No Judgments

No Judgments Meg Cabot




Resenhas - No Judgments


11 encontrados | exibindo 1 a 11


The OC 06/03/2024

Meg cabot, apesar de todos os defeitos…
É a Meg Cabot. Tenho um amor por ela desde criança, mas é uma relação curiosa: eu AMO a sinopse de todos os seus livros, leio todos e sempre acabo com a sensação de decepção kkkkkk tipo, é sempre bom, mas sempre poderia ser muito melhor. Por isso esse livro mereceu 4 estrelas: achei bem original, me surpreendeu e achei que podia ser melhor sim, mas é muito bom! O inicio foi meio chatinho porque a Bree parece uma adolescente sonsa, mas no fim as atitudes dela me conquistaram. Gostei muito dos personagens secundários e do boy dela, o Drew. O que mais me chocou foi que nenhum dos animais citados no livro é um galo ou uma galinha KKKKKKK juro! Ja fui pra Key West e outras ilhas das florida keys e todas elas sao conhecidas por terem galos de briga e muitas galinhas soltas nas ruas (é assustador andar por la kkkk vc se depara com esses galos enormes o tempo todo!!). Ai fiquei me perguntando pq ela nao mencionou isso - e sera que galinhas saem voando num furacão?! Kkkkk enfim
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Andrea 25/10/2023

Quando eu pego um livro da Meg Cabot, eu já espero que venha aquele romance fofo que eu gosto!

Esse tem como pano de fundo um grande furacão e conta com uma protagonista teimosa que (aparentemente) sente que não tem tanto a perder (quem com condições de sair ficaria em uma ilha quando passa o maior furacão dos últimos anos?!). A desculpa dela é que ela vai ficar na ilha por causa do gato dela, que passou por uma cirurgia.

O par romântico também decide ficar - não apenas na ilha, mas na casa dele que é na praia. E tem certeza que a casa de vidro que construiu é forte o suficiente para aguentar um dos furacões mais fortes (eu não sou conheço o suficiente sobre o assunto, mas não acho que uma casa de vidro resistiria). Ou seja, são dois teimosos.

Os dois não tem muita interação até o dia em que se descobre que o furacão vai passar pela ilha. Ela tem uma implicância com ele pelos boatos de que ele é mulherengo, então nunca quis nem olhar para ele... mas de repente, ele se tornou irresistível!

Apesar do dito acima, eu gostei bastante do livro. Eu já imaginava que não teria tragédia porque é um livro da Meg Cabot e não do Nicholas Sparks, então já sabia que o furacão não seria tão ruim quanto falavam. E como é um livro de romance, e não a vida real, ele conseguiu atingir exatamente o objetivo: te deixar com um sorriso no rosto e o coração quentinho!

Ah, e claro, para um amante de animais, sempre bom ter um protagonista que gosta de ajudar eles, sem julgamento aos donos!
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Kinha 21/10/2023

Como Todo livro de Meg Cabot leitura rápida ótima pra matar o tempo. Depois de anos s ler nada da autora, amei ver que ela ainda tem o talento pra escrever boas histórias inclusive para adultos.
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Nancy 18/05/2022

Já perdi a conta de quantos livros da Meg Cabot eu li, porque eu a amo, mas essa história não me desceu tanto.
A impressão que eu tive lendo o livro, é que autora não soube muito bem construir os personagens principais e jogava uma informação nova em cada capítulo, ao invés de ter uma base sólida deles, apresentá-los e ai contar uma história. Por exemplo, só descobri no terceiro capítulo que a protagonista tinha cabelos rosa - apesar de ser um detalhe, acho que foi algo importante para a persona da Bree e para a pessoa que ela se torna após ir para Little Bridge Island. O Drew, então, eu terminei o livro sem saber muito bem quem ele é. Já os demais personagens, são todos figurantes. No geral, achei os personagens rasos.
Por fim, quando o livro terminou, eu fiquei um pouco incrédula, do tipo de ficar com vários pontos de interrogação na minha cara enquanto eu me questionava "é isso?", pois foi muito repentino. Não que eu esperasse um super drama nos últimos 15% da história, mas é péssimo terminar com um gosto de "não tem mais nada? acabou?".
Jamais abandonarei Meg Cabot, mas talvez não vou ler os demais livros da série.
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Lívia 01/04/2022

É um romance bem clichezinho, como todos os livros da Meg Cabot, com uma heroína protetora dos animais.
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maah 19/02/2022

É
Fiquei incrivelmente apaixonada na ilha e por um momento cogitei fugir para uma. Amei o casal principal. A Bree é uma fofa e o Drew apaixonante, porém, senti falta de mais sentimentos? Achei o par romântico um tanto superficial. Fora isso foi incrível, os animais e a ilha valem a pena!!!

