Crisálida

Crisálida Andressa Tabaczinski




Resenhas - Crisálida


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Na 04/05/2023

Surpreendente!
O suspense policial tem a narrativa dividida entre presente e passado. No presente, vamos acompanhar a delegada Ana e o investigador da polícia Julio, que ficaram encarregados do caso após a reabertura do mesmo, devido ao surgimento de novas evidências. Mas quanto mais a dupla vai investigando, mais eles percebem que o caso é muito mais complicado do que eles poderiam imaginar.

A forma como a trama é construída me deixou intrigada desde o início. Sabemos que houve um assassinato e que a vítima era filha de um importante político. Isso por si só já gera muitos questionamentos. Alguém queria prejudicar a família? O crime teria sido algum tipo de vingança?

Resenha completa:

site: https://nataliadonatto.com.br/2023/05/04/resenha-crisalida-de-andressa-tabaczinski/
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Jessivi 26/07/2022

Nacional muito gostoso de ler
Esse livro me prendeu muito rapidamente, fiquei muito presa na trama, não conseguia parar de pensar e criar teorias sobre o que poderia ter acontecido e o final realmente me surpreendeu.
A leitura é rápida, curtinha e bem gostosa, foi bom para me tirar de uma ressaca literária, vale muito a pena pra ler um nacional.
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Tatá 14/07/2022

Como a realidade foi retratada!
Uma das coisas que me dá mais receio nessa vida é não entender onde realmente a maldade de uma pessoa é capaz.

Lendo esse livro você encontra de tudo e é tudo tão realista.

O que uma família é capaz de fazer... Nem sempre é bom.
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Let 07/06/2022

Faltou algumas coisas.
Eu gostei do livro em si, ele me prendeu bastante algumas horas e a narrativa deixou em dúvida sobre quem era o assassino(a). Porém, me decepcionei um pouco com o fim, foi interessante saber o autor(a) do crime mas acho que faltou finalizar a história que ficou desenvolvida sobre a família dela.
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Kath 13/04/2022

Excelente!
O motivo de eu ter colocado Crisálida na minha lista de leitura é porque tenho vontade de ler mais autores nacionais, mas Deus sabe que os livros nacionais custam bem mais caros que os gringos, infelizmente, e muitas vezes a gente não acaba apoiando um autor pela verba e não pela falta de vontade. Por sorte, peguei esse livro de graça na Amazon (toque da própria autora no skoob, por sinal!) e não perdi tempo.

A história começa com um casal de irmãos pegando um atalho para chegar em casa e encontrando, após um forte temporal, o corpo de uma jovem mulher parcialmente enterrado. Já no dia seguinte a notícia já está em todos os veículos de comunicação e a terrível verdade vêm à tona para a delegada responsável pelo caso, Ana Cervinski: trata-se de Amélia Moura, a filha de um deputado da cidade de Curitiba.

Quando a garota desapareceu, de forma muito suspeita a família dela fez de tudo para encerrar as investigações e dar a entender que Amélia apenas tinha fugido para viver sua vida em outro lugar. Ovelha negra de uma família rígida que vivia de aparências, Amélia era professora de literatura, dividia um apartamento com uma das funcionárias de seu noivo e, ao contrário do irmão, era a dor de cabeça dos pais.

Imediatamente a investigação é reaberta e as críticas contra o trabalho da polícia na época do desaparecimento começam a chover sobre a delegada e sua equipe. Para contornar a situação, Ana é afastada do caso e substituída por um delegado que gosta de empurrar as coisas com a barriga e puxar o saco dos superiores, algo que a delegada nunca fez.

Sozinha e tendo de lidar com seus próprios demônios, a vida de Ana parece piorar ainda mais quando seu pai sofre um AVC e é internando, deixando a mãe, com Alzaimer, aos seus cuidados. Presa em uma espécie de apatia, ela é trazida de volta pelo seu irmão mais novo, Ariel, que lhe propõe investigar o caso por conta própria e, para isso, ela conta com a ajuda de Júlio, seu colega de trabalho.

