Drácula

Drácula R. F. Lucchetti
Bram Stoker




Resenhas - Drácula


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euowilly 13/09/2024

Atemporal
Preciso confessar que nao tava esperando muito, mas fui nesse aqui de cabeça e achei tudo muito incrivel, com exceçao de que parece mais romance que terror/horror. ja comentei tanto ele que nao tenho nem oq dizer aqui, apenas que deveria ser materia obrigatoria nas escolas
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geyciane1 13/09/2024

Magnífico!
Eu ja estava empolgada para ler, pois to numa fase de me interessar por clássicos, e esse foi melhor que o esperado, o fato de ser epistolado, tornou, para mim, a leitura ainda mais interessante, pois a tente vai descobrindo as coisas como que juntando as peças de um quebra cabeça.
No decorrer do livro é possível ir vendo as referências usadas por varias coisas da cultura pop que hoje já fazem parte do imaginário coletivo como se fossem a regra, Bram Stoker foi muito genial nessa obra.
Os personagens são tão bem construídos que a gente se sente amigo deles também, sobretudo, Mina, que mulher excepcional e apaixonante. Apesar de não ter um personagem principal, ela para mim é!
Mas claro que lendo em 2024 um livro de 1897 vai existir algumas questões que torci um pouco o bico, a religiosidade demasiada, o tratamento de povos não europeus como salvagens não civilizados, teorias da psicologia que hoje são problemáticas e etc, mas enfim, contexto histórico né, tem que passar um pano.
Tem uma parte do livro que a historia fica um pouquinho cansativa e que poderia ter tirado já que o final é ótimo, mas nada que tire a grandeza desse livro.
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juanmacial 12/09/2024

Sinto que perdi muito da história por ler essa edição.
Ela cumpre muito bem a proposta de ser uma leitura mais fácil e rápida..
Mas como alguém que louco conhece da obra ela me deixou uma sensação de que ouvi uma fofoca sobre algo invés de vivenciar, quase um teaser que me conta o final, mesmo assim me faz querer ver uma edição mais completa.
Muito bom, mas agora eu preciso de muito mais do que absorvi.
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melissa.salandim 12/09/2024

Muito bom!!! é bastante interessante ler uma coisa que moldou a cultura popular que a gente consome atualmente, o formato do livro com cartas, diários e notícias é incrível e eu gostei muito da escrita do Bram, muito muito boa. As coisas que eu não gostei é que não da pra conhecer os personagens porque o enfoque é completamente no enredo e o final aconteceu muito rápido.
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azaaza 11/09/2024

Magnífico!
Bram Stoker foi tão genial quando escreveu Drácula, que a história te prende do início ao fim. Apesar da pouca ação no livro, a tensão e o terror estão sempre presentes nos atos. Se tornou um dos meus livros favoritos com certeza!
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Thaycrisx 11/09/2024

O começo é bem difícil. A leitura é cansativa e pesada. E uma coisa que eu não gosto é descrição de passagem em excesso.
Mas tirando isso, é um clássico não é mesmo? Tanto da cultura gótica, quanto da literatura. Amo vampiros, amo esse universo e ja estava na hora de ler esse clássico.
E por mais exagerada que seja os poderes e a descrição do Conde Dracula, eu achei fantástica.
E eu sei que é muito polêmico, mas eu amo livros que são cartas, matérias de jornais e eu acho que foi o que eu mais amei no livro.
Achei também os personagens, principalmente os homens bem emocionados e dramáticos. E ao contrário as mulheres fortes (por mais que a Mina seja um pouco chatinha). O que eu achei um pouco estranho, vindo de um livro do século XIX.
E eu acho que mais me decepcionou foi o final, achei bem fraco!
Enfim, eu achei muito bom. Acho que maior parte das minhas críticas, e so lembrar da idade do livro. E eu achei os suspense do começo melhor que muitos livros que existem ai. E eu amo vampiros, então seria difícil eu odiar.
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Jessica.Maria 10/09/2024

Começo longo, meio longo e fim curto
Com certeza é uma história ótima, um clássico, óbvio. Tem mistérios, muito drama, muitos detalhes, mas no final... Deixou a desejar nos detalhes, morte rápida, salvação, fim...
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Laura.Possebon 10/09/2024

Clássico mas...
O livro Dracula é um clássico da literatura gótica, eu tenho um apego muito grande pelo livro mas confesso que acho o final um pouco decepcionante, acho que poderia ter tido um desenvolvimento maior ou coisa do tipo, mas de resto, é uma literatura que conseguiu me prender do começo ao fim.
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Fabrício Cardoso 10/09/2024

"Aqueles que nunca conheceram as angústias de uma noite trágica ignoram a doçura da aurora"
Na tradução de Lúcio Cardoso, Drácula confirma a força da leitura como prazer estético. Mesmo uma história incrustrada na cultura pop, sob a qual já não pairam spoilers, tem segredos a revelar ao leitor. A narrativa epistolar de Bram Stoker, apoiada também em diários e recortes de jornal, explora a multiplicidade de olhares sobre o fenômeno sobrenatural, que se movimenta violentamente, relativizando a nossa própria noção de sanidade. O estenógrafo Jonathan Harker, sua amada Mina, o cientista holandês, o médico, o lorde, não há quem escape ao desejo de por em palavras a sedenta evolução do Conde Drácula, da Transilvânia à Inglaterra, e depois em fuga. Sobre o apetite bélico da terra do vampiro, aliás, Lúcio Cardoso assim traduziu: "um solo fertilizado pelo sangue de invasores e patriotas". É um romance que, antes de medo, desperta admiração pela forma inovadora como foi escrito. No meu caso, me sinto privilegiado por ter lido na edição da Amarcord, selo caçula da Record, que trouxe ilustrações divinas de Gustavo Piqueira.
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VictAria.Emily 10/09/2024

A maneira que o Bram narra a história do Conde é incrível, sem dúvidas, foi um dos livros que me prendeu.
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virctto 10/09/2024

Diários de noites mal dormidas
Esta obra prima vampírica foi lançada em 1897 após longos sete anos de preparo do irlandês Bram Stoker. A edição que me foi emprestada, publicada em 2018 pela editora Darkside e traduzida pela professora Márcia Heloisa, talvez seja o suprassumo do tema “vampiro” que já encontrei até então, com muito material extra organizado para quem é fã e também aqueles que minimamente tiveram contato com esse assunto, onde me encaixo.

