Paraísos Artificiais

Paraísos Artificiais Charles Baudelaire




Resenhas - Paraísos Artificiais


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Giovanna.Charrone 21/04/2020

Detalhado e bem diferente.
A escrita é muito bem trabalhada, mas pode apresentar alguns desafios. A descrição de como as drogas agem no organismo e todo o contexto histórico apesar de curiosos são bem enriquecedores. Mesmo sendo um tanto maçante em alguns momentos, acho que é sem dúvidas uma leitura muito interessante e que vale a pena.
Gabriel 21/04/2020minha estante
?




Marion 02/04/2023

Os males do Haxixe
O autor conta dos males do Haxixe, cuja origem da palavra vem de assassino. Imagina se visse as drogas do século passado e do atual.
Maikon 06/04/2023minha estante
Desculpe, mas é o contrário: a palavra assassino que tem origem da palavra haxixe.

No árabe ?????? (?a???) significa apenas folha seca, erva seca.

A palavra assassino vem de haxx?x?n, que significa "consumidor de haxixe".




Leo 07/09/2010

Muito ópio, haxixe e uma dose de vinho!!!
Uma viagem, mas um tanto cansativo.
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M. Scheibler 24/02/2012

Adquiri esse livro para conhecer o autor Charles Baudelaire, que eu já tinha lido sobre sua carreira algumas vezes. PARAÍSOS ARTIFICIAIS trata da descrição dos efeitos do ópio, do haxixe e do vinho no organismo humano. O texto tem um acento filosófico e, por que não dizer, poético. É uma leitura totalmente diferente, pois foge do padrão de romances, aventuras e outros tantos gêneros que circulam por aí.

Pra quem curte histórias agitadas vai achar esse livro muito monótono, pois não há diálogos. O relato de alucinações após o consumo das substâncias citadas no parágrafo anterior tem um pontos de comicidade, mas, no geral, descreve o lado filosófico das experiências.

Mas o que mais achei de interessante no livro foi uma citação do filósofo Barbereau no final:

“Não compreendo por que o homem racional e espiritual serve-se de meios artificiais para alcançar o êxtase poético, pois o entusiasmo e a vontade bastam para elevá-lo a uma existência supranatural. Os grandes poetas, os filósofos, os profetas são seres que, pelo puro e livre exercício da vontade, alcançam um estado onde são, ao mesmo tempo, causa e efeito, sujeito e objeto, magnetizador e sonâmbulo”
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Isis 24/11/2011

Ópio, haxixe e 'análises'.
Meio massante. Porém, com algumas observações um tanto interessantes.
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Fabiana 26/03/2014

Haxixe, ópio e vinho por Baudelaire
Uma bela habitação não torna o inverno mais poético, e o inverno não aumenta a poesia da habitação?
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Relatos sobre o ópio, o haxixe e o vinho, aos quais - na época - o homem recorria na busca de um paraíso ou ideal artificial. Aqui também há uma análise da obra do inglês Thomas De Quincey, Confissões de um Comedor de Ópio.
A leitura pode ser um tanto cansativa, mas todo interesse filosófico colocado pelo escritor no tema torna a escrita de qualidade.
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Estefania 30/10/2021

Delírios, fascínios, o que hoje chamamos vulgarmente de "paranóia", sobre efeito de entorpecentes... Anne realmente existiu ou foi apenas um delírio induzido pelo ópio a Clancey? E a reflexão do que é estar ou não sob efeito de substâncias que nos tire, mesmo que momentaneamente de nossas dolorosas realidades... Paraísos artificiais, não teria melhor título.
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MIRANDA 31/12/2021

Baudelaire com sua viagem em meio ao seu maravilhoso relato literário .
Palavra para o livro : MARESIA
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Giovanavski 23/04/2022

Esse foi um livro que peguei na biblioteca sem pretensão nenhuma e não imaginava que iria gostar tanto assim. Baudelaire escreve muito bem, dá uma ótimo alusão dos efeitos dos entorpecentes, deixando tudo muito poético, até mesmo as suas contrariedades ao uso dessas substâncias. Não achei nada maçante ou cansativo e pretendo ler mais coisas do autor, por que sua maneira de escrever me fascinou.
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