O papel de parede amarelo e outros contos

O papel de parede amarelo e outros contos Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O papel de parede amarelo e outros contos


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juliarfs 01/11/2021

amei
eu amei os contos, é possível sentir a angústia da autora em ser mulher, principalmente em sua época, e a sua forma de expressar isso foi feita do jeito mais poético possível

aquela pitadinha de sarcasmo nas histórias se tornou algo marcante na escrita da charlotte pra mim, eu tô apaixonada por ela
Mônica Paz 01/11/2021minha estante
Muito intenso


juliarfs 01/11/2021minha estante
alguns chegam a ser angustiantes, mas a forma que ela mistura o gótico, e até um pouco de misticismo foi impecável, eu tô apaixonada pela escrita e por ela, sério




Karollinesg 03/06/2021

Amei
São 7 contos que tratam muito bem da realidade da condição feminina. São contos muito fortes para quem já viveu algumas das coisas citadas, os três primeiros foram meus favoritos dando realmente uma ênfase mais parar o Papel de Parede Amarelo!
Lelouch_ph 03/06/2021minha estante
Me interessei




dia 30/12/2022

O papel de parede amarelo e outros contos
Li o conto "O papel de parede amarelo" para uma disciplina da faculdade e acabei ficando curiosa para ler outros contos da autora.

Gostei muito dos contos (de alguns mais, outros menos) e só posso dizer que estou simplesmente apaixonada pela escrita de Charlotte Perkins Gilman.
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Marcos.Detanico 04/03/2024

Meu conto favorito é a ?A cadeira de balanço? História bem interessante. Me prendeu a atenção o tempo todo e me deixou curioso para saber o final. Li o livro bem rápido, sinal de que a leitura é bem tranquila e estava imaginando alguns desfechos para a história. Porém no final teve uma reviravolta. De um modo geral, é uma história gostosa de ler com um final surpreendente.

O grande "o papel de parede amarelo" conta com a própria personagem explicando sua situação de maneira limítrofe entre concordar ou não (inconscientemente) com os métodos que são utilizados para a recuperação de sua sanidade, que no caso é ficar confinada sozinha por dias. A própria autora passou por esse e outros "tratamentos" que se provaram ineficazes contra a depressão. Pode ser um thriller psicológico, um pedido de socorro, uma crítica à forma como são tratadas as mulheres... Pode ser tanta coisa.
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Letícia Vincenzi 17/11/2021

Ótimos contos
Não conhecia a autora e pretendo ler mais livros dela, a forma como ela retrata as mulheres em cada um de seus contos, sob diferentes pretextos e cenários é extremamente cativante, dá vontade de emendar um conto no outro.
Em "O papel de parede amarelo", conto protagonista do livro, me comovi demais com a forma que a autora abordou a história sob a perspectiva da personagem a respeito de todos os abusos e a minimização de seus problemas mentais por parte do marido.
Os outros contos também são excelentes.
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Patricia 17/03/2021

Fantástico
Bela obra de literatura gótica feminista. Perkins retrata, em alguns contos, a mulher e seus anseios como um indivíduo em conflito dentro da sociedade. Seus textos unem horror e crítica social. Adorei conhecer o trabalho da autora.
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Bia 03/06/2021

Não me envolveu
Entendo que pra época esse livro tenha sido Uau!!! E bem polêmico. Mas eu só gostei de um conto ( Água antiga) Não via a hora de acaba, os outros contos foi cansativo.
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Gleyd 13/06/2020

Bom
Os contos são curtos e interessantes. O conto principal traz um retrato preciso da depressão.
Enquanto fazia uma pesquisa para entender melhor o livro, li algumas informações sobre um posicionamento um tanto supremacista da autora que me desanimou. Pretendia ler Terra das Mulheres, mas desisti.
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Gabrielle 27/07/2021

Resenha - O papel de parede amarelo e outros contos
Escolhi fazer essa leitura para sair de um período de bloqueio.

Aproveitei a leitura de cada um dos contos focados em mulheres em diversas situações e infelizmente sofrendo pelas escolhas de terceiros ou pelas suas próprias.
Como são sete contos diferentes entre si acho justo dar notas individuais para cada um deles. Segue abaixo:

1891 . A glicínia gigante - ???
1892 . O papel de parede amarelo - ?????
1893 . A cadeira de balanço - ?????
1894 . A porta não vigiada - ???
1910 . Quando fui uma bruxa - ????
1911 . Água antiga - ??
1914 . Se eu fosse um homem - ?????
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jdelisiario 17/07/2022

Vários contos
Nesse livro, Charlotte constrói alguns contos que a tornaram famosa.

