Jimmy Corrigan

Jimmy Corrigan Chris Ware




Resenhas - Jimmy Corrigan


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Bia 24/05/2023

É.....
Não posso dizer que esse é meu livro é meu favorito, pois não é e acredito que nunca vai ser.
O livro é muito grande e algumas vezes eu me perdia no que estava acontecendo. Eu espero que tenham pessoas que gostem desse livro.
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Fred Wolf 17/01/2023

Não leia na Bad.
Leitura extremamente pesada, mas a história, e, como artisticamente Chris Ware montou-a, são incríveis e facinantes. Se pudesse resumir em uma palavra seria ?triste?.
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Kecia.Viana 09/01/2023

JIMMY Livro 2/2022
HQ não é meu forte. Nessa então... Tive muita dificuldade. Ela requer mais costume com esse gênero.

Mesmo assim eu me esforcei para compreender e prosseguir na leitura.

Não me arrependo. Gostei muito!

Muito criativo, mas bem triste a realidade de abandono.
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Beta 03/01/2023

Mindblowing
A arte é maravilhosa e a atenção nos detalhes minuciosa. A história é confusa e nem se eu lesse milhares de vezes conseguiria pegar todas as referências e detalhes escondidos. O plot twist do final foi muito inesperado e surpreendente e adoro principalmente as críticas sutis que existem em toda a narrativa. Não é um livro que se consiga ler de uma vez só.
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vick 04/09/2022

Obra-prima
Não vou mentir, no meio de tantas histórias e tantas referências eu demorei pra me acostumar com o livro, tava achando tudo confuso. Mas no meio do livro, quando engatei e entendi que é realmente uma graphic novel meio fábula sobre abandono parental, tudo ficou muito melhor e eu gostei bastante. No final fiquei curiosa pelo que acontece com os personagens secundários.
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Steph.Mostav 03/09/2022

"Eu acho que fui mesmo uma criança bem peculiar colhendo um buquê de dentes-de-leão entre soluços de autopiedade."
"Metáfora: traje de metal justo, em geral de lata, que envolve totalmente o usuário impedindo o movimento livre e bloqueando a expressão emocional e/ou o contato social."

Chris Ware é um gênio e Jimmy Corrigan é um ótimo exemplo do potencial das histórias em quadrinhos para além de recursos exclusivamente textuais ou imagéticos. Para isso, parte de um enredo inicialmente simples para então desdobrá-lo em abordagens e discussões complexas. Jimmy Corrigan, o tal menino mais esperto do mundo, na verdade é um homem medíocre de meia-idade e parte numa jornada para conhecer o pai ausente, que lhe enviou uma carta no anseio de "recuperar o tempo perdido". A única conexão parental permanente que Jimmy teve até aquele momento foi a mãe controladora e a relação entre eles é o exemplo perfeito de domínio sobre um adulto que nunca amadureceu. Mesmo o encontro com o pai não atende às suas expectativas de reunião familiar cheia de significado e emoção. Na verdade, há muito silêncio e desconforto entre eles, como se não soubessem como se comportar diante de alguém que deveriam amar desde o início. Silêncio e desconforto traduzem bem a maior parte das experiências de vida de Jimmy, que não sabe como se expressar, como se impor e até mesmo o que quer da vida. E, junto de sua história, também acompanhamos a de seu avô, como uma espécie de genealogia de uma família de fracassados. As histórias tanto de Jimmy quanto de seus antepassados se conectam não só pela relação sanguínea, como também pelo relacionamento doloroso que cada um deles tem com os pais. A tristeza dita o tom do quadrinho, que toca em dramas comuns à maior parte dos leitores. E o que diferencia a melancólica história de Jimmy de outras tantas? A maneira com que ela é contada. É o tipo de narrativa que só poderia ter sido desenvolvida através dos quadrinhos, porque se utiliza de muitos recursos impossíveis de traduzir para outras mídias. Seja através da divisão de uma mesma página em duas linhas temporais diferentes, conectadas através do tema, seja através de esquemas, infográficos e fluxogramas que substituem passagens expositivas de texto. Ou ainda as diversas maneiras de se organizar os quadros na página, sempre diferentes das anteriores para treinar nosso olhar a cada nova leitura. Como uma compensação pelo enredo cheio de angústia, a forma de Jimmy Corrigan é bastante lúdica, como se brincasse com as experiências mais aflitivas para tentar entendê-las. É através dessa linguagem criativa que Chris Ware nos convence a acompanhar a vida sem graça de um personagem sem nenhum carisma. Genial, para dizer o mínimo.
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Armando.Edra 12/06/2022

