Meu Nome É Número 4

Meu Nome É Número 4 Ting-Xing Ye




Resenhas - Meu Nome é Número 4


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Vitor Dias 20/11/2021

Governo totalitário
Um excelente livro, esse livro mostra como o governo totalitário da china era e ainda é opressor para o povo.
A fome, a falta de liberdade e a falta de compaixão com o povo chinês. Tantas mortes, tantos suicídios.
Apesar de tudo, a protagonista superou na medida do possível e mostrou sua dura perspectiva.
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Canafístula 02/02/2012

Meu Nome é Número 4, de Ting-Xing Ye
O livro resenhado da vez será Meu Nome é Número 4 da escritora chinesa Ting-Xing Ye. Esse livro foi lido através de uma cortesia no grupo Livro Viajante do skoob. Quem ainda não participa, está perdendo tempo!

Mas então, vamos ao que interessa?

Como todos já sabem, eu adoro livros que falam sobre culturas e costumes diferentes, épocas onde as coisas eram mais simples do que atualmente. Esse livro é o exemplo perfeito disto. Ting-Xing Ye narra um dos episódios mais sombrios da história da China: a Revolução Cultural e todas as conseqüências terríveis que ela, juntamente com o governo comunista, trouxe ao país.

Em diversos momentos da leitura, eu tentei me imaginar no lugar dela: com os pais mortos, com todos os bens da família confiscados, sendo humilhada por ter origens capitalistas na família, ter de ser separada de todos os irmãos, ser obrigada a se mudar para o pobre interior do país para trabalhar na zona rural e perder o direito de estudar. Eu não teria suportado, sinceramente. Mas Ting-Xing Ye suportou. E através desse livro, nos conta sua linda história de perseverança.

Além de aprender muitos fatos históricos com esse livro aprende-se muito sobre a história daquela época na China, o que de fato acontecia visto pelos olhos de uma pessoa que passou por tudo isso nós nos surpreendemos com o que Ting-Xing Ye sofreu para chegar onde chegou. O que nos consola é que a história dela tem um final feliz, mas mesmo assim, é muito comovente ver pelo que ela teve que passar para vencer na vida.

O livro também é de fácil leitura, a narrativa prende e você termina de ler rapidinho. Não há muitas palavras complicadas ou empecilhos que possam te impedir de prosseguir na leitura.

Apesar de ser um livro muito triste, ver tudo o que você tinha e tudo em que acreditava ser perdido por causa de um governo fanático e opressor, é uma linda história de perseverança que nos faz acreditar que você pode vencer, não importam os obstáculos e as adversidades. Uma linda lição de vida. Tem gente que reclama do Brasil, mas não sabem o que muitas pessoas já sofreram e ainda sofrem por causa de ditaduras terríveis e severas. Há pessoas que não tem a consciência do quanto nós, brasileiros, somos afortunados. Recomendo!

Essas e muitas outras resenhas você encontra no blog A Última Canafístula. Visite http://aultimacanafistula.blogspot.com/
Marina 18/06/2012minha estante
Este livro parece ser bem legal! Se você gosta desse assunto da história da China, particularmente passando pela REvolução Cultural, indico "Cisnes Selvagens". É excelente!




fsamanta (@sam_leitora) 26/02/2009

Eu me aproximei de forma despretensiosa desse livro e o comprei por impulso. Trata-se da história de uma adolescente na China durante a Revolução Cultural. Atualmente, a senhora trabalha como intérprete no Canadá. Apesar do estilo da autora não ter me agradado (não sei o quanto a tradução afetou o resultado), a história prende do início ao fim. Fã que sou das distopias, não pude evitar o espanto em reconhecer na realidade aquilo que eu podia acreditar somente como parte da ficção. O que aconteceu na China durante a Revolução Cultural não fica a dever ao que é retratado, por exemplo, em 1984 (George Orwell). A obediência e fanatismo cegos e irracionais aos líderes nos fazem questionar a nossa própria realidade – o quanto não reconhecemos as nossas ignorâncias no nosso dia-a-dia? A banalidade com que tratamos certos assuntos poderiam nos levar ao conformismo extremo e, um passo depois, nos deixaríamos dominar por fanáticos? Só sei que o livro me fez pensar e também despertou a minha curiosidade sobre este episódio histórico, de uma cultura tão diferente da nossa.
(Samanta Furlanetto - 26/02/09)
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Layne Cris 22/10/2009minha estante
nunca li 1984, mas com essa comparação, vou me esforçar para ler. A história da Xing Ye me tocou muito, mas a realidade da China foi muito mais intrigante. Afinal, como se consegue levar tantas pessoas a fazerem a mesma coisas? Será que se os brasileiros continuarem tão cegos com a política vamos acabar aceitando padrões que seriam absurdos numa sociedade justa e democrática? Isso já deve estar acontecendo, e paro para pensar se algum louco qualquer que adquirisse a confiança do povo conseguiria facilmente tomar o poder no Brasil, já que somos em maioria conformados. Esse cenário que pintei pode soar absurdo, mas pelas leis impiedoas que deixamos nossos represantes aprovarem, não estamos passando longe.




