Quando você foi embora

Quando você foi embora Ana Cardoso




Resenhas -


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Sasa 05/08/2023

Emocionante
Eu amei essa hq! Chorei? Sim
O pai da Luma morre, e Luiza assume seus cuidados. Luma, uma cachorrinha muito hiperativa, não aceita a ausência de seu companheiro e constantemente foge para o encontrar ( o que infelizmente não vai acontecer).
Luzia percebe que a cachorrinha está pra baixo e tenta encontrar um lar amoroso pra ela, então algo acontece..
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Marjorie.Barticiotto 19/03/2021

Ahh que história mais linda!
Amei!! A arte é muito fofa, a história muito linda, confesso que me emocionei no final. Nem amo bicho né?! Não leio muitas HQs, quem sabe por falta de costume mesmo, mas essa me fez me abrir p novas leituras desse gênero.
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Paula.Lemos 04/04/2021

Não consegui me controlar, as lágrimas caíram abundantemente
A Ana Cardoso nos entrega um material sensível, comovente, lindo e triste ao mesmo tempo, que aborda como é forte o amor que o animal sente por seu dono e que sim, animais realmente sente a dor da perda, desenvolvem depressão e vivem o luto também.
A obra gira em torno da nossa personagem principal, uma cadelinha chamada Luma, início vemos a rotina da Luma com seu dono, em algumas cenas fica implícito que ele está doente até que seu dono infelizmente morre, sem se despedir da cadelinha, a partir daí, para mim que tenho cadelinhas em casa e amo esses serezinhos, foi um soco no coração atrás do outro. Acompanhamos então no sofrimento da cachorrinha sem entender por que seu dono não voltava e sempre a sua espera na esperança de vê-lo novamente.
Luzia, que é aparentemente filha ou parente de seu antigo dono, assumi a responsabilidade de cuidar da Luma, já que os vizinhos invencíveis no lugar de ajudar só faziam reclamar dos choros da cadelinha. Luzia faz de tudo para conquistar a cadelinha e fazê-la se acostumar, mas Luma se recusa a comer, a dormir, a sair da frente da janela e sempre que consegue, foge para sua antiga casa, na esperança de encontrar seu dono.

É de cortar o coração observar todo esse processo, vou parar essa breve sinopse da obra por aqui, para que você próximo leitor dessa linda Hq, possa ficar feliz e cativado com o desfecho, assim como eu, ao mesmo tempo que a sensação de tristeza permanece. A obra é simples, a arte também, com poucos diálogos, pois o foco é sentir e observar a tristeza da Luma,mas nunca li algo tão sensível na minha vida, nunca li algo que realmente me deixou triste e espero que minhas cadelinhas nunca passem por isso.

Recomendo demais para você que gosta de animais ou que se sensibiliza com a dor do próximo.
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Nane 07/08/2022

Fofinho
HQ de partir até mesmo um coração peludo. Fofinho e triste. Essas histórias com doguinhos sempre conquistam nossa coração.
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Sandra45 03/12/2022

Uma HQ curtinha, tocante... mas parece que tem algo faltando na história... os desfechos acontecem rápido e não consegui me conectar com os personagens.
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Natalia Oliveira 31/12/2023

Um H.Q rapidinha... Gostosinha de ler...
Valeu o entretenimento...
Um tema que deixa o coração quentinho e as vezes apertado...
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tamyreiss 27/06/2023

Sensível e fofo!
Aquele quadrinho que vc quase quer entrar pra abraçar o personagem, mas é uma ótima forma de introduzir luto em crianças por exemplo!
A ilustração da Ana é incrível e traz muito a fofura e delicadeza dos animais! Amei! ??
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Vanessa647 23/04/2023

Tocante
Maravilhoso para ler em uma sentada. Chorei? Sim.
O pai da Luma (não, não vou chamar de tutor) morre, e Luzia assume seus cuidados. Luma, uma cachorrinha bem hiperativa, não aceita muito bem a ausência de seu companheiro e constantemente foge para o encontrar, o que, infelizmente, não vai acontecer.
Luzia se desdobra, e, quando precisa se mudar, precisa achar um lar amoroso para a cachorrinha que já sofre tanto, mas algo acontece...
Eu amei. A autora, Ana Cardoso, foi sensível, os desenhos são lindinhos e a história bem tocante. Essas criaturinhas são presentes de Deus.

site: www.instagram.com/vanessarthiago
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Paulo 10/03/2019

Este é um lindo trabalho da autora Ana Cardoso sobre a relação que existe entre os animais de estimação e seus donos. Impossível não se apaixonar ou se relacionar com alguma das situações que a autora apresenta nesta HQ. A gente fica muito movido com a forma como a narrativa é contada e com o drama vivido pela pequena Luma.