Expectativa frustada
Quando li as resenhas de Jimmy Corrigan e vi os prêmios que tinha conquistado, falei: "Essa HQ deve ser fenomenal!!". Pena que ela não chegou nem perto disso para mim.

A começar pela terrível edição em versão widescreen. Incomoda na hora de ler e a lombada é colada e ao terminar a graphic novel percebi que já estava soltando em uma parte (se fosse costurada isso não aconteceria).

Mas o principal ponto que me decepcionou é o protagonista. Ele é tudo, menos interessante. Se a história fosse sobre o avô ou o pai dele, acredito que a obra só melhoraria. De esperto ele não tem nada.

Não sei se eu sou o problema e não compreendi da maneira correta a HQ. Fiquei muito frustado por ter gasto uma boa quantia na compra dela e não me conectei.
Leo 03/03/2024minha estante
?De esperto ele não tem nada.?

Bem-vindo ao maravilhoso mundo da ironia, Armando.




Alan Furiati 30/04/2022

Equilíbrio perfeito entre a complexidade emocional proposta com o estilo artístico e rebuscado do roteirista e desenhista Chris War. O apático funcionário de repartição, Jimmy Corrigan, um tímido e solitário homem de meia-idade, reprimido pela mãe dominadora é jogado em uma crise existencial por um encontro com seu pai que nunca conheceu. O que poderia ser triste e mesmo deprimente é tratado com carinho e isso, provavelmente, é por ser a obra semi-autobiográfica, mas todas as boas obras devem ter muito do autor. Obra bastante premiada.
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Dan 08/09/2021

Uma das histórias mais poderosas que já li.
Eu já tinha ouvido falar muitas coisas boas mas quando comecei a ler fiquei encantado. A arte do Ware é tão limpo que é difícil de acreditar que é desenhado, parece produzido em massa como um folheto de instruções ou algo assim. Mas a arte e a história juntas realmente me afetaram. Quando eu parava de ler não conseguia parar de pensar nos jeitos que su um "perdedor", como o personagem título, os erros que cometi ou os caminhos que minha vida poderia ter tomado. Uma história poderosa, inteligente e profundamente humana.
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umi minoris 30/03/2021

Quando comecei a ler esse quadrinho por indicação de um amigo, não sabia praticamente nada sobre ele e sua história, então aceitei esse "desafio" de ler às escuras e, muito antes do final do quadrinho eu já estava sendo absurdamente surpreendida e imersa na sua profundidade e intensidade! É uma história muito boa e muito bem estruturada, contada de maneira extremamente criativa tanto em questões narrativas como em sua quadrinização. Uma abordagem sobre traumas, relacionamentos abusivos, abusos, racismo, masculinidade tóxica, depressão, entre outros assuntos é criada de maneira que você consegue ter uma experiência muito intensa e profunda com as personagens, com algumas páginas extremamente impactantes e que me geraram até certo mal estar. Sobre a arte, não é a mais exemplar e bonita de se contemplar, mas surpreendentemente se encaixa perfeitamente no estilo da HQ e na narrativa, então você acaba criando um certo apego emocional por ela no fim das contas. Para quem gostar de narrativas criativas e experiências intensas, esse é um ótimo quadrinho.
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Otávio 24/06/2020

A princípio, o leitor pode sentir-se intimidado com o aparentemente rebuscamento formal que Chris Ware imprimiu em sua obra. Mas isso é passageiro, e o leitor que persistir será recompensado com uma leitura de primeira qualidade que convidará a boas reflexões sobre laços familiares.
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Cilmara Lopes 11/11/2016

"A primeira obra-prima formal dos quadrinhos" - The New Yorker
Não foi uma leitura fácil, porém valeu à pena cada página! Cada quadro!

