Foundryside

Foundryside Robert Jackson Bennett




Resenhas -


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becka 13/12/2020

Foundryside
então, no começo eu estava yeeey Sancia. Ela é meu tipo de protagonista se bem trabalhada, gosto de pessoas estilo Lila Bard, Inej, Vin e etc que são das ?ruas? com todo seu passado e daddy issues. Mas quanto mais o tempo passava, mais eu percebia que a personalidade dela podia ser descrita com duas sentenças e... ela não tinha necessariamente uma personalidade, variava muito no momento da história, era bem avulso e nossa como tiveram momentos em que eu a odiei.

o livro tem info dumping em excesso, tá sempre te JOGANDO informações ao invés de mostrá-las, e pior do que isso: quase sempre informações sobre as quais eu não dava a mínima e não acrescentava tanto assim pro mundo como um todo, aliás; sinto que sai da história sem saber o que preciso saber e isso foi... frustrante. As coisas aconteciam muito fácil, tudo dava certo demais, quando não dava; poucas páginas depois já dava certo depois, então me animar pra que?

Se a protagonista tem um desenvolvimento duvidoso, os outros são uma planta completa e não conseguiria resumir a personalidade nem a duas sentenças, porque ela só não existe direito. A relação da protagonista com a ?chave? é... ridícula, ela não sabia como utilizar aquilo e toda a conexão emocional com a chave me soou forçada além do limite. Estelle... patética; não tem outra palavra.

Enfim, o livro faz MUITO info dumping e as coisas acontecem muito fácil; então não me importava com nada que acontecia e com nenhum dos personagens. A ambientação é muito fraca, porque até isso é feito por meio de info dumping na maioria das vezes. As revelações eram todas... previsíveis, tipo o lance da chave, alguém realmente ficou surpreso? E o lance de ?ir? e ?voltar? de x personagem, tipo... sério?

No final, parece que li um livro: com uma ambientação porca, uma construção de mundo pouco existente já que você não sai sabendo nada sobre ele direito, personagens mais vazios que uma peneira, revelações que de revelações não tinham nada e as ?relações? construídas não fazem muito sentido, vão de 0 a 100 de forma muito abrupta. Literalmente, já que não vi em que momento começaram a ter x consideração, ela só estava lá. Foi um livro decepcionante, mas a vida tem dessas né.

ponto positivo: é uma das leituras mais fluidas que já fiz em inglês, ele é realmente MUITO fluido; fácil e divertido de ler, não quis parar até terminar.
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Roger 01/04/2022

Foundryside
Um dos melhores livros de fantasia que li esse ano.

O mundo e o sistema mágico são muito legais e diferentes, logo no começo do livro da para perceber que esse sistema mágico parece um pouco com o de Warbreaker, mas ao longo do livro a magia vai ganhando tantas camadas que no final o sistema mágico vira uma coisa única e diferente.

Todos os personagens são maravilhosos, eu amei a protagonista. O autor poderia ter colocado inúmeros clichês na história mas ele sempre acaba leva a história para um caminho diferente, o senso de humor desse livro é outra coisa maravilhosa, Existem muitas cenas engraçadas o humor dos personagens são perfeitos, tem representatividade também e não é forçada em nenhum momento, mas não é um livro focado no romance. O final é bem legal mas eu estava esperando uma coisa mais Brandon Sanderson.
LuaTeresa 14/09/2022minha estante
Qual representatividade?




Cristian 07/04/2021

Gostei bastante,apesar de demorar um pouco pra entender a dinâmica desse mundo amei todos os elementos dessa história.Principalmente o lado mais místico e sci-fi.
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Mayara Tocantins 17/04/2022

Muito bom!
Adorei o sistema de magia e os personagens!

Como em qualquer primeiro livro numa série de fantasia, o início foi um pouco arrastado pra mim, eram muitas informações novas pra entender como tudo nesse mundo funciona, mas valeu a pena e o final não deixou a desejar. Espero que a continuação seja publicada logo.
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bru 29/10/2020

alguns trechos que eu gostei:

"To begin with, it now seemed abundantly clear that Clef was suffering from some kind of memory loss. It felt odd to diagnose a key with a mental affliction, given that Sancia still didn’t understand how or even if he possessed something resembling a mind. But if he did have a mind, that long time spent trapped in the dark—decades, if not centuries—would have been more than enough to break it."

“I’m Sancia.” Her face went slack, and she suddenly vomited onto the side of the roof. She coughed and wiped her mouth. “I’m the one who stole your shit.”

"But victory belongs to those who move as fast as possible, and break all the rules they need. Me? I don’t give a shit about traditions. I’m more honest about it. I’m a businessman. If I’m making an investment, the only thing I care about is the highest possible yield.”

"Orso cleared his throat. “Listen, uh—I don’t want to interject here, but we are dealing with, you know, the apocalypse, or thereabout.”

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Andre.Pithon 20/09/2022

Ok é hora de começar o bingo

O /rFantasy faz anualmente um bingo no qual são dados diversos temas para tentar empurrar os leitores para temas ou leituras que normalmente não seriam escolhidas, e eu estava ansiosamente esperando o desse ano começar para eu mergulhar no meu primeiro. Fica o link pros curiosos: https://www.reddit.com/r/Fantasy/comments/ttrev1/official_rfantasy_2022_book_bingo_challenge/

Casa 1.1: Livro da lista LGBTQIA (Modo difícil: livro com menos de dez votos na lista do /rFantasy)

Eu passei um bom tempo sem ler, to 3 semanas atrasado no meu Goodreads, outras coisas foram surgindo, então não quis mergulhar na coisa mais aleatória de cara. Voltar em algo leve me pareceu saudável. Fuçando a lista de opções que eu tinha, me deparei com um nome conhecido, Robert Jackson Bennet, o mesmo escritor da trilogia das Cidades Divinas, que são livros Oks. Nada espetacular oh meu deus mudou minha vida, mas oks, rápidos de ler, e suficiente agradáveis.

