As Coisas que Encontramos

As Coisas que Encontramos Denise Flaibam




Resenhas - As Coisas que Encontramos


10 encontrados | exibindo 1 a 10


lovelyhong 30/12/2023

Um ótimo desfecho
Assim como o primeiro, a escrita desse é perfeita e envolvente, mas comparado ao outro achei esse mais frenético e ao mesmo tempo melhor desenvolvido. O final também foi ótimo e achei lindo as relações dos personagens, tanto dos protagonistas quanto dos secundários.
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Gabriel.Sales 13/12/2022

Ótima conclusão pra duologia
Me encantei com As coisas que perdemos num momento parecido com o que o livro 1 foi idealizado: durante uma maratona de The Walking Dead. Tava obcecado por zumbis e fui atrás de outras histórias que pudessem suprir essa necessidade e achei essa, que cumpriu bem em manter o clima que estava acostumado com a série que serviu de inspiração inicial.

É inegável as semelhanças no estilo das narrativas, mas acredito que essa duologia tenha o mérito próprio e siga o seu caminho com uma conclusão bem interessante e brutal, assim como o fim do mundo é.

Doeram demais todas as perdas do livro 1 e aqui não foi diferente. Os personagens continuam ótimos e toda a construção dos momentos de tensão foi ótima.

Meu único ponto negativo pra pontuar foi a falta de espaço pra alguns personagens novos que pareciam ser ótimos e que poderiam render bastante, mas entendo que não caberia ali com tanta gente e acontecimentos pra administrar sem passar do limite.

Gostei demais e me apaixonei pela escrita da autora, espero ler mais coisas dela em breve!
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Paula Torres 03/09/2022

Um ótimo livro de encerramento
?Algumas coisas ficavam para trás. Outras coisas entravam em seu caminho. Era assim que funcionava o fim do mundo.?

As coisas que encontramos é o segundo livro da duologia Fronteiras Artificiais e tem como foco a jornada do grupo de sobreviventes do primeiro livro em meio a um apocalipse zumbi

A leitura funcionou perfeitamente bem para mim, é o tipo de história que não dá vontade de parar de ler. Alem disso, a escrita da autora continua MUITO boa e apesar do livro ser relativamente curto, passou bem longe de ser superficial

Novamente, para mim o ponto alto foram os personagens? eles são apaixonantes, não são burros e nem bonzinhos demais, cada um tem sua própria individualidade, objetivos e interesses, é impossível não se preocupar com eles

Eu realmente gostei MUITO do livro, a leitura é intensa, emocionante e encerra perfeitamente bem a duologia.
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agatamagno 09/05/2020

Fim.
Quanto tempo eu não chorava com um livro. Chorar mesmo! Não só ficar emocionada. Chorar da lágrima escorrer pelo rosto até o queixo!

Gostei demais do livro, dos dois (queria um terceiro).

Mas a Denise foi muito má! Vou sentir falta de cada um dos personagens que se foram, como se fossem da minha família. Alguns são.
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Ivy (De repente, no último livro) 06/04/2020

Resenha do blog "De repente no último livro..."
O cenário apocalíptico criado por Denise Flaibam é sombrio, cheio de caos e de medo, e como leitora a gente sente a angústia de seus personagens. As descrições das cenas todas são bem vívidas, ficam marcadas na memória do leitor, e Flaibam não tem dó e nem piedade de seus personagens.

As coisas que encontramos é uma trama apocalíptica, que apresenta a história de um mundo hostil, que ruiu por completo, cujo único objetivo de seus poucos humanos acaba sendo apenas um: sobreviver. A riqueza de detalhes torna a estória bem envolvente, e a gente se depara sofrendo com os personagens, se angustiando pela total escassez de recursos e o medo que domina cada instante deles. O cenário é bem montado, narrado com maestria, a gente sente todo o cuidado da autora em descrever cada sutileza daquele fim do mundo apresentando na trama.
Os personagens são variados, cada um tem seu perfil e como grupo possuem veracidade, interagem bem. Alguns ficaram mais em segundo plano como Machete e Doc, por exemplo. Outros ganham bem mais destaque do que na primeira parte, como Taylor, Sherwood e Beatrice, cujos arcos se tornaram bem interessantes à medida que a trama avança. Temos também novos personagens, que oferecem um tom ainda mais dramático à tudo, eu gostei muito das estórias de Meredith e Rebecca, ambas trazem um novo tom aos acontecimentos, representam dois opostos em atitude ao mesmo tempo em que suas estórias estão intimamente ligadas. Meredith simboliza a revolta, a dor, a tragédia e a perda que veio com o mundo caído. Becky representa a esperança, a fé que nunca falha nem em meio à ruínas.

