American Royals

American Royals Katharine McGee




Resenhas - American Royals


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Monick 13/10/2023

Poderia ser um livro sensacional mas falta muito nele, as intrigas são bem batidas, o príncipe como sempre é um banana, pra mim só salva a Nina.
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Ju 04/03/2023

Cada personagem é bem único nesse livro, mas todos nos fazem passar muito raiva com escolhas tão bestas hahaha
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Bruna 25/11/2022

Gostei do livro, é uma história bastante previsível mais ao mesmo tempo a autora conseguiu deixar interessante, quero ler a continuação.
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luuannah 05/09/2022

Uma montanha russa de sentimentos
Quase desisti do livro no primeiro capítulo porque achei cansativo e li algumas criticas sobre o livro que me desanimaram. Mas aí persisti e acabei gostando do livro, mas confesso que o final foi meio angustiante, muita coisa dando errado, sei que tem continuação, mas ainda acho que poderia ter acabado de um jeito diferente.

Ps. Fiquei com muita raiva da Nina, ela nunca se impõe e de deixa se influenciar muito fácil. Fora o absurdo dela não ir ficar no hospital em um momento tão delicado.
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Raphaella 13/08/2022

a premissa do livro é mto boa
eu esperava um final um tanto quanto diferente mas acredito que a autora pretenda dar continuação a ele, foi uma boa leitura mas ter dividido em tantos POVs faz ficar um tanto quanto confusa, nenhum arco foi fechado de verdade, e as únicas que te prendem um pouquinho são beatrice e nina...
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beatriz 08/08/2022

entediante
Desde o começo, o livro não me prendeu de jeito nenhum e eu já tava se saco cheio. A cada página que eu lia, mais chata ficava a leitura.
É um livro beeem superficial, a autora não se aprofunda na vida dos personagens e parece que é tudo jogado.

Enfim, não recomendo
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Gabi 09/11/2021

O clichê de realeza mais clichê de todos
Se você está procurando um livro sobre realeza com muito drama, fofoca e escândalo, esse livro é para você!
Em American Royals a gente vai acompanhar 4 POVs (pontos de vista):
Princesa Beatrice: primeira filha e herdeira do trono. A que sempre andou nos trilhos, tem uma reputação impecável e sempre colocou o seu dever a frente de tudo.
Princesa Samantha: a segunda filha e irmã gêmea do Príncipe Jefferson. Nunca liga para o que falam dela e só pensa em festa e diversão.
Daphne Deighton: faz parte da aristocracia e é a ex namorada do Príncipe Jefferson. Faz de tudo para reconquistar o príncipe e ter o seu lugar na realeza.
Nina Gonzalez: uma plebeia e melhor amiga da Princesa Sam. Está presente em todos os eventos reais, mas sempre passa despercebida.
Essa historia é cheia de drama, sabotagem, amores proibidos e bons escândalos.
Confesso que alguns personagens não me prenderam muito e só consegui me conectar com a Beatrice e a Sam, que, na minha opinião, salvaram o livro.
Ele tem a continuação: "Majesty", mas não fiquei muito ansiosa para ler, quem sabe um dia...
???,5
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Mari - Pequenos Retalhos 22/10/2021

Eu odiei esse livro do fundo do meu coração, kkkkk. Terminei de ouvir esse audiobook na força do ódio. É um livro muito longo para não acontecer quase nada, os personagens são rasos, falta muito desenvolvimento na história. Sabe quando o personagem ganha um papel específico no começo do livro e fica preso naquilo?

Além disso, achei tudo muito previsível e portanto o livro pareceu ainda mais longo. A impressão que eu tenho é que faltou esforço.
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Gabrielle maio 13/07/2021

cheirinho de gossip girl
Com essa realidade alternativa na qual os Estados Unidos se tornou uma monarquia, Katharine McGee foca na história quatro diferentes mulheres: Beatrice, a herdeira do trono, Samantha, segunda filha do rei, Nina, amiga dos gêmeos, e Daphne, filha de nobres. O livro inteiro me lembrou de gossip girl por retratar a vida de uma elite e como apesar de serem idealizados pelas pessoas ?de fora?, são cheios de segredos profundos e casos de família. A raiva que eu passei nesse livro e as pequenas lágrimas no final foram surpreendentes e mal posso esperar para o segundo livro. Foi extremamente interessante como a autora retratou mulheres fortes, independentes e completamente diferentes. Beatrice com o fardo de ser a futura rainha,
Samantha e sua busca por achar seu propósito dentro do seu papel na realeza, Daphne e a sede por status que foi implantado por sua família e Nina, uma outsider dentro desse contexto que luta para se encontrar fora da realidade dualista que esta. O livro é divertido, cheios de fofocas e mistérios e super divertido, mas li em 6 dias pela raiva que eu passei nos capítulos da chata da Daphne, dos momentos de inveja da Samantha e da impassibilidade da Nina em alguns momentos.
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Bel Araújo 25/08/2020

