The Grace Year

The Grace Year Kim Liggett




Resenhas - The Grace Year


10 encontrados | exibindo 1 a 10


isa 27/02/2024

????????
Gostei muitooooo, livro muito bom que realmente te prende!! recomendaria muito p sair de uma ressaca. A história é bem interessante e te fazer querer acabar em um dia, tb achei muito bem escrito já que a autora te faz realmente sentir sobre os personagens, seja amar ou odiar!!!! Todos os plot twists me deixaram chocada mesmo e não sabia oq esperar, real muito envolvente a história.




SPOILER!!!!
Achei meio desnecessário o romance com o Ryker, não gostei da idea de fugirem juntos mas consigo entender que ele foi um personagem super necessário que ajudou ela a crescer nesse tempo. Seguindo isso, queria muitooooooo ter visto mais da Tierney e Michael juntos, acho que poderia ter sido desenvolvido melhor e dado mais destaque p isso.
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leahterature 28/01/2024

the grace year is a dystopian book that tells the story of a girl who lives in a misogynistic society that completely disregards women as people because of the supposed magic they have. and to combat that, they must be sent to the wilderness for a year, so as to extinguish that magic.

the book was supposed to have a thought-provoking plot line deeply rooted in feminism. but the way the story unfolds makes you reminiscent of 2010's dystopian books, which in retrospect might be shallow and immature. this book is exactly that, but it was released in 2019...
sallyfisher 05/02/2024minha estante
caramba




Julia 23/07/2023

Grace
Amei a ideia e as críticas do livro, também amei os plot twist (teve tanta indireta pra um deles mas nem percebi), e amei o final. Teve partes da narrativa que foi meio cansativo de ler, mas mesmo assim foi um livro bom.
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AliIsGay 19/06/2022

This is not, in ANY way, comparable to "The Handmaid's Tale," because it is horrible.
==general thoughts==
This book was so infuriatingly annoying, it calls itself a feminist book when it's anything but, all feminism aspects of it are overdramatized in a way that makes the reader seem dumb (don't tell me this is aimed towards teenagers, because I am one and this was a disrespect to my intelligence),
It’s such a white, privileged view on feminism and for a book that's supposed to call out society, it lacks good representation, it lacks good feminine representation, lgbtq representation, people of color rep, etc.
All characters are boring, the writing is futile and it does not give weight to the right parts, the romance (with a fucking murderer) is treated with much more importance than anything else.
The male characters are treated with this... apologetic idea (even at the end of the book) while ALL female characters are treated like they're all bad (because they have zero to no development, just like the main character).
It gives suck "I'm not like other girls, I'm so quirkyyyy" vibes that it feels as if I'm reading any female character from the 2010s dystopian wave, it's outdated and a bit insulting.

==whatever-her-name-is-main-character==
She starts the book with a lot of feminist ideology that makes no sense, she's raised in an oppressive society, WHERE does her "rebellious" quality comes from? Well, we'll never know because the romance is more important than any of that. She's annoying and pretentious while at the same time being a stupid [*****]. She has no female friends and her she excuses her male friends bad behavior (again, even at the end of the book, where she supposedly reached her feminist peak). She never evolves in any way, the only thing she knows how to do is give dramatic sentences at the end of 'chapters'
The romance plotline was lazy, bad developed, we get one sentence that is "oh we talked and now I know him deeply" and now she's magically in love, she forgives his bad traits while not forgive the girls, because they're "plain" and "normal" and "want a common married life"
At the end of the book, I was done with her bullshit.
We’ll talk about the ending later but [OFC HER HAPPY ENDING IS WITH A MAN]

==the plot==
There’s no plot, there's no rebellion, no feminism, nothing, all of this feels like a buildup to a feminist war but at the end all we have is the possibility of a rebellion that we'll never get
The world makes no sense, it's bad developed and lazy and I was bored and annoyed at it the whole time. The most interesting part - the usurper storyline - was thrown out and forgotten until the last 10%

==side characters==
They all have no personality, they're just a bunch of stereotypes and all women are treated like unforgivable normie girls while men's actions are excused (in the beginning it made sense but this stretches out to the very end). All relationships feel forced and just.... bad

==the ending==
horrible, we deserved something decent after suffering through this book, but no, we got a boring ass open ending, this book prides itself on being feminist, but it does nothing, it adds nothing to the discussion and nothing happens in this book,
everything felt like a prolog to Grace's story and it was just disappointing that this book barely passes the bechel test, everything in this FEMINIST, FEMALE-FOCUSED book is about MEN.

To all authors out there: do better than this, it is not hard.
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Estrela 01/05/2022

Confesso que fiquei completamente envolvida com a história. Ela têm muitos clichês do gênero de distopias, mas confesso que adoro ler essa temática.

Não imaginei que seria tão sanguinário, mas é o que me fez devorar o livro pra saber o que aconteceria no final.

E... Bem o final ao mesmo tempo que me surpreendeu, também me decepcionou, porque apesar de dá um ar de esperança, parece que terminou basicamente igual como começou.

