Quando coisas ruins acontecem às pessoas boas

Quando coisas ruins acontecem às pessoas boas Harold S. Kushner



Resenhas - Quando coisas ruins acontecem às pessoas boas


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Mariana 22/01/2024

Livro que traz inúmeras reflexões interessantes para quem se pergunta porque coisas ruins acontecem às pessoas boas.
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Bruna 12/12/2023

Não sou religiosa, mas...
Esse livro me trouxe muitas respostas. Muitas perguntas do autor também eram perguntas minhas. Não me identifico com religiões (respeito todas elas), mas esse livro traz a nós não religiosos uma nova visão de Deus e de espiritualidade. Recomendo fortemente
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Thais.Cardinot 28/11/2022

Nao gostei muito do livro, achei um pouco repetitivo em alguns pontos, pulei algumas paginas! Achei um pouco mal concluido tbm
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juliaboscolly 13/04/2022

Um relato encorajador
É um tipo de leitura que eu, particularmente, não sou muito fã; mas, sem dúvida, é um livro capaz de mudar nosso ponto de vista. É encorajador e vale a leitura.
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Carolina 30/10/2021

Questionando a fé
Excelente livro para rever nossa relação com Deus e o que esperar de uma oração.

Tão simples e rico em conteúdo que poderá ser estudado por qualquer cristão mesmo o autor sendo rabino, pois deixou muito claro a mensagem de amor que Deus tem por todos nós.
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Julia Tristão 17/07/2021

Uma perspectiva diferente para ?ver e entender? Deus, a humanidade e a natureza. Não tradicional, porém bastante coerente com a vida propriamente dita sem, ao mesmo tempo, negar a Bíblia.
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Menina Ciria 19/03/2021

Como julgar se sou bom ou se sou mau?
Coisas ruins acontecem a todas as pessoas. Acredite, todo mundo sofre. O livro traz ideias que fogem a minha cosmovisão, no entanto trouxe-me muitos ensinamentos. Vale a pena ler com cuidado cada capítulo para que no final possa desfrutar das amarras e soluções apresentadas pelo autor.
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Paula 05/06/2020

Boa reflexão.
Li há muitos anos. Estou salvando aqui pra não me esquecer. É um relato muito
bonito de um rabino sobre o porquê coisas ruins acontecem, independentemente das nossas boas ações.
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Esau 29/09/2016

Médio
tudo o que direi, assim como o autor, retrata a minha visão sobre o que foi lido e absolvido, não verdade absoluta ou opinião geral, mas possui sua relevância e veracidade na medida do possível.

lendo, pude concordar com diversos fatos que ele expõe, como a culpabilidade que colocamos em D-s, a oração como pedido a um gênio da lâmpada, a oração por algo ruim ao outro e não a mim, a maneira de agir e se portar de um "crente" ante situações difíceis.

porém vejo ele tropeçar, quando se intitula "rabino", não sei se foi a tradução, mas ele meio que é confundido com pastor cristão durante a leitura. assim suas palavras estão cheias de influência, querendo ele ou não. mesmo que se isente no início do livro desse julgamento. quando nos dispomos a acreditar, e chegamos a esse nível de ser um teólogo, não temos a " ignorância " de um não crente. suas palavras tem relevância.

se deve levar em consideração o não estudo do novo testamento, deixando de lado a humanidade de Cristo e toda sua obra.

mesmo assim, não se deve deixar de lado que ao analisar Jó, e julgar D-s como limitado e falível perante a natureza e suas consequências, esquece de Noé e o dilúvio, de Moisés no deserto, entre outras...

concordei com algumas coisas, sim. porém a mensagem do livro foi, sou um pai magoado com D-s, predoando-o. era uma "rabino" crente, agora sou agnóstico.

-aos criacionistas, a conta de evolucionismo e descrença no criacionismo, se faz afirmativa que o autor já não olha para o auto com admiração.
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Gis 17/02/2014

Sensacional!!
Um dos melhores livros que já li... desses que te faz parar pra pensar e se questionar.. desses que destrói seus velhos paradigmas e te faz reconstruí-los um por um de forma mais concreta e concisa. Harold Kushner é um grande sábio judeu que consegue falar de Deus com a alma de uma criança com muita pureza e verdade. Não dar pra escrever tudo que aprendi com esse livro pq é muita informação muita coisa pra se refletir, uma só leitura não é o suficiente.
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Ogro 05/01/2014

Um pai jamais deveria enterrar seu próprio filho
A frase do título é uma tradução aproximada que o personagem Theoden , no filme o Senhor dos Anéis : As Duas Torres, diz por ocasião do enterro do filho. E traduz o maior medo de qualquer pai - o de perder o próprio filho .

