que tomar muito cuidado para resenhar os livros da Meg, porque tenho a tendência de amar tudo que ela escreve. Mas esse foi o livro mais maduro dela, quem conhece sabe que a leitura da Meg é super gostosa e leve, mas esse é definitivamente o livro mais rico dela.

O estilo característico dela está ali, há ainda muitas tiradas e referências POP ( o cachorro dela chama Jack Bauer...amei!), e aquele final de todos capítulos cheio de suspense. E apesar da Meg não ter resistido e entrado na onda de escrever livros sobre vampiros não espere encontrar nada de Crepúsculo (que eu adoro! Mas escritoras diferentes, livros diferentes) nesse livro. Não quero estragar nada, mas Cabot foi bem fiel ao mito do vampiro.

Com esse livro podemos ver o quanto a Meg, evoluiu em termos de escritora ( não que ela já não fosse o máximo) mas a qualidade do material aumentou muito, e ela não deixa muita brecha para críticas. O ritmo da história continua o mesmo dos outros livros, mas agora Meg tenta dar mais atenção a todos ao redor, sem lógico não desviar a atenção da história central, não é a toa que esse livro, entrou na "Summer List" de várias revistas americanas.

Gostei muito de ver ela voltando a escrever sobre o lado mais sobrenatural, com uma personagem com um dom especial. Eu estava sentindo muita falta de Jenny CarrolL ( pseudónimo de Meg) e com esse livro pude matar um pouco a saudade.

Thaís 14/07/2010

Meena Harper não é uma mulher normal. Só de olhar para as pessoas ela sabe quando e como elas irão morrer. Mas isso é algo com que Meena conviveu a vida inteira. Dificil é aceitar as mudanças no seu trabalho como roteirista, além de sua nova chefe insuportável que deseja transformar a série de sucesso Insatiable em uma história de vampiros.

Mas nem tudo parece estar indo mal para Meena, em uma festa de seus vizinhos ela conhece o lindo, charmoso e misterioso príncipe Lucien. Ele é um homem perfeito, sendo impossível para Meena não se apaixonar por ele, ainda mais ela não podendo ver como ele vai morrer, mas isso é só um detalhe, pois Lucien já esta morto.

Mas quando misteriosamente corpos de garotas são encontrados em Nova Iorque totalmente drenados de sangue, Meena se vê no meio de uma intriga entre uma misteriosa sociedade do Vaticano que tem como dever extinguir os vampiros e que esta de olho em seu relacionamento com Lucien, e uma misteriosa briga pelo trono dos vampiros.

Agora Meena que sempre soube como seria o futuro, não tem a minima idéia de como será sua vida.

Veja o post completo sobre o livro no meu blog: http://divagandosobrearealidade.blogspot.com/2010/07/insatiable-de-meg-cabot.html