z..... 13/05/2023
Escancara o capitalismo consumista e controlador, que transforma o Natal, nessa obra distópica, numa marca registrada, tributária, licenciada e fiscalizada ferrenhamente para o uso autorizado.
Ao contrário do clássico homônimo de Dickens, não objetiva resgatar o sentido do Natal, mas da liberdade diante do exclusivismo que controla e explora, o que foi realizado numa iniciativa revolucionária que une grupos de direitos trabalhistas, feministas e de visão socialista.
O autor é partidário e especialista no estudo marxista, dessa maneira, é também um conto de adesão ideológica.