Se essa perda ocorre na infância,precedida de uma doença debilitante por anos a fio, a dor com certeza é muito maior.E se o pai for um religioso, criado na fé judaica e na crença de "Deus é Justo", a revolta e a necessidade de compreensão serão certamente avassaladoras.

E é exatamente o que é esse livro : o autor, um rabino, perdeu o filho aos 14 anos vítima de uma doença chamada progeria , que provoca o envelhecimento precoce. E partiu a procurar por resposta para as eternas perguntas:

- Por quê ocorreu isso com meu filho e não comigo?
- Por quê eu , que sempre fui bom , passei por isso?
- O que meu filho fez para sofrer disso?
- Como Deus permite que inocentes sofram enquanto os maus muitas vezes prosperam?

Em busca dessas respostas o autor apresenta uma compreensão do que, realmente, é o sofrimento na vida das pessoas, analisando todos os chavões que nos são apresentados nessas situações , desde o "ele está melhor com Deus" ao infame "os filhos pagam pelos pecados dos pais" bem como o intelectualizado "não podemos conhecer o grande plano" e tantos outros que nos são apresentados a titulo de consolo e chegando a uma conclusão de como podemos encontrar Deus nele.

Não é um livro que apela para respostas fáceis nem para trechos religiosos ; é antes um esforço de um homem inteligente que perdeu seu filho e não está disposto a ser consolado por palavras padronizadas.

É uma leitura imperdível.
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e-zamprogno 07/08/2013

Um texto corajoso e constrangedor
É um livro constrangedor. Foi escrito por um pai que perdeu o filho ainda jovem para uma doença degenerativa. Acontece que além de pai, ele é um rabino responsável pela orientação espiritual de toda uma comunidade. Se antes ele podia orientar "profissionalmente" as pessoas feridas pela vida que vinham a ele à procura de alento espiritual, se antes ele podia apenas repetir o que aprendera em sua religião sobre a bondade, a justiça e o poder de Deus, após a tragédia pessoal que o atingiu, viu-se obrigado a reavaliar suas crenças. Como ele poderia continuar falando da bondade de Deus depois de se lhe ter sido subtraído um filho inocente? Como ele poderia continuar falando da justiça de Deus se ele mesmo se sentia injustiçado pela vida? O constrangimento que ele sentiu ao perceber suas limitações transparece nos primeiros capítulos do livro. O primeiro capítulo é praticamente todo dedicado a atacar as tradicionais fórmulas de consolo baseadas na religião! Acredito que quem lesse apenas o primeiro capítulo, poderia julgar que o livro foi escrito por um ateu disposto a mostrar que Deus não passa de um engodo.
O livro é constragedor não apenas pelo constrangimento "alheio" do autor, mas porque suas reflexões nos obrigam a reavaliar a sinceridade de nossas próprias crenças. Não é à toa que há outras resenhas dizendo que o livro pode abalar a fé de um crente. Porém o autor não deixou de ser rabino e o livro é o resultado, muito pessoal, do meio que ele encontrou para resolver este dilema. O constrangimento deu lugar à coragem de enfrentar esta questão de frente. O leitor que tiver a coragem de seguir a leitura até o final, pode não concordar com as conclusões a que chegou o autor, mas, na minha opinião, isto não importa, já que não há motivos para desejar que a resposta dele, tão pessoal e honesta, seja a mesma que a nossa. Aquele que crê, mas o faz apenas de forma superficial, intelectual ou "social", uma vez atingido por uma tragédia que chega sem aviso ou razão corre o risco de se tornar um cínico amargurado quando suas frágeis crenças são colocadas à prova. O livro é o resultado de alguém que, colocado nesta situação, teve, em primeiro lugar, a honestidade de questionar sua própria fé e a coragem de dar um passo além da condenação e da autopiedade. Como resultado sua fé se tornou mais autêntica e a sua crença mais sólida. Por tudo isso, acredito que não se deve esperar que o leitor tenha sua fé ou crença nem abaladas nem fortalecidas pelos argumentos do autor. Na minha opinião o valor do conteúdo desta obra está no exemplo de uma pessoa que, fragilizada pelos golpes da vida, permitiu se perguntar, sem medo da resposta sincera, como poderia continuar.
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