No início estava achando a leitura gostosa e descontraida mas algumas coisas passaram a me incomodar no decorrer dela. Para começar duas personagens me irritaram muito, a Samantha e a Daphne mas acredito que essa tenha sido a intenção da autora já que do meio para o final a postura da Samantha muda e passei a simpatizar mais com ela. A estória contada em si também começou bem cativante mas acabou me perdendo um pouco por enrolar muito ou ficar dando voltas em um mesmo ponto sem progredir. Apesar disso é um livro que eu curti e por isso não deixo de recomendar e pretendo ler a continuação.
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Lauraa Machado 18/08/2020

Um livro vazio, sem sal e clichê do pior jeito possível
Quando você pega para ler um livro sobre intrigas de uma corte moderna, sobre drama da vida de princesas que são quase celebridades, já sabe esperar por uma história clichê. Eu achava que esse seria o maior problema de American Royals, ser batido, achava que estava preparada para não me decepcionar, principalmente quando tinha amado dois dos outros três livros da autora, que também são bem rodeados de clichês. E talvez você goste do livro por isso, a autora sabe contar sobre clichês, sabe descrever cenas e escreve bem. Mas falta tanta emoção e substância aqui, que foi difícil engolir.

Antes de mais nada, aqui vai minha crítica mais simples e banal: não consegui conceber por um segundo sequer uma princesa chamada Samantha. Não tenho ideia do que a autora estava pensando quando escolheu esse nome, o que passou pela cabeça do agente e do editor dela que o deixaram, mas acaba com a credibilidade de Sam. Toda vez que mencionavam o nome dela, eu tinha que parar e me forçar a não pensar nisso, porque simplesmente não encaixa! É um nome bacana, sim, mas não tem nada de realeza nele. Leia em voz alta, Princesa Samantha (ou até Princess Samantha), e veja se não falta um ar clássico e elegante a ele.

Me surpreende principalmente por eu saber a quantidade de pesquisa que Katharine McGee fez sobre realezas diferentes do mundo antes de escrever este livro. Ela compartilhou no Instagram várias de suas viagens conforme escrevia, mas as evidências de sua pesquisa também estão presente desde o primeiro capítulo. Tem tanto detalhe, tradição e curiosidade interessantes, que é certamente uma decepção perceber que são as únicas coisas válidas nesse livro.

Sei exatamente qual é o problema dele. A autora tentou demais, tentou fazer várias coisas diferentes, sem realmente se dedicar direito a nenhuma. Não existia a menor necessidade de ter quatro protagonistas. Nenhuma delas tem personalidade ou qualquer complexidade. Ela não foi além do clichê, nem lhes deu substância. Só consigo imaginar as protagonistas como fotos de papelão, que parecem pessoas de longe, mas aí você vê que não tem nada por trás de sua bidimensionalidade quando se aproxima.

Teria enriquecido muito o livro se tivesse só duas protagonistas, a Beatrice e a Nina, que tinham as histórias mais interessantes. Mesmo assim, mesmo tendo potencial no enredo delas, a autora não teve tempo de explorar nada. É tudo tão corrido, não existe a chance de torcer por um casal, ou um acontecimento, ou nada. Nada cria curiosidade pelo que vai acontecer, não tem clímax no livro, ou criação de tensão e reviravoltas poderosas. É tudo tão sem sal, parece realeza de verdade, regrada e milimetricamente planejada, mas completamente sem emoção.

E era para ter. Tem emoções descritas para as personagens do começo ao fim, mas não são sentidas, pois a autora nunca consegue passá-las ao leitor. É provavelmente porque nem dá para você começar a se importar com qualquer uma das protagonistas. Elas são tão qualquer coisa, que não consigo exatamente distinguir uma da outra, mesmo que sejam teoricamente opostas. Pior, para mim, só a história da Sam e da Daphne, que me faziam revirar os olhos o tempo todo e ficar me perguntando como é possível alguém se convencer por um trabalho tão batido e superficial. A rivalidade feminina, a infantilidade da princesa que só quer fazer festa. Sabe? Não tenho mais paciência para isso.