Obs: Podia ter umas cenas mais doida de ação com o furacão né? Que nem o filme: No olho do furacão.
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Carous 25/07/2021

Não é um livro ruim, mas também não é bom
GATILHOS: maus tratos e abandono de animais, assédio sexual

Eu estava na dúvida de que nota dar. Decidi que seria 2,5 estrelas e é o mais generosa que posso ser baseado no conteúdo do livro.

No Judgments oscilou bastante entre momentos interessantes que me faziam lembrar por que continuo lendo Meg Cabot e a tenho como uma das minhas escritoras favoritas; e momentos tão batidos e clichês que atrapalhavam mais que ajudavam a história. Eu revirei tanto meus olhos nesses momentos que ficou dolorido.
(Nota: meus olhos marrons, não os azuis de Drew que a autora usou toda a oportunidade para mencionar e eu ainda não acredito que ela não percebeu que exagerou e o editor não viu necessidade de cortar mais de metade das menções.)

Isso afetou meu interesse - que oscilou tanto quanto o livro - e uma leitura que eu poderia concluir em dias levou quase duas semanas. Havia momentos em que eu fazia acordos comigo mesma só para finalizar a cota do dia. Eu precisava resgatar dentro de mim saco para persistir no livro.

A parte mais chatinha e menos empolgante foi justamente o romance. O que é bem ruim já que é a questão central desse gênero literário e de todas as obras de Meg Cabot; por mais que ela jogue outros assuntos na roda para preencher páginas.

Mas faço meus elogios ao Drew. Ele é um personagem bacana e legal demais para estar com Bree. Um cara seguro de si, não dá muita trela para fofocas e opiniões alheia... não que seja convencido. Ele é apenas bem resolvido. Eu não costumo desperdiçar elogios para personagens masculinos. Admito que sou bem rigorosa com eles, não perdoo nem uma fração de machismo, mas Drew mereceu minha admiração. Mesmo quando exagerou no papel de namorado protetor defendendo a sua garota indefesa do ex-namorado babaca.

Meg Cabot não facilitou minha simpatia pelo personagem. A única coisa da sua personalidade que ela fazia questão de ressaltar era o quanto ele era lindo (do tipo padrão), másculo em todas as curvas de seu corpo, alto e homem com H maiúsculo.
Bree é a narradora da própria história e eu cansei lá pelo capítulo 3 do quanto ela estava sedenta por Drew, mas fingia que não. *roll eyes*

Bree... eu nem queria perder meu tempo escrevendo sobre ela, mas já que é a protagonista, né? Fui fisgada por ela pela forma natural com que ela foi apresentada nos primeiros capítulos. Ela tem muita bagagem para lidar e se isso fosse explorado corretamente, deixaria a construção da personagem rica e interessante como inicialmente achei que fosse ser. Sério, eu me empolguei muito com sua história. O que talvez foi um erro em se tratando de romances, em se tratando de livros de Meg Cabot já que se aprofundar em assuntos não é o forte dessa autora nem desse gênero. Logo, Bree se transformou na insossa e genérica mocinha de um livro de romance. A única coisa que permaneceu tocante para mim foi seu amor pelos animais e o que ela estava disposta a fazer para que todos ficassem em segurança.

No mais.. achei ela tão boba para uma mulher de 25 anos. Super inapta. Não entendia o aborrecimento quando Drew usava apelidos indicando que ela era novata na cidade e, portanto, despreparada para lidar com a chegada de um furacão já que todo seu comportamento que antecipou a chegada do desastre natural comprovou a visão dele. Ela sempre precisava ser ajudava, resgatada, educada sobre os mantimentos que precisava comprar, os documentos que deveria ter, as precauções que tomar. Ela podia bater no peito de que conhece Little Bridge desde criança, mas os fatos desmentem essa afirmação.

Eu não vi química entre Drew e Bree, mas acho que a ração foi que Bree perdeu a graça na narrativa. Na teoria, era ter entrosamento palpável pelo leitor.

Não achei bacana o pré-julgamento que ela fazia de Drew só porque lhe disseram que ele dormia com várias mulheres, só porque ouviu que ela fazia sexo casual. Um homem adulto e solteiro, veja só! Não se sabe se ele era um canalha com suas companheiras de uma noite só; aí sim eu daria razão à Bree. Não, baseado em meros boatos ela o tachou de mulherengo e negava que tinha crush nele.