E deixo meu beijo pra Gertie.
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Emmie E. 24/04/2022

Gostei muito!
3.75 estrelas

No mundo "The Grace Year" é proibido falar sobre O Ano da Graça e o que acontece lá. Mas felizmente (sério) aqui estamos livres para fazê-lo.

Antes de mais nada, não se deixe enganar pela capa do livro com sua cor rosa e vermelha, este não é um livro leve. Esta é uma história sobre lutar, sobreviver contra todas as probabilidades. Sobre meninas e mulheres e sobre a sociedade.

Uma história visceral, e metaforicamente feita de sangue e terra.

Sim, acho que isso resume bem o que esse livro é.

Tierney mora em Garner County, onde acredita-se que as mulheres possuam poderes mágicos: enlouquecer os homens, tirá-los de suas camas, seduzi-los, matá-los, ter visões e sonhos e todo tipo de coisas. É por isso que todas as meninas são enviadas para o Ano da Graça quando completam dezesseis anos. Para passar o ano inteiro recluso na floresta se livrando de sua magia.

O sonho de Tierney é ser livre e ela acha que vai ser fácil para ela alcançá-lo: ela vem assustando pretendentes desde que se lembra para não receber um véu, o que significa que nenhum homem do condado tem interesse em se casar com ela e então, quando ela voltar do Ano da Graça, ela trabalhará nos campos como sempre quis.

Mas um véu vem de onde ela menos esperava e é mais uma coisa para ela pensar durante o Ano da Graça.

Logo Tierney descobrirá os horrores que acontecerão lá e que ela não deve se preocupar apenas com a vida selvagem, as ameaças ou a magia, mas principalmente com as mulheres que os homens do condado de Garner fizeram com que elas se tornassem.

Gostei muito de ouvir este audiobook, a história começa muito bem. Misteriosa e cativante. Algumas escolhas feitas ao longo do enredo são meio questionáveis ​​e o final é um pouco...sei lá, deixa um gosto agridoce na boca, mas no geral é uma história muito boa. É como se você estivesse dentro do livro e começasse a descobrir coisas sobre o mundo junto com a protagonista, o que eu acho que é uma das melhores coisas que um autor pode fazer.

Vale a pena ler a jornada de Tierney e recomendo para quem gosta de distopia sobre mulheres!

site: https://www.instagram.com/ladywhistlebooks
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Lara.Dias 12/11/2020

Não é a toa que a autora em seu prefácio faz duas citações, uma da Margaret Atwood, autora do Conto da Aia; e a outra do William Golding, autor do Senhor das Moscas.
Essas duas referencias são bem nítidas ao longo do livro, principalmente do William Golding. O senhor das moscas foi um dos livros mais perturbadores que eu já li, e em muitas passagens durante o ano da graça, me recordei muito do Jack no bando dos meninos.
Esse é um livro young adult bem escrito, envolvente, instigante; é certo que contém partes importantes bastante previsíveis e algumas pontas soltas e não muito bem explicadas; e apesar de ter uma certa violencia, não é um livro trágico.
Recomendo a leitura. Para quem gosta do genero, acho que é um bom livro pra curar ressaca literária.
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Tami 01/08/2019

Uma leitura super recomendada!
Gostaria de começar as minhas considerações fazendo um anúncio que muitos de vocês estavam esperando desde que eu falei sobre o livro nos stories do Instagram: The Grace Year será publicado no Brasil! \õ/ Entrei em contato com a própria autora e ela, super fofa e atenciosa, me informou que os direitos de publicação foram comprados pela Globo Livros. Provavelmente o livro sairá pelo selo GloboAlt, vamos aguardar o anúncio oficial!

Considerado uma mistura de O Conto da Aia e Jogos Vorazes, The Grace Year - ou O Ano da Graça em tradução livre - foi uma leitura muito surpreendente. Cheguei a comentar com vocês que não levo muita fé quando são feitas comparações deste tipo, mas desta vez deu muito certo. The Grace Year tem a própria identidade, ele apenas bebe destas fontes de uma maneira muito inteligente e instigante.

Há poucos dias, Neal Shusterman, um dos meus autores favoritos, disse que distopias eram escritas para servirem de precaução, não para servirem de manual de instrução. Ler um livro como The Grace Year em tempos onde vemos líderes cada vez mais misóginos e machistas chegando ao poder é muito importante; importante para abrir nossos olhos, para mostrar como as coisas podem piorar se não ficarmos atentos e são não lutarmos contra todas as formas de preconceito, segregação e subjugação.

Aqui nós conhecemos o Condado de Garner, um lugar onde as mulheres são subjugadas e tratadas como seres inferiores. Sua utilidade? Casamento e procriação. Caso não haja o nascimento de um filho homem, elas são trocadas como um simples objeto com defeito. Como se não bastasse o fato de terem que se sujeitar aos desejos masculinos, elas ainda são consideradas perigosas. Meninas inocentes, são vistas como "feiticeiras" apenas por possuírem algo natural e inofensivo: feminilidade.

Continue lendo a resenha no blog!

site: https://www.meuepilogo.com/2019/08/resenha-grace-year-kim-liggett.html
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