Drácula é um clássico, este é um fato comum, outro fato comum é que leitores não devem transpor valores de sua época para mídias oriundas de outro tempo, onde e quando os pensamentos divergiam ao ponto da estranheza comparados à atualidade; porém, mesmo que eu entendesse a dinâmica de comparação que meu próprio cérebro fazia ao ler linha após linha e, mais do que isso, compreendesse o quão problemático seria cair na teia do anacronismo, por muitas vezes peguei-me julgando a escrita de Bram Stoker, que não necessariamente era apenas dele, mas de um homem que nasceu no século XIX e, por consequência, pensava como um homem do século XIX. O machismo presente em praticamente toda a história é sim uma questão a ser pontuada, e não escrevo isso apenas por ser mulher e por percebê-lo como uma mulher do século XXI, mas também como uma leitora que reconhece que todo o desenrolar que Bram desenha só existe porque os personagens masculinos tomaram atitudes de exclusão de gênero – as quais, vale dizer, se evitadas, levariam a história para outro rumo.

Na verdade, todo o escopo dos personagens é questionável. Pessoas reais são cinzas, têm seus objetivos, seus medos e seus limites, como também seus ódios e paixões, preferem coisas às outras e escolhem em quem confiar e em quem não o fazer. Bram Stoker talvez tenha sido alguém que cresceu sozinho e à sombra de sua própria companhia, pois apenas a falta de contato humano explicaria porque seus personagens (tanto homens quanto mulheres) se mostram tão fracos de dúvidas internas, de temores cotidianos e de futilidade humana. São como seres de luz, dotados de pureza e bondade, tão diferentes em espécie de suas contrapartes reais, nós, pessoas do mundo, neste ano e em qualquer outro ano. Fica bastante clara a intenção do autor: enquanto os vivos são seres de Deus, puros e benfeitores, leais uns aos outros mesmo conhecendo-se em tão pouco tempo, a imoralidade, a raiva, o temor, o ódio, o desejo e a ambição caem no colo dos desmortos, em especial ao rei deles, Drácula, que, mesmo sendo um vampiro, consegue, de longe, ser o personagem mais humanizado dentro desta grande história. A introdução e o posfácio, ambos escritos por Márcia Heloisa, explicam os motivos para Bram ter escolhido essa propaganda cavalheiresca, possivelmente proposital mas muito provavelmente impercebida.

Deixando de lado os levantamentos sociais da época, ressalto que a escrita talentosa de Stoker é inegável. O clima e a ambientação fomentam, capítulo a capítulo, a atmosfera que uma leitura de horror precisa ter. O conde Drácula não é um monstro asqueroso, tampouco o galã sedutor que muitos cineastas gostaram de pintar desde os primórdios do cinema; ele é cru, é temperamental, se ofende fácil e foge quando precisa, pois, mesmo não-humano, ainda é humano. É dele o posto de interesse dessas longas 580 páginas, ficam sobre suas costas, sobre seu próprio título, o peso de todo o talento de Bram Stoker, que, mesmo tomando exemplos já existentes antes de 1897, foi o responsável por consagrar o mais famoso vampiro que teremos na história, pois, apesar de vampiros serem imortais, apenas um é eterno.

Matheus, meu querido amigo, agradeço imensamente pelo empréstimo desta obra tão rica e que inegavelmente merece o adjetivo de clássica. Aguardo sua leitura para podermos, enfim, conversar sobre Drácula.

P.S.: correspondências por cartas são muito charmosas.

De sua amiga, Vitória.
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Levovitch 10/09/2024

Drácula, de Bram Stoker, é um dos maiores clássicos da literatura e, sem dúvidas, consegue transportar o leitor para uma atmosfera aterrorizante de forma magistral. A escrita de Stoker, apesar de antiga, atravessa gerações com maestria, provando-se envolvente e atemporal.

O início do livro é, sem dúvida, um dos pontos altos. Stoker cria um clima de puro terror, que verdadeiramente causa medo. A chegada de Jonathan Harker ao castelo do conde Drácula, o mistério envolvendo o anfitrião e os elementos góticos são trabalhados de forma brilhante. No entanto, com o passar do tempo, a narrativa adota uma abordagem mais investigativa e dramática, que, embora bem desenvolvida, não conseguiu me cativar tanto quanto o terror inicial.

O ato final, por sua vez, é repleto de adrenalina e planos ousados. A tensão aumenta consideravelmente, levando a um desfecho um pouco acelerado, mas que ainda assim é satisfatório.
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O paia 08/09/2024

Drácula
Ótimo livro com uma leitura bem tranquila e gostosa. Bom para dar umas leves xingadas no protagonista
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Beatriz3345 08/09/2024

Não tem romance
Pra quem foi ler esse livro com base no filme, se ferrou... não tem nada de romance.
A história é maravilhosa, é uma montanha russa entre horror e mistério e você vai ficando cada vez mais curiosa, algumas vezes você mesmo tem que deduzir alguns pontos pelo modo como a história é contada.
Vou relevar a parte da xenofobia pq é um livro bem antigo... Então vamos tá deixando passar.
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