São todos superficiais, não são só as protagonistas. Todos os homens importantes nesse livro são idênticos, têm personalidades e gostos idênticos. Eu estava o tempo todo esperando algum sinal de um diferente, mas nada veio. Não consigo imaginar ninguém sentindo alguma emoção por qualquer um deles além de tédio. E são todos tão brancos e padrão, todos fisicamente parecidos também. Queria muito que a autora começasse a descrever a etnia dos personagens diretamente, sem medo do que dizer, porque até agora não sei a cor da pele e do cabelo de quase todos.

Mas o mais decepcionante foi a autora ter desejado fazer tanto com um livro e acabar não desenvolvendo nada direito. Se o livro fosse somente do ponto de vista da Beatrice, por exemplo, daria para ela contar praticamente tudo que aconteceu aqui, mas ainda dar várias camadas para a personagem, fazer com que o leitor se apaixone junto com ela, se desenvolva junto. Os pontos de desenvolvimento da trama pelo lado dela são bons, mas tudo é corrido e feito às pressas. A história da Nina é ainda mais clichê e nem tão interessante, mas seria um contraponto muito bom, já que ela tem uma vida oposta à da Beatrice, e completaria todo o resto do livro que era relevante (e foi mostrado pelos outros pontos de vista inúteis). O livro seria mais completo se tivesse sido focado melhor.

A escrita da Katharine McGee não é ruim, mas não consegue mesmo passar emoções. Não tenho nenhuma evidência de que a autora conhece suas personagens ou se importa com a história. Minha vontade de ler a continuação é zero, ainda mais quando eu tenho cada vez menos tempo para ler e dinheiro para comprar livros novos. Estou decepcionada, sim, porque esperava pelo menos uma única cena que me surpreendesse ou me deixasse curiosa para ver o que ia acontecer depois. Esperava pelo menos me divertir. Mas este livro acabou sendo a epítome do clichê e não acrescentou em nada na minha vida, além de fatos históricos sobre realezas diferentes e uma certa apreciação pela habilidade da autora de pesquisar. Queria ter a mesma chance que ela de viajar e conhecer vários castelos pelo mundo, mas sei que isso não é o bastante. Um livro sem emoções é um livro vazio. E essa é a melhor definição para este.
Ellen Fidelis - @geekerela_ 06/09/2020minha estante
Nossa eu tinha altas expectativas p esse Livro




Rosana - @tudoquemotiva 26/05/2020

SO. MUCH. DRAMA.
Pensa que os Estados Unidos virou uma monarquia e que George Washington virou rei. E agora, dois séculos e meio depois, sua família ainda está no comando do país e é a vez da Princesa Beatrice assumir o comando e se tornar a rainha de uma nação. E é claro, que o peso dessa função começa a cair sobre ela. Como se isso não bastasse, Princesa Beatrice tem dois irmãos, Samantha que se sente vivendo na sombra da irmã e Jefferson que tinha tudo para ser o rei, se não fosse o fato de ser o terceiro na sucessão do trono.

SO. MUCH. DRAMA. Siiiiiiiiim!!!! E para fazer uma comparação, pensa em Gossip Girl, com todas as intrigas, problemas, amores impossíveis só que com um toque de realeza. Temos todos os clichês possíveis, a escolhida que não queria ser escolhida, que quer apenas ser uma garota normal e ter um relacionamento amoroso normal. A irmã rebelde que só queria um pouco mais da atenção dos pais, que acaba se apaixonando por quem não deveria.

O irmão lindo que derrete corações, mas que tem olhos apenas para uma pessoa, a plebeia que sempre foi amiga da família. Ah, também não posso esquecer de citar a usurpadora que teve seu coração partido, que não se importa com amor, quer apenas o status.

Vale dizer que o livro é narrado em vários pontos de vista e que temos amplo conhecimento de tudo o que acontece. Não é um livro cheio de plots twists memoráveis, tudo acontece de forma previsível, mas são coisas e situações que prendem a atenção. É como estar assistindo uma novela, é uma coisa que te suga e você não consegue parar de ler.

"How hard it was to be a woman in this world of monarchies, whose structures and traditions had all been built by men."

O começo foi meio devagar, mas assim que me situei a leitura passou voando. Vale dizer que eu não gostei muito dos personagens, nenhum é muito memorável. Não é um livro que foi levar para o resto da vida, mas é uma leitura excelente para passar o tempo. Todos os personagens tem algum defeito, o que não seria ruim, se não fossem defeitos irritantes.

Se você já leu O Milésimo Andar, outro livro da autora, vai conseguir identificar algumas semelhanças. E se você gostou daquele, garanto que vai gostar desse também. Ótima leitura para passar o tempo, mas talvez não seja um livro que vai mudar sua vida.
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