Olha só, esse é um livro Ok, rápido de ler e suficiente agradável. Que surpreendente.

Foundryside é um cenário novo, na fronteira entre um medieval e uma revolução industrial, que de cara parece muito mais comum que o mundo anterior do mesmo autor, mas logo começa a se desdobrar e revelar suas facetas mais interessantes quando o sistema arcano vai se revelando, que baseia-se na inserção de um código quase computacional em objetos, que permitem eles reescreverem preceitos básicos da realidade. Programe uma arma para ele não entender a gravidade, e portanto desobedecê-la, programe portas para só abrirem em situações específicas, e por aí vai. As coisas se desenvolvem bem além disso, chegando perto da fronteira entre Divindade/Inteligência Artificial, além de alguns outros conceitos sobre os quais seria spoiler eu discutir, e começa a ficar razoavelmente interessantes, quanto mais e mais de linguagem e conceitos computacionais sangram para a definição da realidade. Nunca fascinantes, mas curiosos, entretem.

O ritmo é bom, e devo admitir que as figuras de antagonistas são extremamente superiores às péssimas encontradas em Cidades Divinas. Não excelente, nem perto disso, mas é uma evolução. Muitas das reviravoltas ainda podem ser vistas vindas de quilomêtros de distância, e existem momentos de burrice obrigatória para que plot aconteça, mas nada ofensivo. Alguns diálogos são meio ruins. Raro, mas tem casos.

O LGBT+ taí. Não é importante, tem um papel mínimo na trama, mas existe creio eu. Ambos Gideon e Baru Cormorant são obras que amo e trabalharam o tema e o lado romântico de formas muito superiores, mas não vou discordar do Reddit em colocar isso aqui em suas opções que teoricamente deveriam ser com tal foco, todos sabemos que o Reddit é onisciente, e ninguém nunca mente naquele site. Nunca. Confiem em tudo :)

Acho que o 3 é merecido. Não é um livro que me chocou ou apaixonou, mas traz ideias interessantes o suficiente para passar o tempo, a leitura é fluída, extremamente fácil e rápido, e os pontos fracos tendem a ser mais ignoráveis que ofensivos.
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Fernanda Palhari 08/05/2023

Minhas partes preferidas do livro: construção de mundo e o Clef, que me lembra o Jack/Sumarbrander dos livros do Riordan! Gostei do enredo e de como o autor entrelaça a história de cada personagem com a trama principal, mas demorou um pouco pra eu me interessar pela maioria deles. Apesar de não ter me deixado ansiosa para ler o próximo volume, o final foi apropriado e mostrou quão alto é o potencial da série - e o livro me fez voltar a ler fantasia, então pontos extras por isso :)
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vihhh:3 11/12/2023

Eu não gostei do início, provavelmente porque é repleto de capítulos aonde rola muita exposição, eu prefiro ele mostrando do que contando,e quando ela começa a interagir com outros personagens que vai acontecendo a mágica, o escritor começa a mostrar o universo, o emaranhado de situações começam a fazer sentido e ficar interessante. 

A idéia de que ela não é um protagonista imortal e badass que consegue fazer tudo e vencer todo mundo, mas sim só um peão em algo maior, a qual a escala a gente so via descobrir no decorrer da série.. hmm golden *chefs kiss*

Muito bom, adorei o final, adorei as descobertas, realmente só o início que exigi um pouquinho.

The sapphic vibes ????
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Evelin 01/03/2022

"The worst part is that it tricks you. It makes you think you're a thing. It makes you resign yourself to becoming a crude good. It makes things out of people so thoroughly, they don't even know that they've become things. Even after you're free, you don't even know how to be free. It changes your reality, and you don't know how to change it back."
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Fernanda Bard Chagas 14/03/2023

Poderosos brincando de Deus
Sancia é uma ladra que vive às margens das fundições, em uma cidade que é comandada por grandes casas comerciais que detém o conhecimento sobre os sigils ( uma linguagem de sinais que convence os objetos a agirem de uma determinada forma).
A vida de Sancia já é bem difícil, vivendo olhando por sobre o ombro para ver se não será pega e escravizada novamente. Porém, tudo fica ainda mais interessante quando ela aceita roubar uma pequena caixa da Orla...logo ela descobre que a pequena caixa contém um objeto muito antigo e poderoso, e que incrivelmente possui uma consciência.
Nunca li uma narrativa mais fluída ao mesmo tempo em que joga um enxame de informações técnicas sobre o sistema mágico do universo em que se insere. Há muita ação acontecendo o livro inteiro, e ao mesmo tempo temos longos diálogos explicando o funcionamento de sigils e o mito dos grandes hierofantes e seus poderes; nesse quesito, o livro pode ser um pouco cansativo...para mim, senti que mesmo assim a história corria muito bem.
Os personagens são bastante distintos, e acabei gostando de todos, especialmente do Clave! Senti que o mundo de Foundryside tem um toque steampunk e toca bastante em assuntos de base social, com uma classe dominante que escraviza a população no interior e que permite a subvida indigna das áreas comuns, onde todo tipo de crime passa impunemente.
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