Paralelo a investigação que ocorre no presente, somos transportados ao passado para a vida da jovem Amélia, presa em um mundo de aparências, tentando se encaixar numa família disfuncional e corrupta, com um noivo que não ama e com quem não se sente bem até o momento crucial que muda toda a sua vida: seu encontro com Luana.

De início, ela diz a si mesma que é apenas coisa da sua cabeça, enquanto volta a tentar manter o mundo que conhece com as rígidas paredes de marfim intactas, mas ela sabe que aquele encontro destinado abriu fendas que nunca mais se fechariam novamente no seu mundo. Contudo, filha de um pai intolerante, membro da bancada evangélica e atolado em corrupção, uma mãe que só cobra e não entende, vivendo num mundo de aparências e um irmão de quem nunca foi muito próxima, não é de admirar que a liberdade que Luana oferece represente, ao mesmo tempo, um receio e uma oportunidade para a jovem professora.

Mas muito além disso, é com Luana que Amélia começa a se descobrir de verdade, desvendar-se de cada parte de si e experimentar a felicidade em todas as suas ramificações e, lentamente, conquistando a coragem de sair da crisálida da sua vida engessada na qual não se encaixava, para assumir sua verdadeira identidade. Uma batalha interna realmente difícil e que não teve, como sabemos desde o início do livro, um desfecho favorável para ela.

Enquanto isso, Ana, Ariel e Júlio se embrenham na lama da família Moura na tentativa de enquadrar Rafael Salvattori, o noivo de Amélia e principal suspeito do assassinato. Contudo, enquanto seus pescoços correm sério risco de serem partidos, eles vão acabar desenterrando segredos da caixa de Pandora que é a família de Amélia.

Como disse na resenha do instagram, não gostei de Amélia, ela tem tudo que eu mais detesto numa personagem, aquele tipo de mulher que vive para agradar um homem escroto porque não é capaz de viver por si mesma. Juro, eu odeio personagens que precisam de homem para se validar. Uma coisa é você ter certa dose de fragilidade, outra é você se anular em função de outra pessoa. Okay, o contexto dela contribui para esse pensamento, até certo ponto eu consigo entender, mas que dava raiva ela se sujeitando a ele, isso dava.

Em alguns pontos, a leitura pode até soar um tanto subversiva dependendo da maneira como você a encara. Mesmo sendo bem construída, não tinha como eu não achar alguns aspectos da Amélia e mesmo de outras personagens bem forçados. Mas o suspense constante do livro torna esses detalhes até irrelevantes quando somos completamente sugados pela atmosfera sempre tensa da história levantando hipóteses sobre quem matou Amélia e por que. E nesse aspecto posso dizer que a Andressa não deixa em nada a desejar.

Inclusive, a montagem da estrutura desse livro se parece bastante com o romance americano Reconstruindo Amélia no fato de intercalar o presente com a história da protagonista narrada no passando montando, lentamente, o quebra cabeça que culminou na sua morte. Fiquei bem surpresa com a revelação do assassino, confesso que não esperava que fosse aquela pessoa de jeito nenhum o que mostra que a autora foi brilhante na montagem do seu enredo e na construção das suas personagens.

O livro ainda traz algumas discussões como a homofobia, a hipocrisia religiosa, a corrupção generalizada, violência contra a mulher, relacionamentos abusivos e os conflitos familiares e é bem interessante como é o segundo livro que leio nessa mesma semana abordando a problemática das famílias disfuncionais e como elas refletem em crianças e adultos com diversos distúrbios de personalidade. Sem contar que, para pessoas um tanto mais sensíveis, a história aborda temas sensíveis e é preciso ter um pouco de cuidado.