Dani 22/03/2017

Comprei por um preço muito baixo e não esperava que fosse gostar desse livro o tanto quanto gostei. O fato de ser uma história real deixa o livro bem mais interessante, e mostra quão frustrante era a realidade na China naquela época, principalmente para uma garota de família "capitalista". Frustrante, mas muito legal.
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amanda3621 04/03/2023

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NAO TO BEM
CARAMBA QUE LIVRO LINDO
foi uma experiência nova porque eu só leio ficção, e eu adorei muito
A cada capítulo eu ia ficando mais tocada e preocupada com a moça
foi horrível tudo que aconteceu nesse período
quantas pessoas sofreram e não resistiram, quantas pessoas que ficaram separadas da família e quantas pessoas foram obrigadas a fazer coisas
O pior é saber que foi uma história real de uma sobrevivente
Reclamamos do Brasil mas teve lugares 1836282910373829 de vezes pior

"Será que eu passaria o resto de minha vida assim- escondida em cada, temendo pela minha segurança e pela de minha família, vendo meu futuro se dissolver?"

"-Não tema o sofrimento; não tema a morte- disse ela, tentando me encorajar.
Quando o Camarada Mao escreveu esse conselho, duvido que estivesse sendo repetidamente furado por uma agulha de costura."

????????
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Layne Cris 22/10/2009

Uma juventude trágica
É isso que se resume a autobiografia da autora, onde ela conta como foi a perseguição por ser de uma família 'capitalista', e como todos os jovens da época, de uma forma ou de outra sofreram um grande abalo da Revolução Cultural da China.

Li esse livro praticamente obrigada por uma amiga do trabalho porque disse que tinha assistido às Olimpíadas de Pequim. O triste é que se seguir o mesmo raciocínio, assistir as do Rio em 2016 também não posso.

Em todo caso, o mais interessante no livro é conhecer intimimamente a vida de uma família que era unida e foi espalhada porque os jovens precisavam aprender a ser como camponeses, saber como era o sofrimento. Pelo menos ela não sofreu tortura física como ocorreu em tantos países, inclusive aqui no Brasil, ela sofreu tortura pscicológica, mas apesar de tudo, ainda conseguiu ingressar na Universidade.

O triste disso tudo é ver como o governo conseguiu fazer lavagem cerebral em tantos jovens, fazendo-os denunciar seus próprios pais e irmãos, e como, eles mudavam rápido de opinião.

Vale a pena a leitura para entender melhor como foi viver nessa época na china.
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Hildeberto 17/07/2015

Esse livro me surpreendeu.

Uma pessoa me emprestou " Meu Nome é Número 4". Não botei muita fé, mas após lê-lo vejo que devo agradecer e muito a pessoa que indicou.

Trata-se da história de Ting-Xing Ye (também chamada de Xiao Ye ou simplesmente Número 4) nos anos da Revolução Cultura Chinesa. É uma história verídica, mas bem que poderia ser uma distopia. O mais interessante de tudo é que Ye não apenas descreve como a Revolução Cultura e o comunismo chinês actuava. É um relato de como o regime afetava diretamente a vida das pessoas, tornando muito mais próximo do quotidiano o alerta para o perigo dos regimes totalitários.

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Lynnë 06/01/2012

Incrível. impossível parar de ler, um relato emocionante, conciso e brilhante. Xiao Ye é mais uma das brilhantes mulheres que o mundo já viu.
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Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre:'Meu Nome É Número 4'
O livro conta a ascenção de Mao Tse Tung e as transformações políticas na China do século XX pelos olhos de uma jovem chinesa.