mpossível terminar a resenha sem falar dos meus personagens favoritos, Dylan e Benjy, que embora não tenham destaque imenso nesta segunda parte, ganharam minha torcida fervorosa e me prenderam em cada momento. É um casal que possuí uma química absurda, e eu gostei que a autora não tentou forçar a barra com muito romance, mas conseguiu apresentar um relacionamento cheio de companheirismo e afeto em poucas linhas, oferecendo ao leitor o vislumbre necessário, sem exceder demais.

Até aqui tudo o que li da Denise Flaibam conseguiu ganhar meu coração. A escrita da autora é vibrante, carregada de emoção e de surpresas também. A autora não tem medo de reviravoltas, e é incrível escrevendo as cenas de maior tensão, ela sabe como prender a atenção até os mínimos detalhes.

Essa se tornou uma das minhas dualogias preferidas de zumbis. É interessante notar que eu nem gostava tanto desse estilo de estória, mas depois de ler alguns livros realmente incríveis focados nesse tema, acabei me empolgando e já tenho na TBR muitos outros que seguem essa mesma premissa de arrepiar.

As coisas que encontramos se tornou um desfecho perfeito para uma dualogia que já começou cheia de surpresas e de momentos marcantes. Tá aí uma ótima dica de livro nacional de qualidade inegável, que merece mais destaque e reconhecimento. Para os fãs de The Walking Dead, Resident Evil e tantos outros, não dá nem pra pensar em perder essa dualogia. Corre lá na Amazon e garanta a versão no teu kindle, garanto que será uma leitura que pode te surpreender.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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Letícia Black 11/02/2020

Apocalipse zumbi
Janeiro:
(2) As coisas que encontramos - Denise Flaibam
Tive mais facilidade de ler esse livro que o primeiro, acho que já tinha me apegado aos personagens.
Gostei mais que o 1. Achei o desfecho muito bom.
4,5 estrelas
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Bia 14/09/2019

@beatrizgmrs
O livro encerra a história que começou lá em 2016 com As Coisas que Perdemos, quando conhecemos um grupo de pessoas que lutam para sobreviver em um mundo repleto de zumbis.

Foi uma emoção muito grande finalmente ler esse livro, o primeiro mexeu muito comigo, e dar continuidade a essa história era o que eu mais queria, e ela já começa com os dois pés na porta, mostrando que não está para brincadeira, me fazendo virar a noite para terminar o livro.

Como no primeiro, eu sinto que não temos um personagem principal, a autora consegue dar certo protagonismo para muitos aqui, é como se cada um tivesse seu momento para brilhar, o que torna fácil você se apegar a vários deles, e não só a Dylan, que é com quem começamos essa jornada.

A história mantém o mesmo ritmo intenso do anterior, com vários momentos de tensão já que os nossos personagens precisam lutar pela sobrevivência, e alguns acabam não chegando ao final. A autora consegue intercalar com algumas partes mais calmas, quando os personagens estão de alguma forma desabafando, são nesses momentos que mais nos aproximamos deles.

Sentimentos é o que não falta na história, a autora me fez passar por raiva, medo, esperança, amor, tristeza e muitos outros de um capítulo para outros. Algumas lágrimas foram deixadas no decorrer dessa jornada.

É ótimo chegar ao final dessa história é poder falar que essa duologia é uma das minhas preferidas da vida, qualquer coisa que eu comente é apenas para elogiar, apesar da autora muitas vezes ter me causado desidratação de tanto chorar em vários momentos.

