A Longa Marcha

A Longa Marcha Stephen King
Stephen King
Richard Bachman




Resenhas - A Longa Marcha


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Gustavo616 30/01/2021

Walk Simulator
A Longa Marcha não tem enrolação, o livro já lhe joga no começo do evento de mesmo nome.

O objetivo desse evento é simples: 99 jovens vão começar a caminhar até que sobre apenas um único participante.

Um detalhe importante: quem andar abaixo da velocidade mínima ou parar de andar por algum motivo leva uma advertência, o máximo são três advertências, depois disso é simplesmente um tiro na cabeça.

Nessa longa caminhada, nós acompanhamos o jovem Garraty, e durante todo o percurso acabamos conhecendo vários outros participantes, a história deles, motivos de estarem ali e tudo mais. Alguns acabam se tornando amigos, outros nem tanto.

Parece ser tudo muito simples, e é realmente muito simples, porém o livro consegue lhe prender à atenção desde as primeiras páginas. Nos faz torcer, rir, amar, odiar, e até mesmo perder o fôlego em diversas situações de dificuldade muito bem detalhadas pelo autor.

Dizem que o Stephen King escreveu esse livro muito antes de lançar Carrie (mesmo lançando bem depois como Richard Bachman), e para uma obra de começo de carreira está maravilhosa.
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Jenni 03/01/2024

"Ande ou morra, essa é a moral da história."
Este é um livro para passar o tempo. Não notei muita diferença na escrita entre o pseudônimo e o King; talvez os personagens sejam mais realistas em suas situações, mas no quesito mortes é bem parecido com outras obras que já li.
O livro, de modo geral, é um pouco arrastado. Sabemos como vai terminar, já que é bem previsível. Aqui, há uma competição, a Longa Marcha, onde 100 garotos são escolhidos para andar por estradas do país até que reste apenas um. Eles recebem um passe (morte) caso andem abaixo de uma certa velocidade, parem completamente ou tentem fugir. O ganhador pode escolher o que quiser como prêmio.
Ao longo do livro, vamos conhecendo a história pessoal de alguns competidores próximos do protagonista, enquanto outros são apenas uma nota de rodapé. Existem mortes chocantes e outras que viraram rotina para todos ali.
O mais interessante é tentar entender quem, em sã consciência (talvez faltasse isso neles), se inscreveria para participar desse assassinato em massa. Alguns motivos ficam claros, suicídio com holofotes, enquanto outros permanecem em aberto no final do livro.
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Dhandara.Pereira 26/01/2023

Muito bom
Fui surpreendida com uma leitura lenta mas envolvente a cada capítulo, não esperava quelé final e chorei muito em várias cenas
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edisik 28/02/2023

O King sendo king. A história é interessante, tem muitas questões que são apresentadas enquanto a história é desenvolvida. Mas quando chega o final, decepciona.
Nazli.Dias 28/02/2023minha estante
Poxa, estou ansiosa para ler esse... Que pena


edisik 28/02/2023minha estante
O final é muito ruim.




Larissa 19/09/2022

Bom livro
Não é o melhor King, mas também longe de ser o pior. Leva o ser humano ao seu extremo e o testa. Dilemas morais relevantes e batalhas mentais enormes. Leitura um tanto angustiante e por vezes nojenta.
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Roberta 29/12/2022

Não era o que eu esperava
Foi demorado e não era nada do que eu esperava. Não curti o final abrupto. Sem explicação. Fiquei até cansada.
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Eder 31/05/2013

A Longa Marcha Richard Bachman
A Longa Marcha é o primeiro livro que Stephen King escreveu sob o pseudônimo de Richard Bachman, que eu leio. É uma novela que se passa alguns anos após segunda guerra mundial, onde os Estados Unidos se tornaram um governo militar.