Eu sabia que ao repetir aquele velho e conhecido ditado ela estava correndo um risco, porque a maioria dos velhos adágios tinha sido censurada, e alguém poderia ouvi-la. Tudo está contra mim, pensei, até mesmo esse provérbio. Eu não tenho pais em casa, e a Revolução Cultural, que estimulava os jovens a delatar uns aos outros, tinha destruído as amizades. Parecia que eu não podia confiar em mais nada, nem mesmo na minha sombra.(Pag15)


Quando Ting-xing Ye nasceu, sua tia fez uma profecia baseada na numerologia chinesa - 'Crianças de número 4' têm uma dificuldade difícil. O destino da criança acabou se cumprindo. Com 14 anos, órfã de pai e mãe, a menina se viu obrigada a cuidar das quatro irmãs mais novas. Mao Tsé Tung conseguiu espalhar o terror nas classes capitalistas a partir da década de 40? Como as famílias foram sendo aniquiladas com as regras feita pelos "vermelhos"?(Pag15)

Mais tarde, em meio a todas as mudanças causadas pela Revolução Cultural, Ting-xing foi enviada para um campo de trabalhos forçados, enfrentando a pobreza, a fome e muitas perdas afetivas.Entre outras questões que norteiam esse período histórico. Tudo isso na visão de uma garota pré-adolescente que sofre com perdas e humilhações.Uma autobiografia com fragamentos históricos da Revolução Chinesa. Trata-se da história de uma adolescente na China durante a Revolução Cultural. Atualmente, a senhora trabalha como intérprete no Canadá.

O ônibus acelerou. Meu irmão correu ao lado dele, esticando a mão na direção da janela. Eu queria aquele último toque mais do que tudo. Estiquei-me para fora da janela o máximo que pude, abrindo e fechando a mão, mas Número 1 caiu, e senti apenas o ar frio.(Pag15)

P.s: Fazia um tempo que não lia nada 'autobiografico', carregado de emoção e com a surpreendente superação de limites.

Gostei da capa e da Diagramação do livro, o livro possui um mapa e algumas fotos de Ting-Xing Ye e seus familiares, A capa está muito bem trabalhada com detalhes como: Bandeira no fundo, atrás tem pequenos desenhos (tipos ondas), dentro do livro também tem na primeira folha. O livro tem folha amarelinha, letra não é muito grande, mas não atrapalha na leitura.

A história prende do início ao fim e acaba te deixando com muitas perguntas, tais quais: Como foi possível e em que circunstâncias Mao Tsé Tung conseguiu espalhar o terror nas classes capitalistas a partir da década de 40? Como as famílias foram sendo aniquiladas com as regras feita pelos "vermelhos"? Entre outras questões que norteiam esse período histórico. Tudo isso na visão de uma garota pré-adolescente que sofre com perdas e humilhações.

Recomendo o Livro, pois vale muito a pena a leitura para entender melhor como foi viver nessa época na china.

Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!


site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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Larissa Gunia 18/11/2012

http://assuntosobrelivros.blogspot.com.br/2012/11/meu-nome-e-numero-4-ting-xing-ye.html
Ting-Xing Ye com 14 anos é órfã e mora com sua tia-avó e seus dois irmãos e suas duas irmãs, os quais tem que ajudar a cuidar.

Ting-Xing Ye é a quarta filha, assim ela passa a ser chamada muitas vezes de Número 4, mas o número 4 é um número que traz uma vida difícil para pessoa, segundo a numerologia chinesa. Portanto Ting-Xing é mandada a ir para a prisão agrícola, onde é obrigada a fazer muitos trabalhos. A menina está no meio de um período trágico na China, a Revolução Cultural Chinesa.

Além de ter ido para a prisão agrícola, Ting-Xing Ye não pode mais estudar e ver sua familia, para piorar a situação muitas vezes ela é ameaçada pelos guardar vermelhos.
"Uma das guardas vermelhas de Pequim leu uma citação de seu livro vermelho:
-A revolução não é um jantar nem é escrever artigos, desenhar imagens ou fazer
bordados; a revolução é uma luta de classes de vida ou morte".

Nesse livro, Ting-Xing Ye nos conta de como conseguiu sobreviver no meio de tanta fome, sede, sofrimento e da Revolução que gerou a morte de muitas pessoas.


Logo que li a sinopse do livro vi o quanto a história parece ser envolvente, e assim que a Casa da Palavra me mandou o livro, foi uma grande surpresa.

Já de começo a história de Ting-Xing Ye me surpreendeu, me aprofundei muito na sua história e tudo o que ela foi passando foi como que se estivesse acontecendo comigo.
Amei o livro do começo ao fim, mas o único problema que encontrei foi que a autora poderia escrever as partes mais marcantes de uma maneira mais detalhada.

A diagramação é simples, possuindo capítulos curtos que facilitam na leitura. Algumas páginas contém fotos da família de Ting-Xing Ye.
Por mais que eu não goste muito de livros biográficos, esse acabou se tornando um dos melhores que já li. Teve vezes em que ri de alguns fatos engraçados da Ting-Xing Ye e de sua tia-avó e na maioria das vezes senti pena de tudo o que ela teve que passar.
Ao lê-lo podemos entender mais sobre a Revolução Cultural que já no meu caso, me ajudou muito nos estudos.