Não ri quando ela descrevia suas reações corporais à proximidade de Drew. Uma mulher adulta dessas agindo como uma adolescente boba, me poupa!
Não gostei do tratamento que ela dava a Drew, sempre com acidez, mesmo depois dele ajudá-la.

Por que mocinhas em romances tem tanta aversão à transas casuais? Se Bree deixasse a bobeira de lado, resolveria o fogo no rabo dela em minutos e não torraria minha paciência com páginas e páginas dela fazendo gracinhas.

Apesar das duras críticas, o livro não é insuportável. Mas teve a infelicidade de chegar num momento em que eu não aguento como desdobramentos românticos e sexo aparecem em livros e por isso vou me estender bem mais do que simplesmente a resenha deste livro.
Acho que essa foi a primeira cena de sexo que vi num livro de Meg Cabot (na série de Heather Wells temos apenas indiretas) e olha... que triste.

Quero deixar claro que não tenho nada contra sexo por ser assexual. Meu problema é com as equivalências escolhidas para substituir as partes íntimas do corpo. Ao invés de ficar hipnotizada com os personagens transando tenho a impressão de que estão explicando para uma criança como bebês são feitos.
É receio de que alguma criança ou adolescente pegue o livro e leia sem querer? É pudor do autor, da editora? Só sei que os nomes substitutos me deixam constrangida. Use os nomes corretos! Classifique direito a faixa etária do livro, alerte sobre conteúdo impróprio para crianças e adolescentes. Mas parem de usar advérbios de lugar ao invés do órgão genital ou colocar sexo dele/dela. Eu sou maior e tive aula de educação sexual. O nome técnico não vai me assustar.
Se não livros destinados para adultos, escreva propriamente.

Sinto que a escrita da Meg Cabot não evoluiu do que a gente encontrava nos livros e filmes românticos dos anos 1990/2000. E isso diz respeito também ao casal principal. É uma ideia tão plástica: o cara é sempre lindo e alto, avantajado, sexy. A garota sempre numa altura que combine com a do rapaz. Com um peso que agrade ao cara. Não são histórias com pessoas comuns e eu gostaria de ver isso.
Quando os dois finalmente estão juntos há sempre uma declaração de nunca eles sentiram isso por mais ninguém, nunca ninguém os entendeu assim. Parece que os exes são sempre insatisfatórios, descartados, tratados como nada ou menores. Isso simplesmente não é realístico. E quando chegam aos finalmentes, o sexo é sempre maravilhoso; como se algo diferente disso fosse inaceitável. Mas veja só: tá tudo bem a primeira vez com o carinha ou a moça que você tanto desejou não ser perfeito, precisar de ajuste. Tá tudo bem o cara não ser bem dotado, apenas na média. Existem homens atraentes que são cretinos e homens comuns que são maravilhosos. Preciso ver isso na literatura.

Fico até sem jeito de criticar tanto isso porque parece que estou sozinha. E se essa fórmula é repetida é porque funciona. Talvez eu deva ficar quieta. Mas me pergunto se é incapacidade do autor de escrever essa complexidade no papel. Ou se é difícil sair da zona de conforto se faz sucesso.

Me incomoda assim que simplifiquem tanto para um grupo capaz de entender um pouco mais de complexidade.
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Le Franzin|@le_franzin 13/05/2021

"All they are the Bobs"
Mais um clichezinhooo. Eu amei esse demais. Acho que ele não chegou a ser traduzido, porque não achei nenhuma versão em português.
No inicio foi um pouco dificil de entender as coisas, o ingles trazia muitas palavras que eu não entrndia e um amontoado de personagens. Mas depois dos 20% do livro, quando peguei o ritmo, não conseguia mais parar.
A Bree e o Drew tem uma quimica ótima e gostei de como o livro seguiu caminho, sendo engraçado mesmo com o desastre do furacão. O jeito que todo mundo é maluco nessa história, também é encantador.
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Se você ta procurando algo gostozinho de ler pra praticar o seu english, esse livro é perfeito!
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Voltando pra minha aulinha. Leiam!!!!
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Melina 11/08/2020

Um chic lit fofo, que nao deixa a desejar no desenvolvimento pessoal dos personagens também, de uma maneira leve trata sobre assuntos importantes ao dia de hoje também, sem deixar de lado um romance gostoso de acompanhar
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