A Longa Marcha, que dá nome ao livro, é uma espécie de maratona, televisionada e transmitida ao mundo todo, onde cem rapazes, dentre eles Ray Garraty, personagem principal do livro, testam sua resistência. Tudo normal, exceto que essa competição tem um ponto de início, mas não uma linha chegada. A corrida termina quando restar somente um rapaz vivo. Cada competidor deve manter certa velocidade média de caminhada, 24 horas por dia, e se reduzirem demasiado essa velocidade recebem uma advertência. Caso o competidor acumule três avisos, ele recebe sua dispensa: uma execução publica. O sobrevivente da competição, como prêmio, tem um desejo realizado.

Quando eu peguei o livro para ler, eu não tinha muita informação acerca do mesmo, a não ser que se tratava de uma história sobre pessoas caminhando. Não é uma premissa lá muito motivadora, então não sabia muito bem o que esperar da obra, mas confiei no nome do autor e meti a cara. Com alguma surpresa, me vi fascinado pela história daqueles rapazes em seu jogo mortal, atravessando o país em uma caminhada em que apenas um deles pode sobreviver.

A princípio, todos estão ali, com a certeza que eles serão os vencedores daquela caminhada mortal. Os planos de cada um, que aos poucos vamos tomando conhecimento. Um livro a ser escrito, casamentos a serem consumados, filhos para criar, namoradas que os esperam, etc. Não é difícil percebermos que, logo que os primeiros começam a cair, e com eles, todos os seus planos, aquela confiança expressa antes da caminhada começar não passava de disparate e daquela coragem estúpida que toma os jovens, de vez em quando. A sensação que os fazem sentirem-se os protagonistas da vida, e intocáveis. Não me ficaram dúvidas de que se muitos pudessem imaginar o quão implacável a marcha pode ser, muitos não teriam sequer pensado em participar.

Mas logo que a marcha é iniciada não é possível desistir, não há descanso, não há piedade. Tudo o que resta àqueles meninos é a estrada e o desejo de sobreviver. Durante a leitura, me questionava sobre o que realmente move o ser humano. Certamente não é um "prêmio", mesmo que este tenha sido o objetivo inicial. O autor evidencia que os homens menosprezam suas vidas e só dão o real valor quando percebem que ela esta para lhes ser ceifada a qualquer momento. A partir de então, poder viver mais um dia sequer já pode ser considerada uma verdadeira dádiva.

Os cenários e a trama são sacrificados em favor de uma profunda análise dos personagens e do comportamento humano frente às imensas dificuldades que os homens enfrentam durante suas vidas. É um livro sobre tornar-se adulto e perda da inocência.
Luciana 23/11/2015minha estante
Também percebi essa característica típica dos jovens, de ter confiança exacerbada e não dar ouvidos aos conselhos de ninguém. Ao longo da marcha vem o arrependimento, e a consciência do disparate que foi inscrever-se na marcha.


Klebia.Silva 18/08/2020minha estante
Estou começando o livro hj.. No começin não consigo entender .. Mais tomara que mude...


Eder 20/08/2020minha estante
Boa leitura, Klebia! Li esse livro há 7 anos. Talvez, se eu lesse hoje, minhas impressões seriam diferentes. Depois me diga o que achou.


Klebia.Silva 20/08/2020minha estante
Estou detestando ,horrivel.. Palavrões imundo... Estou com varias duvidas .. Pq soldados fazia aquilo... Que finalidade tem...etc... Parece o da serie jogos vorazes...


Luciana 20/08/2020minha estante
Os rapazes se dispõem a fazer essa caminhada até o fim, até que o ultimo morra, tem um prêmio, não lembro qual. Ao longo do livro você vê as reflexões do personagem principal acerca do que vai acontecendo. É uma coisa horrivel mesmo, mas dos palavrões não lembrava rsrs


Luciana 20/08/2020minha estante
Stephen King é assim, bruto


Klebia.Silva 20/08/2020minha estante
Os palavrões são pesados.. Visse... Mais vou ler .. Só para dizer que li..???


Luciana 20/08/2020minha estante
Kkkk se você não está curtindo, pare. Tem tantos livros legais pra ler.


