Esau 29/09/2016Médiotudo o que direi, assim como o autor, retrata a minha visão sobre o que foi lido e absolvido, não verdade absoluta ou opinião geral, mas possui sua relevância e veracidade na medida do possível.
lendo, pude concordar com diversos fatos que ele expõe, como a culpabilidade que colocamos em D-s, a oração como pedido a um gênio da lâmpada, a oração por algo ruim ao outro e não a mim, a maneira de agir e se portar de um "crente" ante situações difíceis.
porém vejo ele tropeçar, quando se intitula "rabino", não sei se foi a tradução, mas ele meio que é confundido com pastor cristão durante a leitura. assim suas palavras estão cheias de influência, querendo ele ou não. mesmo que se isente no início do livro desse julgamento. quando nos dispomos a acreditar, e chegamos a esse nível de ser um teólogo, não temos a " ignorância " de um não crente. suas palavras tem relevância.
se deve levar em consideração o não estudo do novo testamento, deixando de lado a humanidade de Cristo e toda sua obra.
mesmo assim, não se deve deixar de lado que ao analisar Jó, e julgar D-s como limitado e falível perante a natureza e suas consequências, esquece de Noé e o dilúvio, de Moisés no deserto, entre outras...
concordei com algumas coisas, sim. porém a mensagem do livro foi, sou um pai magoado com D-s, predoando-o. era uma "rabino" crente, agora sou agnóstico.
-aos criacionistas, a conta de evolucionismo e descrença no criacionismo, se faz afirmativa que o autor já não olha para o auto com admiração.