A Queda da América

A Queda da América Allen Ginsberg




Resenhas - A Queda da América


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Omo Felipe de oxalá 19/01/2024

Apaches
Você conhece os EUA? Se não leia este livro, duas possibilidades ou você vai o intender ou não vai intender.
Livro completamente escatológico cagando a América pelo ânus da caneta.
As críticas são palavras sem sentido mostrando que os EUA não tem sentido.
Os EUA atual é usurpaçao, machismo, racismo, família de bem. Isso é os EUA.
Um dia ouvi uma frase " o homem de bem gosta tanto da família que tem 2, 3,4,5.." está frase define este livro
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johannbsf 22/02/2023

A tradução e a minha expectativa de ser como os livros anteriores do ginsberg, só me fizeram sair da imersão, é um bom livro, mas poderia ser bem melhor. Não recomendo para iniciantes em ginsberg, podendo só desgostar do autor
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Elisa.Motta 13/07/2021

Relato bem pessoal de uma viagem pelo país (eua) enquanto observa não só a paisagem mas a situação política ao redor. Constrói um cenário bem fácil de imaginar e sentir, ainda que o teor de alguns poemas possam não agradar as almas mais -sensíveis-.
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arthur966 18/03/2020

muito bonito e triste.
meus preferidos, por ordem de aparição:
ouro outonal
ladainha dos lucros da guerra
elegia para neil cassady
morte por todos os lados
jardins da memória [meu preferido]
sexta feira treze
sobrevoando laramie
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none 24/02/2020

Oráculo beatnik
Se você acha estranho ou difícil o texto do Allen, sugiro que leia antes o posfácio e o último poema desse livro para então recomeçar o livro de forma mais esclarecida "Setembro na estrada de Jessore" chamando atenção à situação dos refugiados de Bangladesh: ''Milhões de criancinhas de ventres inchados//Olhando pro céu, olhões arregalados (...)Milhões de pais morrendo//(...) Mil novecentos e setenta e um e tanta gente//na estrada de Jessore sob um sol inclemente//Quem não consegue fugir para Calcutá//do Paquistão Oriental acaba morrendo por lá (...).''
Poema notícia, poema denúncia, mas, você pode e deve perguntar, que motivo faz um poema desses num livro cujo título é a Queda da América? ''Exércitos matam criancinhas sem parar", responde o próprio Allen no poema, que exército? O americano cheio de latinos, filipinos, mexicanos e outros imigrantes e netos ou bisnetos de escravos!!! Nixon ou qualquer outro presidente que convoca uma guerra ou constrói um muro, ou encarcera refugiados, ou promove políticas pró-pesticidas, pró-indústrias de combustíveis fósseis, que permite trabalho escravo, violência policial, terrorismo-amigo...
A poesia é útil para pre-ver o futuro.
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Ana C. 29/08/2014

AVISO - Aqui não tem uma resenha e sim uma critica.
Um livro que esperei ansiosamente. Um relançamento da L&PM, que pensei que seria tão grandioso&rico quanto o Uivo foi para mim e qual foi a minha decepção ao me deparar com uma tradução pálida, pobre e triste. Nem chegou aos pés do Uivo e suas longas e ricas notas de rodapé feitas por Claudio Willer...Para o leitor mais novo, que quer conhecer a obra de Ginsberg, começar por essa tradução é uma má sorte extrema, não recomendo! A leitura se torna uma leitura nervosa e no meu caso eu noto um pingo de arrogância da parte do tradutor de desconsiderar o público em geral pois nem todo mundo esta por dentro dos termos contidos no livro que tem tantas referencias a bandas, artistas e contextos histórico-sociais.
A tradução é um ato de amor e faltou amor, faltou cuidado e faltou humildade e atenção ao público principalmente.
Uma boa seria lançar em edição bilíngue como a do Ferlinghetti (também pela L&PM) onde a tradução é péssima também, mas com o texto na integra é possível fazer uma comparação. É isso!
Nestor 05/08/2015minha estante
Concordo contigo, apesar de não ter concluído ainda a leitura, senti bastante dificuldade na compreensão de alguns contextos, graças aos termos citados e não explicados.


none 19/02/2020minha estante
Sim eu sinto falta das notas de rodapé e de uma edição mais cuidada, mas a culpa não pode nem deve recair no tradutor, quem revisa e edita o livro é responsável pelo material. só pelo fato de termos Ginsberg em português eu acho que devemos comemorar. Mas gostei dos seus apontamentos.




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