Klebia.Silva 20/08/2020minha estante
Nada... Parar jamais.? não quero ficar com curiosidade ,para saber o final.. Fazia isso.. Mais sempre ficava com a pulga atrás da orelha... Ai tinha que reler.tudo..




Jefferson.Moura 24/04/2022

Cem competidores na largada e apenas um na chegada, e para todos os outros sem exceção será um bala na cabeça... O resultado é conhecido desde o início, sabemos que deve restar apenas um, mas não sabemos quem... O contexto de ditadura e opressão em um futuro incerto, onde o povo se delicia com uma variação dos jogos circenses da antiquidade romana é oferecida uma vez por ano, o vencedor da corrida irá ganhar o suficiente para viver facilmente até o fim de seus dias , uma corrida com regras rígidas e implacáveis.

Amizades e inimizades serão amarradas aqui e ali. A maioria dos competidores forma grupos de cinco a sete pessoas e contam suas vidas uns aos outros, espionam uns aos outros, predizem quem será o próximo a ser baleado, tudo isso sob as urras da multidão enquanto o "jogo" progride.

Nasce uma camaradagem franca entre alguns dos competidores e que os ajuda a suportar o horror de pisar em cadáveres executados pelos soldados e acabam se ajudando mutuamente mesmo que isso signifique receber uma advertência.

Há também uma dimensão filosófica neste romance, onde muitos se perguntam sobre o significado da vida, da morte, da vida após a morte. Alguns enlouquecem ou são propensos a alucinações. Eles cruzam estado após estado dos EUA sem dormir (alguns conseguem cochilar um pouco enquanto caminham contra todas as probabilidades).

Agora, fica a sensação de que King escrevia o livro enquanto acompanhava os jovens na caminhada... por conta do desfecho. Mas, se você se permitir essa digressão, que sabe não compreenda o estranho final como um último fôlego de alguém que está realmente cansado.
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Gabriel 08/03/2022

Uma marcha cansativa que não leva a lugar nenhum
Acho que depois dessa experiência, nunca mais vou ler nenhum dos livros do King que não foram traduzidos oficialmente, as traduções dos fãs afetaram de certa forma a minha experiência.

Achei narrativa cansativa e "estranha" quase desde o início. Os personagens foram um pouco vagos e rasos. Não entendi a justificativa da marcha e nem o por que da maioria dos participantes terem entrado nela.

Sei que a tradução não oficial afetou a qualidade da leitura, mas a história em si não me conquistou em quase nenhum aspecto.
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Well 30/11/2021

Obra-prima!! (Bilhete azul para quem não concorda?)
Essa obra maravilhosa com inúmeros personagens incrivelmente muito bem desenvolvidos. Com a narrativa em terceira pessoa, somos apresentados ao protagonista Ray Garrety, um jovem adolescente como todos os outros. O próprio não sabe muito bem afinal de contas o por que de estar competindo na Longa Marcha. Ao longo da narrativa, o autor mostra talento em ir construindo todo o psicológico dos diversos caminhantes, mediante as conversas que estes tem com o protagonista. E é através destas conversas que vamos tomando conhecimento dos outros competidores: o excêntrico Peter McVries, o misterioso Stebbins.
Utilizando-se do narrador onisciente, Stephen King cria uma poderosa ambientação neste que vem a ser um de seus romances mais enxugados, que eu já li. O autor é conhecido por sempre entregar calhamaço. Mas aqui ele prova que tamanho não é documento em relação a qualidade de um livro. Em A Longa Marcha, a narrativa não se torna monótona, o tempo todo nos mergulhando no cenário construído através da passagem dos competidores pelas estradas que vão do estado do Maine até Massachusetts, num percurso de mais de 500 quilômetros. Onde a gente vai sofrendo juntos com os personagens a cada página.
De tempo primordialmente cronológico, a narrativa se passa ao longo de pouco mais de cinco dias, da saída de Ray Garrett do local de largada, no momento em que ele vai de carro para lá juntamente com a sua mãe, até o fim da própria Longa Marcha. O enredo do livro, vem a ser justamente a luta pela sobrevivência.
Muitos sequer sabem o por que estão competindo, e é aí que surge a genialidade da obra: tal qual a vida, muitos não sabem sequer o por que de estarem neste mundo, mas sabem que não querem morrer, o mesmo aqueles que queriam morrer, que querem chegar ao fim da Longa Marcha. Todavia, nem todos são assim tão fortes para alcançarem ao grande prêmio: 99 de cada 100 receberão suas advertências até receberem o cruel e impiedoso bilhete azul, alguns logo no início, outros a poucos instantes do fim. Outros pela falta de preparo, alguns pelo desespero, e outros de maneira pura e simplesmente deliberada. Mas haverá quem chegará lá. E todos, de alguma forma, conscientemente ou não, tentarão.
Bem esse o segundo livro dele que leio, que foi escrito sob o pseudônimo de Richard Bachman. E partindo da minha experiência de leitura, tenho que admitir: de fato é uma obra-prima. E o final te deixa com um gostinho bom de querer recomeçar a leitura novamente.
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Erica 22/08/2023