Uma última coisa. O BENJI É MEU😍.

site: https://www.instagram.com/p/Bwl80QqAiLZ/
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Nathalia.Sabino 10/04/2019

POXA, NENHUM DEFEITO <3
QUE LIVRO MARAVILHOSO! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀
Foi tão bom retornar a este universo e poder matar a saudade dos personagens que eu tanto amei. Denise Flaibam novamente arrasou ao construir uma história onde temos ação a cada segundo, onde podemos sentir a incerteza de se viver em um mundo pós-apocalíptico, mas ainda assim ela equilibra tudo explorando o lado humano de cada personagem – seus medos, traumas, amarguras, mas também seus sonhos, amores e a esperança que cada um carrega dentro de si.
Eu sou completamente fã dessa duologia. Não consigo enxergar defeito algum. A autora deu um final digno para a história e mesmo estando com o coração partido por ter acabado de ler, todos os pedacinhos dele terminaram aquecidos e cheios de amor. Apenas me arrependo de uma coisa: tê-lo lido rápido demais. Se despedir de personagens que você tanto ama é sempre um processo doloroso. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀
Recomendo infinitamente para todos.
Para quem ama zumbis e TWD. Para quem é fã de distopias. Ou para quem quer se aventurar em uma história fora de sua zona de conforto.
A duologia Fronteira Artificiais (“As Coisas Que Perdemos” e “As Coisas Que Encontramos”) é uma obra-prima nacional que deve ser lida. Apenas isso. Leiam.

site: https://www.instagram.com/p/BthZTVAnqdu/
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Silvana 04/02/2019

Quando aconteceu o apocalipse zumbi, a primeira coisa que veio a mente das pessoas foi salvar a si e seus parentes. Em meio ao caos, conseguir não ser mordido já é um grande feito. Mas não se sabe o que é pior, encontrar um corpo ou não encontrar nada e ter que conviver com a incerteza de não saber se o ente querido está morto, se foi transformado e agora vaga pelo mundo atacando outros seres humanos ou se está vivo e lutando para encontrar algum lugar seguro para permanecer assim. Mas o tempo passou e agora a preocupação é outra: como voltar a viver em vez de apenas sobreviver.

Dylan e seu grupo estão tentando recomeçar no Complexo Oz, mas conforme o tempo vai passando as coisas vão ficando cada vez mais difíceis. Tudo o que eles plantam acaba morrendo, as cidades em volta já foram todas exploradas e já não tem mais nada a oferecer e cada dia chegam mais pessoas pedindo ajuda e eles mal tem o que comer. Sem falar nos zumbis que ficam em volta do Complexo tentando achar uma maneira de entrar. E a gota d'água para a crise se instalar é a chegada de um grupo com mais dezenove pessoas que estão tão mal que alguns nem conseguem mais andar sem ajuda. O grupo então se divide e enquanto uns apoiam Beatrice e a permanência no Complexo, outros liderados por Bright querem ir embora e tentar encontrar outro lugar.

"Íris fechou os olhos, perguntando-se quando aquele lugar seguro se tornara uma prisão tão sufocante, e os abriu para a escuridão sem saber a resposta."

E o estopim é quando Sherwood conta que conseguiu contato pelo rádio de um lugar chamado de Colônia, onde as coisas estão dando certo. Eles se reúnem e decidem que assim que Dylan e os outros que saíram para mais uma busca de recursos voltarem, eles vão partir a procura da Colônia. Mas ninguém imaginava que o grupo que segue Bright fosse partir no meio da noite, deixando a energia, que é a única coisa que impede os zumbis de entrarem no Complexo, desligada. Então o caos toma conta do lugar e os poucos sobreviventes, entre eles Beatrice, decidem ir atrás do grupo de Bright, que está com Íris de refém. E assim teremos três grupos tentando sobreviver fora de Oz, já que Dylan e seus amigos ainda estavam fora. E no momento os zumbis são a menor de suas preocupações.