Sobre a narrativa gráfica:
Primeiro comecei lendo na vertical e depois passei para a horizontal, a qtde de quadros por página varia muito, alterna entre várias cores e as vezes só uma ..como uma espécie de cortina sobre os traços. Apesar de colorido, não é nada cômico ou lúdico, é tudo neutralizado e natural.
Outro ponto são as imagens de logotipos americanos, peças publicitárias ou trechos de jornais que surgem em quase todas páginas, em sua maioria (ou todos) do período de 90 e 2000.
Apesar dessa enxurrada do diversificado, há uma simetria nos formatos das ilustrações, algo até metódico.
A arte de Chris Ware é ímpar.

Sobre a narrativa escrita:
As 188 páginas apresentam essencialmente a solidão, a timidez e as relações familiares que por vezes nos sentimos enclausurados.
É uma grafic novel parcialmente autobiográfica, que conta a história de Jimmy Corrigan um homem de 36 anos reprimido pela família e pela sociedade.
O start é quando ele recebe uma ligação do seu pai que nunca conheceu, dentro deste contexto adentramos episódios constrangedores e tristes de sua vida, a infância sem o pai presente, a adolescência praticamente perdida, a mãe extremamente dominadora, a falta de amigos e afeto.
Um personagem com uma mente muito fértil, com viagens mirabolantes e estranhas, que me lembrou Walter Mitty (filme de Ben Stiller), porém sem as partes cômicas e sim o intuito da crise existencial.
Agora está entendido porque esta hq está em quase toda lista de melhores hq's do mundo.

site: https://www.youtube.com/watch?v=CW0OQGbE3OM
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Marc 29/08/2015

Jimmy Corrigan – o menino mais esperto do mundo de Chris Ware é um dos quadrinhos mais premiados e respeitados dos últimos anos. Venceu tanto o prêmio Harvey e o Eisner, considerado o Oscar dos quadrinhos. Isso sem contar o Guardian First Award, a primeira HQ a vencer esse importante prêmio literário inglês. Mas não é pela quantidade de prêmios que se deve admirar essa HQ. Ela realmente é merecedora de todos os elogios, mas sua maior qualidade é a capacidade de emocionar com uma história simples, muitas vezes deprimente, mas que exala uma ternura delicada pela maneira que retrata os sentimentos de seus personagens.

Jimmy é um personagem pouco carismático, desgastado e sem atrativo algum. Mas isso não por algum defeito em sua criação. Chris Ware é um dos quadrinistas mais talentosos de todos os tempos e sabe como conduzir uma história. Vamos acompanhando esse personagem um pouco a contragosto, mas maravilhados com as ilustrações e as cores da HQ. Aos poucos, no entanto, a história começa a nos dominar e fica difícil deixar a leitura.

A história é banal, se formos resumir. Um homem adulto, frustrado por não conseguir se relacionar espontaneamente com pessoa alguma — e pior ainda com mulheres. Boa parte disso se deve ao domínio exagerado de sua mãe, que mesmo depois do filho se tornar adulto continua como parte ativa de seu cotidiano. E, como se não bastasse, a vemos usar chantagem emocional o tempo todo com Jimmy, infligindo um sentimento de culpa que o corrói. Mas ele é incapaz de fugir dessa cadeia, não há libertação possível em seu horizonte. Esse quadro pode mudar quando ele recebe uma carta de seu pai, que havia abandonado a família muitos anos atrás e é um verdadeiro desconhecido para Jimmy. Toda a ação decorre desse encontro. Para complementar com informações úteis a trama, também vemos pequenos trechos da história do avô de Jimmy, ainda jovem no fim século XIX, uma pequena genealogia da tristeza, se posso dizer desse modo.