Adorei
Adoro os livros deste autor, o Stephen king. A escrita dele é ótima, nos prende em cada página. É ótimo o livro.
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carolina.soares 25/02/2023

Como a exaustão pode afetar tanto a cabeça de um bando de crianças.
Só ficou os questionamentos do final, a longa Marcha acabou? Garraty ganhou ou já estava tão ruim que achou que teria q andar eternamente?
TammyFlores 30/11/2023minha estante
Eu entendi que ele morreu no final, tipo de exaustão. Se eu não me engano ele estava seguindo uma sombra no final, algo assim, não lembro. Ai associei isso como se fosse indo em direção a morte. Mas o final fica bem aberto. A única coisa que não gosto mto do King.




ArthurmalariA 05/01/2021

A Longa Marcha
A Longa Marcha foi o segundo romance escrito pelo mestre Stephen King, foi o sétimo lançado, esse sob o pseudônimo de Richard Bachman. Aqui narra uma distopia, em que um governo autoritário aparente existe, mas não vai pra esse lado... Nesse mundo é aceito um evento chamado a Longa Marcha, em que 100 jovens partem anualmente para uma caminhada através do país. Acontece que existem regras fortes a respeito: Não se pode parar nem diminuir a velocidade (algo como 6,4 km/h) nem para fazer as próprias necessidades. Quem diminui ou para toma uma advertência, cada advertência tem a duração de uma hora, e pode-se acumular um total de três advertências. Na quarta, um soldado fuzila o participante, que automaticamente sai da marcha. E assim seguirá até que sobre apenas um participante. Ao vencedor: tudo o que quiser para o resto de sua vida! Bem, sabe aquela puta ideia que você tem, mas não consegue expor corretamente? Aqui nesse livro é um ótimo exemplo disso. Stephen King quando escreveu esse romance ainda não estava completamente maduro, e percebe-se ao longo da leitura que ele acaba se perdendo por onde ia. Eu, pessoalmente, esperava mais do final, apesar de achar que foi um final genial esse do livro (nada surpreendente, afinal), gostaria de uma grande reviravolta ao invés do que foi mostrado. Ao passo que King estava no caminho pra se tornar o mestre que todos nós conhecemos (não conhece? Tá na hora de conhecer). Sua escrita é primorosa, divaga por outros caminhos nos diálogos que propõe aqui, e te faz ir e voltar da angustiante caminhada, mostrando as dores, medos e preocupações dos participantes. A grande falha aqui está nas motivações que não são tão interessantes (parecem meras brincadeiras de adolescentes), ou na surpresa que os participantes tem ao ver alguém sendo morto. Oras, a participação no evento foi totalmente voluntária, e as regras muito bem expostas antes da marcha começar, e essa surpresa, esse espanto em relação a tudo isso é bastante inocente, o que, aparentemente, nenhum participante é. Enfim, o livro é um dos precursores do gênero, e influenciou outros que vieram depois como Battle Royale e Jogos Vorazes, livros que tiveram muito mais tempo e espaço para se desenvolverem e trazer histórias mais completas e complexas. Deixo também registrado duas injustiças: a primeira é justamente por conhecer tais histórias, "A Longa Marcha" se torna um livro que deixa a desejar, por saber que poderia ter sido pano pra uma história melhor. E a segunda é por conhecer seu autor e ter lido livros que foram lançados depois da escrita deste, com mais maturidade de escrita, melhor desenvolvimento de personagens e da trama. Com certeza o livro te prende, afinal, trás o primor da escrita do mestre, e desenvolve muito bem os diálogos e situações. Poderia desenvolver melhor os personagens e suas motivações e trazer um desfecho mais surpreendente, mas recomendo a todos que se interessam em conhecer a obra desse mestre que é Stephen King. 7/10.
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tg.martinz 28/11/2023

