Não me abandone jamais

Não me abandone jamais Kazuo Ishiguro




Resenhas - Não Me Abandone Jamais


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Iarine 04/01/2024

Achei o livro ok. Não li sinopse, então comecei ele sem saber de nada. O livro é melancólico e muito lento, você vai descobrindo as coisas junto com o personagem principal ( que não sabe é de nada). A temática do livro é interessante mas eu esperava mais.
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Fox Duda 03/01/2024

Ciência e ética = crise existencial
Um livro bom mas me enrolei um pouco com a forma que o autor escreveu por ser baseado em uma série de lembranças. Estava esperando um maior aprofundamento na questão de sentimentos relacionados as doações porque na minha cabeça ninguém iria "aceitar" numa boa sua vida ser destinada a um propósito que não foi você mesmo que escolheu... Essa pauta que relaciona ciência e ética é muito importante e eu estava esperando que falasse mais sobre, que mostrasse como as pessoas encaram isso. Porém, o livro é mais um compilado de lembranças de uma vida condenada ao fim iminente. Além disso, achei que enrolou muito pra dar as devidas explicações, fiquei o livro todo esperando pra falar de fato das doações e quando foi apresentado as respostas foi um tanto quanto rápido e superficiais.
Apesar de não ter gostado da maneira que foi retratado o campo de ciência e ética, foi interessante sentir na pele o quão angustiante é poder ter uma vida inteira pela frente mas desde o início você está condenado a viver a mercê de outros. FOI REVOLTANTE! Eu queria tanto que alguém se revoltasse e mostrasse pra todos que os clones também tem direito de viver suas vidas!! Esse foi um livro que causou muitos sentimentos em mim e me fez refletir bastante me dando crise existencial.
E por último mas não menos importante: EU TE ODEIO, RUTH!
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Samanta.Caberlon 01/01/2024

Foi de 10 a 6...
Todo o livro é muito bom, e tem uma escrita EXTREMAMENTE envolvente, até chegar na página 320 (mais ou menos) e ficar extremamente entediante.
tudo bem que os detalhes são demasiados e tal, mas caramba... não tinha necessidade disso.
sem contar que eu sinto que um tópico importante, foi bem mal explorado... se fosse a mesma história, mas com um plot diferente, acho que seria bem mais proveitoso.
o motivo das doações é bem errr...
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sabre 31/12/2023

?E assim foi que aquele sentimento voltou outra vez, mesmo que eu tentasse mantê-lo à distância: o sentimento de que estávamos fazendo aquilo tudo tarde demais; que já tinha existido o momento certo, que nós deixamos passar, e que havia algo de ridículo, até mesmo censurável, no modo como estávamos pensando e planejando.?

Muito bom. Fiquei com mais dúvidas do que respostas, mas valeu a pena.
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Joana 30/12/2023

Os questionamentos
De até onde vai a ciência, os limites da ética e o que nos faz humanos são fiéis companheiros nessa história.

Nunca tinha lido nada do Ishiguro, porém anseio em conhecer toda sua obra.
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Julio.Gieseler 28/12/2023

Um livro que trata sobre doação de órgãos. No começo pensei que fosse sobre um orfanato, mas é um colégio interno, onde as crianças ficam ali até terminar o ensino fundamental e médio. Já na adolescência, quase na juventude, são enviados a fazendas onde aguardam para trabalhar como cuidadores de pacientes que doaram seus órgãos. Esses cuidadores também se tornam doadores, pois é o seu destino, uma vez que são clones de outras pessoas.
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Ticiana 28/12/2023

Gosto de como o autor decidiu nos apresentar para a rellalidade criada por ele, mas ao mesmo tempo sinto que faltou um pouco de profundidade no porque dos "alunos" existirem, sentido que acabou sendo tratado de uma forma muito rasa e até mesmo a reação para essas pessoas que foram criadas para serem tão inteligentes foi branda.
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Ligia.Edgleisy 28/12/2023

Descrição em excesso
A história é boa, intrigante. Porém o excesso de descrições, ao meu ver, desnecessárias causa uma certa dificuldade em continuar a leitura.
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Junior Rodrigues 28/12/2023

Uma ficção / drama cadenciada
Foi sem querer que conheci o trabalho de Kazuo Ishiguro, porque assisti o filme Vestígios do Dia e fiquei impressionado pelo desenvolvimento que a história tem e ao pesquisar me deparei com o nome dele sendo autor do livro que foi baseada essa adaptação. Passou um tempo e esqueci disso, só que deparei com outro filme baseado em sua obra e fiquei curioso em ver, mas quis ler primeiro para ter uma visão mais aprofundada sobre a história e os personagens, então cá estou com Não me abandone jamais e conhecendo a maneira singular que Ishiguro tem para contar suas histórias.