Jimmy é mesmo muito triste, parece uma pessoa que de alguma forma teve seus sonhos desfeitos e não conseguiu outros para colocar no lugar. É uma história simples e poderosa que aparece aos poucos nos vários flashbacks que parecem influenciar de alguma maneira a própria vivência do personagem do presente enquanto ele tenta resgatar (ou criar) os laços com seu pai. E creio que é quando nos damos conta de que Jimmy não é uma pessoa qualquer, mas sim qualquer pessoa, ou seja, que seus dramas são os nossos, que eles não são mais fáceis de lidar porque todos enfrentam os mesmos problemas, com pequenas variações, que a história nos fisga de verdade.

Esses dramas deixam marcas em todos. Marcas emocionais — temores, como em Jimmy —, e físicas — as rugas, os cabelos brancos e outros sinais. E Jimmy, ainda jovem cronologicamente, parece já um velhinho, pois tem rugas, o corpo curvado. Essa é a característica física da família Corrigan; desde criança, todos apresentam os mesmos traços. Acredito que isso é um forte indício de que Chris Ware tentou demonstrar essa tristeza pairando e sendo transmitida através do tempo, como se tivéssemos um lastro conosco mesmo no dia do nascimento. E como não existem momentos felizes na história, nas fotos os sorrisos parecem sempre sem jeito, um pouco forçados, o passado recuperado serve apenas para confirmar que ninguém era feliz em outros tempos também. A alegria precisa ser aprendida, ao contrário da tristeza, não é um dado da “natureza”.

Mais do que isso, mostra o poder de disseminação da tristeza, daí o título que escolhi. E acredito esse poder é demonstrado através da incapacidade de comunicação. Não é apenas Jimmy que não sabe se expressar. Mesmo os mais falantes, como o pai, não dizem nada e não conseguem mais do que uma conversa fiada. O avô, em sua infância, se mostra uma criança isolada, refugiada em sua imaginação, mais por falta de escolha do que por opção. “... uma ânsia insaciável de evitar que se infiltre a clareza do silêncio”. É dessa forma que o avô, ainda menino passa as horas seguintes à morte de sua própria avó, assistindo seu pai ficar estranhamente eloquente e carinhoso, numa tentativa de evitar a percepção da morte, que domina a casa. Esse é apenas um exemplo da linguagem poderosa de Chris Ware...

Na escola, enquanto as outras crianças brincam, ele fica estudando e a menina que se aproxima dele, no início, é repelida por desconfiança (“será que ela quer me maltratar como todos os outros?”), mas depois se torna sua única amiga, um cais. O que não dura muito tempo, e o menino percebe que não estava totalmente errado em seus primeiros sentimentos, logo que a conheceu. Mas a que se deve tudo isso?