Uma coisa sensacional que a autora fez foi criar uma narrativa com muito poucos diálogos. O apelo é muito mais visual do que escrito. E isso dá uma riqueza maior à narrativa. O roteiro se baseia na visão que Luma tem do mundo que a cerca. E ela não precisa expressar isso em palavras. A narrativa ficou mais enxuta e eficiente e permite ao leitor construir do seu jeito o que a cachorrinha está pensando ou sentindo naquele momento. A interação dela com os demais personagens parece muito mais real e palpável. Algumas cenas são tão bem colocadas que a gente sente o impacto dela em nossos corações.

Eu tenho um cãozinho e li o quadrinho justamente quando fui viajar ao lado de minha esposa. Ficou aquela sensação de preocupação com o meu filhote de patas que ficou em casa. A gente sempre procurava perguntar à minha sogra (que ficou responsável por cuidar do meu filhote) como ele estava e o que está sentindo. E a agitação da Luma quando o seu dono saiu de casa é muito verídica. Os cãezinhos sentem a falta de seus donos. Muitas vezes imaginamos que eles não teriam inteligência para discernir as pessoas, mas isso não é verdade. Ele constrói relações emocionais com o dono. Sim, eles sabem quando fomos embora, quando demoramos a retornar, quando querem carinho, com quem desejam sair. E a Ana Cardoso trabalha estes sentimentos muito bem ao longo da narrativa.

O sentimento de perda é complicado. Existem diversos relatos de cães que acabaram morrendo ou adoecendo devido à perda de seu dono. Outros donos não foram capazes de alimentar aquele amor que havia sido dedicado a uma pessoa. O leitor certamente vai derramar uma lágrima diante desta história tão tocante. Acho até que Luzia (a filha do antigo dono de Luma) foi extremamente corajosa ao tomar uma decisão importante. Alguns de vocês vão argumentar que ela precisava lidar com a felicidade de Luma, mas a vida não pode parar por conta de nossos filhos de patas. Posso imaginar o quanto a decisão doeu no coração de Luzia. Mas, foi a mais acertada diante daquele cenário. Recomendo esse quadrinho a todos!

site: www.ficcoeshumanas.com
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Toni 26/08/2019

Dizem que os bichinhos de rua, cães e gatos abandonados ou em feiras de adoção, encontram e adotam seus cuidadores muito mais do que nós, humanos e supostamente "donos", conquistamos e adotamos cada um deles. Este quadrinho breve (muito breve) da mineira Ana Cardoso, fala precisamente dessas vidinhas peludas que nos escolhem, protegem e acalentam, donas de uma doce humildade que não se importa que digamos por aí que os resgatamos, salvamos, lhes demos um lar — eles bem sabem que são, na verdade, a casa inteira, e o coração do mundo.
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Em 'Quando você foi embora', a cadelinha Luma perde seu dono e acaba chegando aos cuidados de Luzia, uma jovem estudante que, infelizmente, não pode manter a cachorrinha sob sua guarda. Sem soluções fáceis ou maniqueísmos, vilões ou heróis, Ana Cardoso nos entrega uma história simples cheia de sensibilidade e respeito aos dilemas que a vida impõe, sem perder de vista o crescimento espiritual e o suporte psicológico que relações afetivas com animais de estimação podem trazer. Uma verdade, aqui, duplamente comprovada: por esta Panqueca que dorme e protege a casa ao mesmo tempo, e por nossa Café, que quando sapateia de alegria faz sorrir de cócegas o mundo inteiro.
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Rafa 18/06/2022

É tão lindinho! ??
Comprei o livro agora há pouco, na poc con, e conheci a autora.

De uma energia incrível, vejo que ela transmitiu tudo isso pros quadrinhos. Mesmo com a história triste, o desfecho é lindo e os desenhos são impecáveis. Nota mil! ??
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Yuririn 03/08/2022

achei algumas partes meio puladas então tive que reler outras pra ter certeza de que tinha entendido certo hahaha, mas no geral foi bonitinho, principalmente o final (melhor parte da hq, a cena final foi linda). A arte é simples, as personagens podiam ter mais diferenciação, mas não me atrapalhou na leitura.
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