Fiquei bem surpresa por gostar tanto da história, minhas outras tentativas de encontrar literatura nacional contemporânea não foram exatamente um sucesso. Recomendo demais Crisálida para todos aqueles que são apaixonados pelo gênero suspense e mesmo para aqueles que já tentaram ler outras vezes e não conseguiram ir muito longe, é uma excelente aposta para começar. Andressa promete ser um frescor revigorante no suspense nacional e aguardarei ansiosa outros romances dela já que meu contato com o Rafael Montes, por três vezes, não deu certo.
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Mariane 28/03/2022

Relacionamento abusivo, confusões familiares, religião, assassinato e etc. Tudo isso você encontra aqui.
Uma história que nos faz pensar como ainda tem pessoas nesse nível de crueldade e preconceito. Uma realidade cruel que em muitas as vezes tapamos nossos olhos, para fingir que tá tudo bem e que esse tipo de coisa não acontece.
Um livro que te mostra a realidade, um Thriller muito bem escrito e o melhor, Brasileiro.
Gostei muito do livro ?
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Loly Camilo 10/03/2022

Livro perfeitinho
Já vou enaltecer essa autora nacional, pq o livro é maravilhoso! Além de fazer parte de um dos meus gêneros favoritos, simplesmente fiquei maravilhada com essa obra. A narrativa é sobre Amélia, a filha de deputado que foi assassinada misteriosamente, e agr cabe a Delegada Ana e sua equipe desvendar esse crime. O livro é dividido em capítulos no passado narrados por Amélia, e capítulos no presente em que se ocorre a investigação. Esse fato faz com nos sentimos íntimos dos personagens e de suas ações. Uma leitura envolvente e que deixa você louco lra saber, quem matou Amélia e qual o seu motivo.
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Janny (@asloucasdoslivros) 08/03/2022

Isso é sobre boa escrita nacional!
Se você acha que os livros de thriller bons são os hypados, de autores internacionais , sinto lhes informar mas aqui está uma prova de que você está totalmente equivocado.
Uma das melhores tramas que li, personagens marcantes, história totalmente envolvente. Descobri autora e livro em pesquisa por thriller nacional e vocês não imaginam a quantidade de livros que tem e quero experimentar todos
Sobre o livro eu só tenho a dizer duas coisas, devorei em dois dias e foi mega recomendo.
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Cdmm 14/02/2022

Ótima surpresa.
Uma história sobre um crime violento que é bem mais que isso. O livro é muito bem escrito com personagens bem cativantes. É narrado em diversos pontos de vista que ajudam a criar tensão máxima para o final. Aliás uma história que só vai embrulhando mais o estômago à medida que progride.
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Paula Barbosa 14/02/2022

...
Suspeitei do assassino desde quando foi mencionado, mas fiquei na dúvida rsrs. Gostei do livro ??????
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Davi 09/02/2022

O livro entrega o que promete!
Crisálida tem absolutamente tudo para ser uma leitura divertida, empolgante, eletrizante (caso usem esse adjetivo ainda).
A Andressa escreve de forma simples, mas não simplória, é uma escrita suave sem rebuscamento desnecessário, muito gostosinho de ler.
É um suspense em que você desconfia de várias pessoas ao mesmo tempo, inclusive da pessoa certa, ao mesmo tempo em que vai te despistar dela.
Confesso que em alguns pontos no meio do livro eu cansei um pouquinho dessa técnica em que todos parecem culpados, mas o livro não é enrolado nisso, não demora e você precisa vivenciar isso para que o final faça sentido e seja incrível como foi.
O início, meio e fim do livro são bons, é uma leitura rápida, tanto pelo plot, como pela quantidade de páginas e também pela escrita e mesmo sendo rápido você sai do livro sentindo que os personagens poderiam ser reais, seus vizinhos e mesmo os secundários são desenvolvidos fazendo assim com que nenhuma das ações pareça surgir do nada.
Como disse no título, o livro entrega o que promete, constrói a tensão e ao final dele entrega toda a tensão de uma vez, daria um ótimo filme inclusive.
Leiam, é incrível.
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Gabrielbneres97 06/02/2022

Completo e complexo
Crisálida foi a melhor leitura de 2022 até agora. Em partes lembra um pouco A Garota do Lago, mas no que a história de Charlie Donlea falha a obra de Andressa Tabaczinski cumpre com primor - desenvolvimento de personagens, complexidade do caso, temas abordados e relevância da história.

Além disso, a escrita dela é dinâmica, caprichada e sem excessos. Possui reflexões e dilemas que nos fazem simpatizar com os personagens.

Crisálida é completo, complexo e consegue ser mais do que apenas um romance policial brasileiro.
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