Chris Ware não chega a ser otimista em relação a esse muro que afasta as pessoas. Os verdadeiros sentimentos aparecem sempre em silêncio, nas ilustrações que não vem acompanhadas de balões de fala, mas que são extremamente eloquentes por esse mesmo motivo. É como se dissesse que as palavras servem mais como um instrumento para distanciar do que aproximar as pessoas, se ao mesmo tempo em que são a expressão de algo, signos de objetos e sentimentos, também trouxessem, inevitavelmente um ruído — e esse ruído é o que atrapalha a comunicação, destitui o inteligível da mensagem e confunde tudo. Mas não é só isso. Também existe a expectativa (ou a falta dela, no caso de Jimmy e seu pai) sobre o outro. Refiro-me ao que se espera ouvir e nunca chega. É nesse ponto, especificamente que devemos focar para entender porque o avô de Jimmy, ainda menino, enfrenta tantos problemas com seu pai. De um lado, o menino, que espera amor, carinho. Do outro o pai, tornado viúvo no nascimento do filho. Nenhum dos dois jamais alcança o que espera, mesmo que o outro saiba se recusa a ceder espaço, numa disputa desigual entre um adulto e uma criança, que está sendo forjada pelo silêncio e pela censura de seus impulsos. Certamente a quantidade de páginas, detalhadas, narrando dia a dia essa relação, serve para mostrar que não são os grandes momentos, aqueles de rupturas e convulsões que moldam nossa personalidade e visão de mundo, mas sim os eventos pequenos e cotidianos. A criança vai crescendo desconfiada, ressentida, entendendo que os relacionamentos são sempre um jogo de forças, e ser adulto é poder levar uma infinita vantagem.

Jimmy por outro lado, com sua dependência da mãe chega a lembrar um pouco o livro Escuta Zé-Ninguém de Wilhelm Reich. Porque segundo o psicanalista austríaco, o homem depois de algum tempo vivendo sob a violência condescendente de uma vida administrada (pelo Estado, família, etc.), mesmo liberto, é incapaz de saber o que fazer. Jimmy fica totalmente arrasado quando descobre que precisa viver por sua conta. Sua vida perde todos os referenciais e ele simplesmente não sabe por onde começar. Ou seja, a autonomia exige aprendizado. Mas Jimmy nunca teve um pai que lhe servisse de exemplo, mesmo que negativo, a que pudesse se contrapor (uma lembrança infantil, em que a mãe passa apenas uma noite com um dublê do super-homem surge como única referência paterna do menino). Foi dominado e se tornou dependente emocional da mãe, cedendo rapidamente a suas chantagens.

E essa referência não é por acaso. À medida que a história avança, nosso protagonista vai sofrer com as incertezas da liberdade. Em seus devaneios se refere metaforicamente a seu território, quando pensa na mãe. Essa associação afetiva entre o amor materno e o espaço simboliza claramente o útero, de que não foi capaz de sair ainda, mesmo aos 36 anos. E isso é tão verdadeiro que em determinado momento vai se refugiar em outro território: o cubículo que lhe é reservado em seu trabalho, mesmo sendo dia de ação de graças. Ou seja, está sempre tentando estabelecer uma referência que limite seu olhar e possibilidade de ação.

Os quadros são limpos, geralmente com os personagens e poucos objetos ao redor. A ênfase é na narrativa, alguns quadros em sequência precisam ser interpretados, porque tem uma pequena diferença entre si. É nesses detalhes que a história vai acontecendo, como o voo de um pássaro, que colhe um graveto no gramado e o leva para construir um ninho, isso para substituir a maneira tradicional de dizer que o tempo passou e que a ação retoma em um ponto mais à frente. Por esse motivo, para quem não tem paciência, que não costuma prestar atenção aos detalhes, a HQ pode parecer um enorme desvario, ou desafio.

Jimmy Corrigan – o menino mais esperto do mundo é um verdadeiro objeto de arte produzido em série. A edição é primorosa, as ilustrações são lindas, daquelas para admirar por horas, usar como papel de parede, sei lá. E é um objeto de arte porque Chris Ware faz referências ao design dos períodos que trata e os subverte, lhe dando novos usos. Não é mesmo uma HQ convencional, nem visualmente, nem na própria edição e nem na maneira de contar uma história simples e comovente. Embora visualmente sofisticada, não me parece nada arrogante. As ilustrações complementam o texto e vice-versa. Uma HQ de leitura difícil, não dá para negar, complexa e que tende a afastar leitores acostumados ao convencional. Por outro lado, para quem tem uma visão mais livre, não pensa que quadrinhos deve ser uma leitura visando apenas distração e que se interessa por dramas, é maravilhosa.
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