"Não é porque acontece em um mundo que não existe que é um conto de fadas"
Que difícil falar sobre esse livro.
Eu comecei essa leitura com expectativas erradas. Comprei a ideia de um mundo distópico e imaginei que encontraria aqui muita ação e aventura. Mas não. Esse é um livro profundo, um livro cansativo e lento, como a Marcha que os personagens enfrentam.
Por possuir uma variedade curta de ambientações e cenários que poderiam ocorrer, a história por vezes se faz repetir, por isso da a impressão de nos arrastarmos pelas páginas junto com os competidores. Sendo assim, o que capta o leitor são os diálogos entre os personagens, ou seus embates internos, buscando força para vencer além dos limites do corpo e da mente.
É possível tirar desse livro, diversas analogias e interpretações diferentes(comparando com a vida, com a guerra que ocorria ou ate mesmo com o mercado de trabalho). Assumindo esses fatos, a leitura ganhava uma grandeza sempre que eu parava para pensar.
Um dos fatos mais explícitos e que plantou uma sementinha de crítica na minha cabeça, foi essa atração quase cega que o ser humano possui pelo sofrimento do outro. Fiz diversas comparações dos espectadores da Marcha com a nossa sociedade e seus hábitos, e não há muita diferença além do grau de seriedade implícito. Além deste, devido a Marcha representar um reflexo da vida real, encontramos diversas pequenas críticas, introduzidas de uma forma a fazer o leitor pensar por conta própria sobre o certo e o errado, como a banalização da morte e da crueldade, o valor do dinheiro, xenofobia, a valorização tardia da vida, abuso e agressão, dentre outros.
Não achei a leitura perfeita, apenas por sentir falta da construção aprofundada de personagens que o King sempre dispõe a criar, mas não tiro o valor de ser sua primeira grande obra e ser uma premissa extremamente limitante, que ele ainda conduziu com maestria. (Não consigo pensar em outro autor que conseguiria)
A leitura se encerrou para mim ganhando todo um significado de reconhecimento de seu limite, do que viveu e aceitação de seu destino. (uma das diversas interpretações rs)

"Garraty finalmente soube.. Como se fosse natural. E é natural. De certa forma, é a coisa mais natural do mundo.
Por um momento enevoado e fugaz,pensou ter visto uma pessoa que conhecia, que conhecia tão bem quanto a sí mesmo..
Garraty estava muito cansado, mas não estava mais com medo. Sentia-se calmo. Sentia-se bem."
Gabriel.Grejo 29/11/2023minha estante
Parece q vou gostar ou desgostar mt, pois talvez a ausência de ações e ambitanções me faça desanimar em relação à leitura, mas por os diálogos serem complexos, é possível q eu me divirta


Gabriel.Grejo 29/11/2023minha estante
8 ou 80


tg.martinz 30/11/2023minha estante
Amigo, acho que vc vai odiar kkkkkk


Gabriel.Grejo 30/11/2023minha estante
Aff kkkkk




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Igor.Camilo 17/07/2020minha estante
Melhor resenha ??


Carola Shimoki 18/07/2020minha estante
Vc é suspeito! ?




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