Dentre todos, Quando fui uma bruxa e Se eu fosse um homem, foram os meus preferidos.

O conto que deu o título ao livro, O papel de parede amarelo, mostra o tema da depressão, de como era tratado antigamente e de forma tão esdrúxula pelos médicos da época.

#leituraTerapia
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Mandy do @blogsobrealeitura 27/09/2022

Curto e sombrio
Eu não sabia o que esperar do livro e o primeiro conto já me pegou de surpresa ditando o tom sombrio dele. É um livro bem curto só de contos, gostaria de dizer que gostei de todos mas meus favoritos foram os 3 primeiros, os outros não me surpreenderam tanto ou deixaram um gosto de "faltou alguma coisa", não que sejam ruins, são razoáveis, mas valeu a pena a leitura.
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Fernando 07/01/2021

Feminismo, terror e saúde mental
Essa pequena grande obra apresenta alguns contos da autora escritos no século XIX e o principal dele dá nome ao livro e que se tornou um clássico da literatura feminista. Contém um tom autobiográfico e pitadas de terror gótico bastante influenciado por Edgar Alan Poe. O livro tem importante papel de colocar em evidência a opressão que nossa sociedade machista coloca sobre as mulheres e outras temas sempre delicados, como o da saúde mental.
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Debora 30/06/2022

Todos os contos são muito bons
Eu só tinha lido O papel de parede amarelo até então. Mas todos os contos são muito bons. Alguns pelo lado do terror, como o da cadeira de balanço.
Outros, por seu ponto de vista feminista e do papel das mulheres nas sociedades da época.
Tina Lilian Azevedo 01/07/2022minha estante
Já quero! Muito kkk


Debora 01/07/2022minha estante
Vale a pena!




Ivy 25/03/2021

Ótima leitura
São sete contos carregados no horror gótico com detalhes fantásticos. Trazendo questões fortes e sensíveis que muito conversam com pontos importantes do feminismo. Livro incrível! Difícil sair ileso.
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Michele 20/08/2020

Obra espetacular!
Ao adquirir o livro O PAPEL DE PAREDE AMARELO E OUTROS CONTOS, de Charlotte Perkins Gilman, fui surpreendida com 7 contos que superaram as minhas expectativas sem exceção.

Os contos vão mudando sutilmente suas características conforme a data de publicação original. No início, são fortemente influenciados pelo estilo gótico seguindo a referência de Poe no modelo tradicional e na temática que mescla o fantasmagórico e a loucura.

Ao poucos, vão enfatizando cada vez mais o olhar feminista, de forma a concluir o livro com SE EU FOSSE UM HOMEM (1914), uma comparação fantástica entre a vida livre de um homem e a vida limitada das mulheres daquela época.

Os 2 contos que mais me marcaram foram:

O PAPEL DE PAREDE AMARELO (1892)- É uma história narrada em 1° pessoa, que parte da experiência da autora ao sofrer de depressão e ter como recomendação médica o isolamento e a proibição de qualquer atividade, inclusive a escrita. O conto leva essa condição ao extremo da loucura pelo fato de que, em reclusão, tudo que a protagonista pode fazer é ficar analisando em cada detalhe o papel de parede de seu quarto. John é o personagem que funde a figura opressora do marido e do médico e a reprime em cada tentativa de retomar a vida normal.

QUANDO FUI UMA BRUXA (1910)- É difícil escolher, mas acredito que esse tenha sido o meu conto preferido. Narrado em 1° pessoa, a protagonista fez um pacto com o diabo para que se tornasse uma bruxa e, com isso, todos os seus desejos se realizam. Assim, a cada problema com que se depara, pensa em uma forma de solucionar a questão. Ao andar por sua cidade, vai consertando aos poucos os problemas de transporte, de abastecimento, do comportamento das pessoas em vários aspectos (aqui me chamou a atenção o olhar de Gilman sobre os animais), da imprensa manipuladora, entre tantos outros, dando um panorama do estilo de vida da época de forma extremamente crítica.

Com escrita fluida e um olhar crítico e libertário, não apenas recomendo a leitura dessa obra, como deixo registrado que a utopia HERLAND, A TERRA DAS MULHERES (1915), outro clássico de Gilman, acaba de ir para o 1° lugar na minha lista de desejos.
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