A história é emocionante e comovente, vale a pena ser lida. Ela nos traz no final uma grande lição de vida que jamais vai ser esquecida por quem leu.
Recomendadíssimo!
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Marilis 06/12/2016

“A visão retrospectiva pode cegar.”
Este livro conta a história real da vida de Ting-Xing Ye, que é chamada de Ah Si (Número 4) por ter sido a quarta filha de uma família com cinco filhos. A vida de Xiao Ye não foi nem um pouco fácil, pois ela vinha de uma família com o histórico de “capitalista” em uma China que estava tomada pela Revolução Proletária de Mao Tsé-tung.
Ela perdeu os pais ainda quando muito pequena e foi criada junto aos irmãos por Tia Avó, uma mulher que tinha sido levada para trabalhar como empregada não-remunerada para sua família quando muito nova. A família vivia (mal) da pensão do governo e do trabalho de Número 2, que largou a escola para ajudar no sustento da família e permitir que o irmão mais velho fosse pra universidade.
A vida na China durante a Revolução Cultural foi difícil para muita gente. Pra se ter uma ideia, na escola as aulas foram suspensas para que os alunos pudessem “fazer a revolução” ou algo do gênero, mas no final o que faziam mesmo era escrever calúnias e fofocas (muita coisa realmente absurda) sobre os professores, alunos “não vermelhos” (que vinham de família considerada capitalista), na verdade, qualquer um estava sujeito a isso. Xiao Ye, claro, sofreu bastante na escola nesse período e testemunhou várias situações de injustiça sem poder fazer muita coisa, dada a sua situação.
“Como as outras garotas, eu só segui o fluxo. Aquele não era o primeiro ‘movimento’ do qual éramos obrigados a participar: pouco antes de completar 14 anos de idade, eu já era uma veterana.” (Ting-Xing Ye)
O que é interessante de se perceber nesse livro é a incoerência nos discursos e nas ações das pessoas nesse período pertubador da história da China. Por um lado, a Xiao Ye e seus irmãos são hostilizados pelo fato de seus antepassados terem possuído propriedades e serem chamados de “capitalistas” - mesmo eles, após a ascensão de Mao, viverem da pensão do governo. Do outro lado, sofrem com piadas e provocações por não terem dinheiro pra comprar roupas novas e estarem sempre com meias remendadas. Outra coisa também era o que se dizia ser o “certo” e o que se via na realidade, como podemos ver nesse trecho do livro:
“Mao tinha pouco antes conclamado a nação a aprender com o reverenciado ELP*. Nos dias que viriam eu teria dificuldade para relacionar o que me ensinaram na escola com o que eu via com meus próprios olhos." (Ting-Xing Ye)
*ELP = Exército de Libertação Popular, que na verdade incluía todas as forças armadas*
Bom gente, é isso, eu não vou dar spoiler (se bem que o spoiler está nos livros de história), mas vou dizer que a vida dessa moça foi uma sucessão de vacilos que realmente fazem você pensar nas coisas que tiveram que acontecer para o mundo está do jeito que é hoje. Não que hoje em dia o mundo seja um parque de diversões, mas o que algumas pessoas tiveram que passar na vida não se compara com as coisas pequenas que nos incomodam de vez em quando.

site: http://omundocabenaminhaestante.tumblr.com/
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@buenos_livros 12/10/2021

Meu Nome é Número 4 - Ting-Xing Ye ??
?Aulas suspensas para que se faça a revolução!?, dizia o primeiro da-zi-bao- cartaz com cartazetes grandes - que vi assim que atravessei o portão da minha escola na manhã seguinte. Eu tinha deixado minha mochila e almoço em casa, porque não haveria aulas e a estufa onde o arroz seria preparado para nós não estaria funcionando. Um segundo cartaz dizia ?Viva a Revolução Cultural Proletária!?. Cada caractere preto sobre papel vermelho sangue era da minha altura.?
-
. Meu Nome é Número 4 (1997)
. Ting-Xing Ye ??
. Tradução: Alexandre Martins
. Biografia | 221p.
. @casadapalavra
-
. Um livro de memórias da autora Ting-Xing Ye remontando sua transição da adolescência em meio a Revolução Cultural Proletária liderada por Mao Tsé-Tung. Revelações chocantes de como o líder comunista forçou um expurgo dos capitalistas e supostos contra-revolucionários da população chinesa. Como a maioria dos livros de memória, a leitura é um pouco arrastada, mas é um relato íntimo e realista de quem participou dos fatos. Recomendo para os interessados em História e queiram conhecer mais da China.
. ??????
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Biblioteca Álvaro Guerra 09/06/2022

O livro conta a ascensão de Mao Tse Tung e as transformações políticas na China do século XX pelos olhos de uma jovem chinesa.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788577340989
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