"— Estamos fugindo da morte e a morte está nos acompanhando."

Acho que a maioria de vocês já sabem o quanto eu sou fã da Denise. Ainda não li nada dela que me decepcionasse, e olha que já li 5 livros e 1 conto dela e de vários gêneros diferentes e todos eles me surpreenderam de alguma forma positiva. E com esse não poderia ser diferente. Em abril de 2017 eu li As Coisas Que Perdemos, primeira parte dessa duologia e agora no começo do ano a Denise lançou a continuação e assim que foi liberado na Amazon, eu corri e baixei o meu e já comecei a ler. Antes de começar a ler eu achei que fosse demorar para me situar na história, porque faz bastante tempo que li o primeiro livro, mas assim que comecei a ler, a exemplo do que aconteceu no primeiro livro, já me vi dentro da história e acompanhando os personagens que tanto me apeguei.

Me apeguei de besta que eu sou, porque assim como aconteceu no primeiro livro, era só dar uma piscada que um dos personagens estava morto. Mas como disse lá na resenha do primeiro livro, é uma história de zumbis, então fica dificil permanecer vivo por muito tempo. Mas a Denise foi muita má e matou dois dos meus personagens favoritos da história. E falando em sobrevivência, eu disse na resenha do primeiro livro que acho que não durava muito em um apocalipse zumbi, por isso não cheguei a pensar em como seria o depois. Geralmente só pensamos na parte sobre permanecer vivos, mas é só isso?, sobreviver e nunca mais voltar a viver como vivemos hoje em dia?

"Íris havia dito que os vivos estavam ganhando, e era a mais pura verdade. Estavam ganhando por todo o caos que conseguiam espalhar mesmo quando o mundo confrontava a sua pior realidade. Estavam ganhando pelo terror que instauravam com tanta facilidade."

Ter que recomeçar e construir as coisas tudo de novo, aprender coisas que hoje em dia é tão fácil e prático devido a tecnologia. As vezes acaba a força aqui em casa por algumas horas ou minutos até, e fica sem internet e tv por exemplo e parece que a gente não sabe fazer mais nada sem isso. Agora imagine ter que viver assim, não ter além das coisas citadas, medicamentos e o mais necessário, água e comida. Agora pegue um monte de gente e coloque todas em um lugar fechado sem ter essas coisas que falei? Já viu onde isso vai dar não é?

"Íris sorriu com amargura; los muertos deixaram de ser o problema havia muito tempo, os vivos é que enchiam o saco."

Hoje em dia já é dificil ser um líder, mas imagine ser um líder em meio a essas condições. Ter que tomar decisões pensando no todo e não somente em si e na sua família. E enquanto lemos é tão fácil julgar alguns personagens, mas será que faríamos diferente estando no lugar deles? E se fizéssemos, será que não colocaríamos tudo a perder. E depois como ficaria o peso da culpa. Por isso que admiro personagens como Íris, Beatrice e Dylan, mulheres fortes que tomaram as rédeas da situação e erraram sim, perderam muito também, mas deram a cara a tapa pensando em fazer o melhor para todos.

A Denise criou personagens que marcaram e, num mundo onde o destaque é a morte, essas mulheres especiais mostraram que a vida ainda vale a pena, que a humanidade ainda é digna de esperança, mesmo quando não conseguimos ver isso. E a história acontece num futuro próximo ou distante não sei dizer, mas tirando os zumbis, poderia ser aqui mesmo no nosso tempo, com tantas tragédias que vemos a cada dia nos noticiários. Por fim, é claro que indico esse livro e seu antecessor. As capas estão tão lindas e refletem bem o clima da história. Para quem gosta de livros do gênero, com certeza vai amar a duologia Fronteiras Artificiais.

"... algumas coisas ficavam para trás. Outras coisas entravam em seu caminho. Era assim que funcionava o fim do mundo."


site: http://blogprefacio.blogspot.com/2019/01/resenha-as-coisas-que-encontramos.html
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Queria Estar Lendo 25/01/2019

Resenha: As Coisas que Encontramos
As Coisas que Encontramos é o segundo e último livro da duologia Fronteiras Artificiais, da Denise Flaibam. Encerra a história do grupo de sobreviventes que conhecemos em As Coisas quePerdemos, que buscam esperança e uma forma de viver em meio ao apocalipse zumbi.