Aqui ele utiliza uma narradora participante da trama para nos direcionar nos caminhos percorridos por ela e em tudo o que aconteceu em sua jornada, com detalhes que fazem a leitura ter um desenvolvimento interessante e ainda faz refletir sobre algumas situações que ocorrem. E a narradora é bem detalhista em tudo o que acontece com ela ou ao seu redor, nos dando um panorama completo sobre várias situações que ocorrem em sua jornada.

O ritmo da narrativa é cadenciado e pode soar diferente para cada pessoa, já que gosto é algo pessoal e dependendo do modo de escrita e da cadência imposta na história, isso irá interferir na experiência de leitura, o que encaixa bem na tradução do título do livro, Não me Abandone Jamais.

Após finalizar a leitura fiquei refletindo sobre a história e entendi que o objetivo de Kazuo é trazer de uma maneira delicada e singela, uma questão que todos iremos enfrentar em algum momento, mas no caso do livro, ele também inseriu uma pitada de ficção cientifica para incrementar a trama e deixar algumas situações mais atrativas para quem for ler. No meu caso, o maior peso foi o drama envolvido nas relações entre os personagens e a reflexão que isso gerou, mas a experiência foi positiva, mesmo a história tendo uma condução mais cadenciada.

Recomendo!
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Ana Clara 27/12/2023

Eu esperava mais desse livro, esperava que ele explicasse mais sobre os clones e sobre a existência deles, esperava uma explicação do universo e de por que ele é diferente do que a gente conhece, mas o livro segue a vibe de relato de vida então não tem explicação de quase nada.
Foi uma leitura bem arrastada e eu terminei na força do ódio. Se eu pudesse definir esse livro seria uma biografia ou slice of life com fundo de sci-fi.
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vitAria1235 25/12/2023

primeiro de tudo, acho que passei mais tempo no livro odiando a ruth mais do que qualquer coisa kkkk fora isso, é um livro bem melancólico, aqueles que você só consegue imaginar que todos os dias estão nublados.

acho que ele propõe um debate interessante a respeito da clonagem humana e dos limites científicos, mas sinto que não dá tempo pra gente pensar muito nisso? já que a revelação acontece bem no final. seria cinco estrelas se pudéssemos pensar na ética da coisa uns capítulos antes. no entanto a mensagem do autor fica clara e é uma leitura que recomendo bastante.
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Lusia.Nicolino 22/12/2023

Entre assustador e fascinante!
Hailsham é um colégio no interior da Inglaterra. E lá estão meninos e meninas aprendendo o que é preciso saber para enfrentar as suas vidas de adulto. Mas, o que podem esperar desse futuro essas crianças ingênuas que não sabem muito bem de onde vieram? Vamos encontrar Kathy, agora com trinta e um anos, que faz um balanço de sua trajetória, de sua forte ligação com Tommy, a quem amou desde a infância, com Ruth, amiga ou rival? Ela agora é uma cuidadora, mas qual o papel de uma cuidadora em um mundo de doadores? Para isso foram criados e educados? Quando as respostas começam a surgir, descobrimos o assustador mundo que o fascinante Ishiguro construiu - seria uma prisão de portas abertas porque o futuro não tem escapatória?

Quote: "A ideia básica por trás da teoria dos possíveis era muito simples e não provocava grandes divergências. Segundo ela, como todos nós havíamos sido copiados, em algum momento, de uma pessoa normal, então tinha de existir, para cada um de nós, em algum lugar, um modelo original tocando a sua vida. O que significava, ao menos em tese, que seria possível encontrar essa pessoa de quem fôramos modelados."

site: https://www.facebook.com/lunicolinole https://www.instagram.com/lu_nicolino_le
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LeonCT 25/12/2023minha estante
Concordo com muito do que você disse, tb fui esperando mt mais a parte da ficção científica e toda a questão slice of life da narrativa não foi tão divertida, mas acho que a proposta do Ishiguro de fazer com que as respostas fossem dadas "meio de qualquer jeito" foi justamente pra a gente ver como, mesmo com a Miss Lucy e a Madame fazendo de tudo pra o processo de doações ser humanizado, a sociedade não iria mudar por gestos tão pequenos. Interpretei que a ideia era justamente mostrar como as vidas das pessoas sempre vão ter que se adaptar ao sistema imposto e não o contrário, ou seja, dando essas respostas de um jeito tão rápido, só mostra o quão dispensável era a vida dos alunos/doadores, que não seriam merecedores de mais qualquer explicação, tanto que Kath e Tommy têm que ter iniciativa própria de descobrir respostas, pq nunca acharam que eles mereciam saber.




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