Em As Coisas que Perdemos conhecemos um mundo devastado pelos zumbis, onde as perdas são cotidianas e a sobrevivência é a lei, mas em As Coisas que Encontramos as personagens começam a se questionar sobre o que vem depois, até quando sobreviver é o suficiente e quando, finalmente, vão poder voltar a viver.

Dyl e os companheiros de sobrevivência achavam que tinham encontrado um lugar seguro em Oz, mas como tudo é instável no apocalipse, eles logo precisam se adaptar a novas realidades, traições e muito mais zumbis do que podem matar, o que os empurra para decisões apressadas - e decisões apressadas, nesse contexto, podem lhes custar a vida.

Eu sou suspeita para falar porque eu amo meu livro de zumbis e todos os meus filhos - inclusive a Judith, que eu sei que vocês odeiam - mas essa duologia é uma coisa linda da minha vida e definitivamente um dos meus preferidos da Denise. Eu amo a interação das personagens e o desenrolar dos acontecimentos, e amo as reviravolta que já começam a aparecer logo no início.

A gente consegue sentir a evolução das personagens, sua jornada até aqui, suas emoções e a forma como encaram esse novo mundo e o que esperam dele. O livro 1 foi uma sucessão de planos caindo por terra, pessoas amadas morrendo e deixando grandes buracos nas outras, que encontraram dificuldades para lidar com tudo.

"Ela precisa deixar algum rastro. Qualquer marca ou mensagem para mostrar que estava entre eles, que estava viva."

Mas em As Coisas que Encontramos a história deixa de ser sobre reagir ao que é jogado no caminho deles, para agir e fazer acontecer o que eles querem. Eu gosto dos pequenos vislumbres de vulnerabilidade das personagens, dos questionamentos que elas começam a se fazer e da esperança que surge. Vale a pena continuar em um mundo que está morrendo? É possível encontrar esperança em meio a destruição e a morte? O amor tem lugar útil em um mundo tão passageiro?

Dentre todos os arcos do livro, que continua dando foco a várias personagens diferentes, meus preferido foi, definitivamente, o de Íris, que caminhou por uma estrada difícil, encontrou coisas que nem estava procurando e se doou de forma muito altruísta ao seu grupo. A Íris, que me surpreendeu desde o primeiro livro e decidiu os próprios arcos - oi Clark?! - me conquistou rapidamente e fico muito feliz com a jornada dela.

Também me deliciei com a Dyl e o Benji, e a Harley, a nova adição ao grupo que sempre tem um comentário espertinho na ponta da língua. Sherwood e Taylor, redescobrindo os próprios sentimentos e aprendendo mais um sobre o outro também aqueceu o coração. Já Jake e Beatrice foi um show a parte e foram a forma mais literal de representação do título, e me deixaram chorando - ou quase - em algumas cenas.

"- Obrigada por não me deixar sozinha.
- Obrigado por não se esquecer de mim."

É claro que a gente acabou encarando mais algumas várias mortes nesse livro, e duas delas, de personagens bastante queridos para mim, me abalaram e arrancaram lágrimas enquanto a cena se transformava em filme atrás dos meus olhos. Mas foi aquela dor resoluta de uma história bem contada e um final digno - já que nem todo mundo pode sobreviver.

Por fim, As Coisas que Encontramos é tudo aquilo que eu queria desde a primeira vez em que a Denise conversou comigo sobre essa duologia, e até um pouco mais. Trouxe plots que eu não previa e amarrou a história de forma a fazer jus ao primeiro livros. Se você leu As Coisas que Perdemos, já pode correr lá na loja kindle e adquirir o segundo volume. E se você aina não leu, faz o favor de ir lá e adquirir os dois porque não vai se arrepender.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/01/resenha-as-coisas-que-encontramos.html
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